Logo
após a morte de Jesus, muitas Igrejas se
formaram, dando início a uma nova religião, conhecida como Cristianismo
primitivo. Esse novo movimento não era unificado, havendo portanto, inúmeras
divergências entre as Igrejas, onde de uma forma geral cada uma apresentava uma
maneira bem particular de entender Jesus e sua nova doutrina. Cerca de três
séculos, após a morte de Jesus, surgiu a necessidade de estruturação da Igreja
romana, daí a canonização dos textos aparece como um meio de sistematizar e
organizar a enorme quantidade de escritos que haviam desde a época de Jesus. A
imensa maioria dessas narrativas foi
considerada apócrifa por parte dos concílios da Igreja Católica. No
grego clássico, a palavra apocrypha significa “oculto”ou “difícil de
entender”. Posteriormente , tomou sentido esotérico , algo que só os
iniciados podiam decifrar. A Igreja Católica, incumbiu-se de marginaliza-los
considerando-os sem autenticidade, ou cuja a autenticidade não havia se
provado, embora tenham sido, durante séculos classificados como portadores de lendas
e mitos. Hoje em dia, já estão sendo reconhecidos como importantíssimas
referências históricas do cristianismo primitivo, por muitos estudiosos, uma
vez que muitos historiadores acreditam que vários deles podem conter
proposições verdadeiras que não foram consignadas pelos autores dos textos
classificados como sagrados, preenchendo lacunas importantíssimas deixadas
pelos Evangelhos Canônicos, além de esclarecer alguns aspectos históricos da
época em que foram
escritos ou mesmo demonstrando as idéias religiosas de certos núcleos cristãos
considerados heréticos. As inúmeras provas arqueológicas, portanto científicas, não nos deixam dúvidas que muitos desses
manuscritos, existiam ao tempo de Jesus e até mesmo muitíssimo antes
dele, e eram regularmente consultados, como por exemplo o de Tomé e o de
Felipe, os quais foram encontrados
em Qunram, no Mar Morto, e ao que parece
também foram objeto de estudos da seita dos essênios e de outros grupos
simpatizantes do gnostismo.
Muitos desses manuscritos, retratam fatos anteriores e posteriores da vida de Jesus e principalmente o relacionamento dos cristãos e judeus naquela época. Segundo o evangelista Mateus, havia um grupo de cristãos que interpretava as citações de Jesus de forma apocalíptica e messiânica. Por outro lado Tomé demonstra em seus escritos que existia no século I um grupo de cristãos que interpretava as citações de Jesus de forma esotérica e mística. Assim os estudiosos concluíram que nenhum tipo de cristianismo pode afirmar que possui a verdadeira interpretação das declarações de Jesus. Em sua visão Tomé não é necessariamente mais autêntico que Mateus, é apenas diferente. Além do mais alguns dos registros mais antigos da arte cristã primitiva através de representações nas catacumbas de pinturas e esculturas, muitas das vezes se baseavam em episódios descritos nos evangelhos apócrifos.Isto representa uma consistente prova de que os cristãos primitivos não só estavam cientes da existência desses livros como os consultavam largamente. Muito antes do cristianismo, Eclesiástico no cap. 39 vs.1 a 3 , aborda esse assunto dessa maneira: ”O sábio procura cuidadosamente a sabedoria de todos os antigos, e apoia-se ao estudo dos profetas. Guarda no coração as narrativas dos homens célebres e penetra ao mesmo tempo nos mistérios das máximas. Penetra nos segredos dos provérbios, e vive com o sentido oculto das parábolas” Essas referências são bem antigas, no Velho Testamento, encontramos algumas delas. Em Números cap. 21 v.14, é citado o livro ”Livro das Guerras do Senhor”, no livro de Josué cap.10 v13 eem II Samuel
cap.1 v 18, é citado passagens do “Livro do Justo”, que não pertencente
aos livros do Antigo Testamento ainda em II Samuel cap. 1, v.18 a menção do livro de Jasar
e em I Samuel
a referência no cap. 10 v. 25 do Livro dos Estatutos. Em Exôdo cap. 24, v. 7, encontranmos menção
ao livro do Convênio. Em I Reis
cap. 11,v.41 encontramos menção a um livro desconhecido como: “Livro
de Atos de Salomão”. No Livro de Crônicas encontramos várias menções a
esses escritos como, em I Crônicas cap. 29,
v.29, ao “Livro de Gade, O vidente”, em II Crônicas cap. 29, v.29, ao “Livro
do Profeta Natã”, em
II Crônicas cap. 9, v.29, a
“A profecia de Aías”, em II Crônicas cap. 13, v.22, ainda “A
história do profeta Ado”., em II Crônicas cap. 12, v.15. temos o “Livro
de Semaías, o profeta”, em II Crônicas cap. 20, v. 34 temos “As
crônicas de Jeú”. No livro I Macabeus cap. 12, vs. 20 e 21, existe um
trecho de uma escritura não pertencente a Bíblia, que faz referência a ascendência
dos judeus: “Achou-se aqui uma escritura sobre os espartanos e os judeus, que eles
eram irmãos e que todos vem da linhagem de Abraão.” Em Ester cap. 9 v
32, vemos a menção a um livro importante para o povo judeu, que foi consignado
mas não entrou nas Escrituras. Lemos :”Deste
modo a ordem de Ester confirmou a instituição dos Purim e tudo isto foi
consignado num livro. Ainda em
Ester cap.10 v.2 aparece um livro de
Crônicas dos reis medos e persas: “Tudo o
que concerne a seu poder e suas façanhas e os detalhes sobre a elevação de
Mardoqueu pelo rei, estão escritos no
Livro de Crônicas dos reis dos medos e dos persas.” No primeiro livro dos reis (cap.4 vs. 29 a 34), revela que Salomão
produziu numerosíssimos provérbios de Sabedoria. Muito deles provavelmente
bastantes difundidos na antigüidade não foram incluídos na Bíblia. No Prólogo
do Livro de Eclesiástico ou Sabedoria de Jesus, filho de Sirac, observamos que
uma das fontes por ele utilizada foram os livros apócrifos. Escreve: “Pela Lei, pelos Profetas e por outros escritores que os sucederam,
recebemos inúmeros ensinamentos
importantes e cheios de sabedoria, que tornam Israel digno de louvores pela
sua doutrina e sabedoria, pois não somente esses autores deverão ter sido muito
esclarecidos, mas os próprios estranhos podem tornar-se, graças a eles, muito
hábeis em falar e escrever. É assim que, após entregar-se particularmente ao
estudo atento da Lei, dos Profetas e dos
outros Escritos, transmitidos por nossos antepassados também meu avô Jesus
quis escrever algo instrutivo e cheio de sabedoria, a fim de que as pessoas
desejosas de se instruir, esclarecidas por suas lições, pudessem dedicar-se
mais e mais a reflexão e progredir na vida conforme a Lei. Exorto-vos então a
consagrar à leitura deste livro boa vontade e atenção muito particular, e a
perdoar-nos também quando, embora querendo dar uma imagem exata da sabedoria,
não encontrarmos, entretanto, os termos desejados para expressá-la. Com efeito,
as palavras hebraicas perdem sua força quando traduzidas em língua estrangeira,
fato que não acontece apenas com esse livro somente, pois a Lei e os Profetas e os outros Escritos são, quando
traduzidos, muito diferente do que no texto original. No ano trinta e oito do
reinado de Ptolomeu Evergeta, vim ao Egito,
onde permaneci muito tempo. Aí encontrei deixado ao abandono, este livro,
encerrando uma doutrina que não se deve desprezar. Por isso julguei que
fosse útil e mesmo necessário trabalhar com cuidado para traduzi-lo. Durante muito tempo dediquei a esse fim muitas vigílias
e todos os cuidados para executar essa obra e publicá-la no interesse daqueles
que quisessem entregar-se à reflexão e aprender como se devem conduzir, se
estiverem resolvidos a pautar a sua vida segundo a lei do Senhor.” A
própria condição de elevação de Henoc citada em Gênesis cap. 5 v 24, reforçada
pelo comentário de Eclesiástico no cap. 49 v16, onde escreve: “Ninguém nasceu no mundo comparável a Henoc”.
Demonstra a importância que tinha o profeta Henoc no contexto religioso
judaico-cristão, tanto é que verificamos que o próprio Paulo de Tarso
consultava o “Livro de Henoc”,
pois quando escreve a Judas irmão de
Tiago, transcreve em sua epístola uma de
suas profecias. Em Judas cap. 14 v.15, escreve: “Também Henoc, que foi o oitavo patriarca depois de Adão, profetizou a
respeito deles, dizendo.”Eis que veio
o Senhor entre milhares de seus santos para julgar a todos e confundir a todos
os ímpios por causa das obras da sua impiedade que praticavam, e por causa de
todas as palavras imperiosas que eles ímpios, tem proferido contra Deus.”
Na própria epístola de Judas desta vez no versículo 9, encontramos uma nítida
referência ao livro “Assunção de Moisés”, bastante
difundido na tradição judaica. Em
II Timóteo , observamos citações de escritos que fazem
referência a dois profetas, Janes e Jambres da tradição judaica não mais
mencionados nas narrativas bíblicas.
Ainda nas epístolas de Paulo de Tarso desta vez em I Coríntios cap. 15 v
33, uma citação do poeta grego Meandro:
“Más companhias corrompem bons costumes.” Em Atos dos Apóstolos cap. 17 v
.28 , Paulo cita o grego Arato: “Nós
somos também de sua raça...”. Na epístola de Tito cap. 1 v. 12, existe um
termo: “Os cretenses são sempre feras
selvagens, glutões preguiçosos” , retirado do “Livro dos Oráculos”, do
poeta Emimêde, que viveu na Ilha de Creta, no Mediterrâneo, no séc. VI antes de Cristo. No livro de
Judite cap. 16 v.6 faz referência aos Titãs, gigantes que segundo a mitologia
grega, pretendiam escalar os céus, para destronar Júpiter. O profeta Isaías em
seus escritos cita os sátiros(cap. 13 v.21 e cap. 34 vs. 12;14) e o Leviatã,(27
v.1), figuras pertencentes a mitologia grega e fenícia respectivamente.
Possivelmente o profeta Ezequiel no (cap. 26 v.17 e cap. 32) do seu livro,
referia-se aos escritos de Platão sobre a Atlântida, quando escreveu “Como perecestes habitantes dos mares, cidade
altiva, tão poderosa do mar, com teus habitantes que se faziam temer por todos
os continentes”; “... Disse o senhor:
E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como presente tu que existia no mar,
ó cidade altiva ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem
temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosaruína, e ficarão
mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quando tiver
feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te
terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te
acharão para sempre...” O profeta Isaías no cap. 18 vs. 1 e 2, parece
também descreve-la “...Ai da terra dos
navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por mar em
navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente
arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem
as águas roubaram suas terras...”. Essas referências prova-nos que os
grandes profetas ou iniciados recorriam a outras literaturas
religiosas-mitológicas, para compor os seus escritos e divulgar o conhecimento,
e muitas das vezes de forma velada. Em Ezequiel cap. 14 v.4, verificamos uma citação a Noé, Jó e a Daniel, três tipos
de justos. Os dois primeiros conhecidos e célebres na tradição judaica. Já
Daniel ou segundo a versão grega Danel, é na verdade um personagem considerado
herói num poema fenício muito antigo. No cap. 28 v. 3 do mesmo livro, é considerado por Ezequiel,
um dos homens mais sábios do mundo. Naturalmente não poderia tratar-se do
profeta Daniel, pois este era mais jovem que Ezequiel. Em
II Timóteo cap. 4, v.13, observamos referências a
esses livros:“Quando veres, traze a capa
que deixei em Trôade em casa de Carpo,
e os livros, principalmente os pergaminhos”. Pois os pergaminhos
sabemos que eram escritos sobre os ensinamentos de Jesus, mas os livros aqui
descritos são certamente alusão as antigas fontes de estudos paralelos que os
antigos apóstolos e discípulos, e todos os estudiosos da teologia na
antigüidade consultavam para complementar e ampliar os conhecimentos. Hoje todo
esse manancial de informações que influenciaram diversas passagens descritas
nas Escrituras, são considerados apócrifos pelas igrejas tradicionais.
Na realidade, até o ano de 393 não havia uma definição oficial sobre quais eram os livros reconhecidamente inspirados por Deus, e os apócrifos eram bastante difundidos, tendo a traição da Igreja incorporado muitas das informações neles contidas. Entre essas informações estão: os nomes do pais de Maria (Joaquim e Ana); a apresentação de Maria ao Templo após três anos de idade; a presença do boi e do burro na gruta onde nasceu Jesus; o nome dos três reis magos (Gaspar, Melquior e Baltazar); o nome dos ladrões crucificados com Jesus(Dimas e Gesta), Consta também o nome dos soldado que abriu o lado de Jesus com uma lança (Longino) como o que deu-lhe uma esponja de vinagre para beber (Estefânio); a história de Verônica que enxugou o rosto de Jesus; a assunção perpétua de Maria e sua assunção corporal ao céu; a concepção da rebelião celeste e os anjos decaídos que encontram-se mais precisamente nos livros de Henoc e dos Jubileus, apócrifos judaicos, os quais narram como Azael, chefe dos filhos de Deus, e suas hostes angelicais caíram do céu por causa da desobediência ao Deus Altíssimo e uniam-se ao casamento com os seres humanos, e também como esses anjos passaram a ser os antepassados diretos de uma raça insigne em conhecimento e habilidades mágicas.
Muitos desses manuscritos, retratam fatos anteriores e posteriores da vida de Jesus e principalmente o relacionamento dos cristãos e judeus naquela época. Segundo o evangelista Mateus, havia um grupo de cristãos que interpretava as citações de Jesus de forma apocalíptica e messiânica. Por outro lado Tomé demonstra em seus escritos que existia no século I um grupo de cristãos que interpretava as citações de Jesus de forma esotérica e mística. Assim os estudiosos concluíram que nenhum tipo de cristianismo pode afirmar que possui a verdadeira interpretação das declarações de Jesus. Em sua visão Tomé não é necessariamente mais autêntico que Mateus, é apenas diferente. Além do mais alguns dos registros mais antigos da arte cristã primitiva através de representações nas catacumbas de pinturas e esculturas, muitas das vezes se baseavam em episódios descritos nos evangelhos apócrifos.Isto representa uma consistente prova de que os cristãos primitivos não só estavam cientes da existência desses livros como os consultavam largamente. Muito antes do cristianismo, Eclesiástico no cap. 39 vs.1 a 3 , aborda esse assunto dessa maneira: ”O sábio procura cuidadosamente a sabedoria de todos os antigos, e apoia-se ao estudo dos profetas. Guarda no coração as narrativas dos homens célebres e penetra ao mesmo tempo nos mistérios das máximas. Penetra nos segredos dos provérbios, e vive com o sentido oculto das parábolas” Essas referências são bem antigas, no Velho Testamento, encontramos algumas delas. Em Números cap. 21 v.14, é citado o livro ”Livro das Guerras do Senhor”, no livro de Josué cap.10 v13 e
Na realidade, até o ano de 393 não havia uma definição oficial sobre quais eram os livros reconhecidamente inspirados por Deus, e os apócrifos eram bastante difundidos, tendo a traição da Igreja incorporado muitas das informações neles contidas. Entre essas informações estão: os nomes do pais de Maria (Joaquim e Ana); a apresentação de Maria ao Templo após três anos de idade; a presença do boi e do burro na gruta onde nasceu Jesus; o nome dos três reis magos (Gaspar, Melquior e Baltazar); o nome dos ladrões crucificados com Jesus(Dimas e Gesta), Consta também o nome dos soldado que abriu o lado de Jesus com uma lança (Longino) como o que deu-lhe uma esponja de vinagre para beber (Estefânio); a história de Verônica que enxugou o rosto de Jesus; a assunção perpétua de Maria e sua assunção corporal ao céu; a concepção da rebelião celeste e os anjos decaídos que encontram-se mais precisamente nos livros de Henoc e dos Jubileus, apócrifos judaicos, os quais narram como Azael, chefe dos filhos de Deus, e suas hostes angelicais caíram do céu por causa da desobediência ao Deus Altíssimo e uniam-se ao casamento com os seres humanos, e também como esses anjos passaram a ser os antepassados diretos de uma raça insigne em conhecimento e habilidades mágicas.
Terminaremos esse capítulo com
a lista dos considerados “apócrifos”
ao longo dos tempos.
Ascensão de Maria
Apresentação de Maria ao Templo
Pais de Maria - Joaquim e Ana
Anunciação da Gravidez de Ana a Joaquim por um anjo
Jesus caminha pelos raios de sol.
Verônica
Jesus e a morte de seu pai José
Hino cantado por Jesus segundo evangelho de João
Simão Cirineu leva a cruz de Jesus
Sonho da esposa de Pilatos sobre Jesus
ANTIGO TESTAMENTO
Apocalipse de Adão
Apocalipse de Baruc
Apocalipse de Moisés
Apocalipse de Sidrac
As Três Estelas de Seth
Ascensão de Isaías
Assunção de Moisés
Caverna dos Tesouros
Epístola de Aristéas
Livro dos Jubileus
Livro dos Justos
Martírio de Isaías
Oráculos Sibilinos
Prece de Manassés
Primeiro Livro de Adão e Eva
Primeiro Livro de Enoc
Primeiro Livro de Esdras
Quarto Livro de Macabeus
Revelação de Esdras
Salmo 151
Salmos de Salomão ou Odes de
Salomão
Segundo livro de Adão e Eva
Segundo Livro de Enoc ou
Livro dos Segredos de Enoc
Segundo Livro de Esdras
Segundo Tratado do Grande
Seth
Terceiro Livro de Macabeus
Testamento de Abraão
Testamento dos Doze
Patriarcas
Vida de Adão e Eva
NOVO TESTAMENTO
A Hipostase de Arcontes
Ágrafos de Origens Diversas
Ágrafos Extra-Evangelhos
Apocalipse da Virgem
Apocalipse de João o Teólogo
Apocalipse de Tiago
Apocalipse de Pedro
Apocalipse de Tomé
Atos de André
Atos de André e Mateus
Atos de Barnabé
Atos de Felipe
Atos de João
Atos de João o Teólogo
Atos de Paulo
Atos de Paulo e Tecla
Atos de Pedro
Atos de Pedro e André
Atos de Pedro e os Doze
Apóstolos
Atos de Pedro e Paulo
Atos de Tadeu
Atos de Tomé
Correspondência entre Paulo
e Sêneca
Declaração de José de
Arimatéia
Descida de Cristo ao Inferno
Discurso de Domingo
Ditos de Jesus ao Rei Abgaro
Ensinamento dos Apóstolos
Ensinamentos de Silvano
Ensinamentos do Apóstolo
Tadeu
Epístola aos Laodicenses
Epístola de Herodes a Pôncio
Pilatos
Epístola de Jesus ao Rei
Abgaro
Epístola de Pedro a Felipe
Epístola de Poncho Pilatos a
Herodes
Epístola de Pôncio Pilatos
ao Imperador
Epístola de Tibério a Pôncio
Pilatos
Epístola do Rei Abgaro a
Jesus
Epístola dos Apóstolos
Eugnósticos, O
Bem-Aventurado
Evangelho Apócrifo de João
Evangelho Apócrifo de Tiago
Evangelho Árabe da Infância
Evangelho Armênio da
Infância
Evangelho da Verdade
Evangelho de André
Evangelho de Bartolomeu
Evangelho de Felipe
Evangelho de Judas
Iscariotes
Evangelho de Judas Tadeu
Evangelho de Marcião
Evangelho de Maria de
Madalena ou Evangelho de Maria de Betânia
Evangelho de Matias
Evangelho de Nicodemos
Evangelho de Pedro
Evangelho de Tiago Maior
Evangelho de Tomé o Dídimo
Evangelho do Pseudo-Mateus
Evangelho do Pseudo-Tomé
Evangelho dos Nazarenos
Evangelho dos Ebionitas ou
Evangelho dos Doze Apóstolos
Evangelho dos Egípcios
Evangelho dos Hebreus
Evangelho dos Setenta
Evangelho Secreto de Marcos
Exegese Sobre a Alma
Exposições Valentinianas
Fragmentos Evangélicos
Conservados em Papiros
Fragmentos Evangélicos de
Textos Coptas
História de José o
Carpinteiro
Infância do Salvador
Julgamento de Pôncio Pilatos
Livro de João o Teólogo
Sobre Assunção da Virgem Maria
Martírio de André
Martítrio de Bartolomeu
Martírio de Mateus
Morte de Pôncio Pilatos
Natividade de Maria
O Evangelho de Gamaliel
O Evangelho de Zacarias
O Pensamento de Norea
O Testemunho da Verdade
O Trovão, Mente Perfeita
Passagem da Bem-Aventurada
Maria
Pistis Shopia
Prece de Ação de Graças
Prece do Apóstolo Paulo
Primeiro Apocalipse de Tiago
Proto-Evangelho de Tiago
Retrato de Jesus
Retrato do Salvador
Revelação de Estevão
Revelação de Paulo
Revelação de Pedro
Sabedoria de Jesus Cristo
Segundo Apocalipse de Tiago
Sentença de Pôncio Pilatos
Contra Jesus
Sobre A Origem do Mundo
Testemunho Sobre o Oitavo e
Nono
Tratado Sobre a Ressurreição
Vingança do Salvador
Visão de Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário