terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fenômeno morte e regiões de sofrimentos no astral


O FENÔMENO MORTE

                “Noutro tempo, André, os antigos acreditavam que entidades mitológicas cortavam os fios da vida humana. Nós somos Parcas autênticas, efetuando semelhante operação...
                Segundo você sabe, há três regiões orgânicas fundamentais que demandam  extremo cuidado nos serviços de libertação da alma: o centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas; o centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no tórax, e o centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.” (André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, pág.209 e 210).


                “O Assistente estabeleceu reduzido tempo de descanso, mas volveu a intervir no cérebro. Era a última etapa. Concentrando  todo seu potencial de energia na fossa romboidal, Jerônimo quebrou alguma coisa que não   pude   perceber  com  minúcias,   e  brilhante   chama  violeta-dourada  desligou-se  da  região  craniana, absorvendo,  instantaneamente,  vasta  porção de substância leitosa já exteriorizada.  Quis fitar a brilhante luz, mas confesso que era difícil fixá-la com rigor. Em breves instantes, porém, notei que as forças em exame eram dotadas de movimento plasticizante. A chama mencionada transformou-se em maravilhosa cabeça, em tudo idêntica à do nosso amigo em desencarnação, constituindo-se após ela, todo o corpo perispiritual de Dimas, membro a membro,  traço a traço. E, à medida que ressurgia ao nosso olhar, a luz violeta-dourada, fulgurante no cérebro, empalidecia gradualmente, até desaparecer, de todo, como se representasse o conjunto dos princípios superiores da personalidade, momentaneamente recolhidos a um único ponto, espairando-se, em seguida, através de todos os escaninhos do organismo perispíritico, assegurando desse modo, a coesão dos diferentes átomos, das novas dimensões vibratórias.
                Dimas-desencarnado elevou-se alguns palmos acima de Dimas-cadáver, apenas ligado ao corpo através de leve cordão prateado, semelhante a sutil elástico, entre o cérebro de matéria densa, abandonado e o cérebro da matéria rarefeita do organismo liberto.”(André Luiz, Obreiros da Vida Eterna,pág. 211 e 212),

                “Nossa função, acompanhando os despojos esclareceu ele afavelmente, não se verifica apenas no sentido de exercitar o desencarnado par os movimentos iniciais da libertação. Destina-se também a sua defesa. Nos cemitérios costuma congregar-se compacta fileira de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas, para subtrair-lhes resíduos vitais.
                Ante a minha estranheza, Hipólito considerou:
__ Não é para admirar. O Evangelho, descrevendo o encontro de Jesus com endemoninhados, refere-se a Espíritos perturbados que habitavam entre os sepulcros.” (André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, pág. 231 e 232).
               
                Diante desses relatos idôneos, chegamos a conclusão que Eclesiastes, também observou e fenômeno nos descrevendo da seguinte forma:

ECLESIASTES CAP.12,VS 5 a 7
“...nos quais se temem as subidas; nos quais se terão sobressaltos no caminho, nos quais a amendoeira branqueia, nos quais o gafanhoto engorda, nos quais a alcaparra perde a sua eficácia, porque o homem se encaminha para a morada eterna e os carpiadores percorrem as ruas; antes que se rompa o cordão de prata, que se despedace a lâmpada de ouro, antes que se quebre a bilha na fonte e que se fenda a rolana na cisterna; e antes que o sopro de vida retorne a Deus que o deu.”


AS REGIÕES PURGATIVAS

                “Por ocasião da morte, tudo a princípio é confuso. De algum tempo precisa a alma para entrar no conhecimento de si mesma. Ela se acha como que aturdida, no estado de uma pessoa que despertou de profundo sono e procura orientar-se sobre sua situação. A lucidez das idéias e a memória se apaga a influência da matéria que ela acaba de abandonar, e à medida que se dissipa a espécie de névoa que lhe obscurece os pensamentos.
                Muito variável é o tempo que dura a perturbação que se segue à morte. Pode ser de algumas horas, como também de muitos meses e até muitos anos. Aqueles que, desde quando ainda viviam na Terra, se identificaram com o estado futuro que os aguardava, são os e, que menos longa ela é, porque esses compreendem imediatamente a posição em que se encontram.
                Aquela perturbação apresenta circunstâncias especiais, de acordo com os caracteres dos indivíduos e, principalmente, com o gênero da morte. Nos casos de morte violenta, por suicídio, acidente, apoplexia, ferimentos, etc., o Espírito fica surpreendido, espantado e não acredita estar morto. Obstinadamente sustenta que não o está. No entanto, vê seu próprio corpo, reconhece que esse corpo é seu, mas não compreende que se ache separado dele. Acerca-se das pessoas a quem estima, fala-lhes e não percebe por que elas não ouvem. Semelhante ilusão se prolonga até o completo desprendimento do perispírito. Só então o Espírito se reconhece como tal e compreende que não pertence mais ao número dos vivos. Este fenômeno se explica facilmente. Surpreendido de improviso pela morte, o Espírito fica atordoado com a brusca mudança que nele se operou; considera ainda a morte como sinônimo de destruição, de aniquilamento. Ora, porque pensa, vê, ouve,  tem  a  sensação  de  não  estar  morto.  Mas  lhe  aumenta  a  ilusão  o  fato  de  se  ver com um corpo semelhante,  na  forma,  ao  precedente,  mas  cuja natureza etérea ainda não teve tempo de estudar.  Julga-o sólido e compacto como o primeiro e, quando se lhe chama a atenção para esse ponto, admira-se de não poder palpá-lo. Esse fenômeno é análogo ao que ocorre com alguns sonâmbulos inexperientes,  que não crêem dormir. É que têm o sono por sinônimo de suspensão das faculdades. Ora, como pensam livremente e vêem, julgam naturalmente que não dormem. Certos Espíritos revelam essa particularidade, se bem que na morte não lhes tenha sobrevindo inopinadamente. Todavia, sempre mais generalizada se apresenta entre os que, embora doentes, não pensavam em morrer. Observa-se então singular espetáculo de um Espírito assistir ao seu próprio enterramento como se fora o de um estranho, falando desse ato como coisa que não lhe diz respeito, até o momento em que compreende a verdade.
                A perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o homem de bem, que se conserva calmo, semelhante em tudo a que acompanha as fases de um tranqüilo despertar. Para aquele cuja consciência ainda não está pura, a perturbação é cheia de ansiedade e de angústias, que aumentam à proporção que ele de sua situação se compenetra.
                Nos caos de morte coletiva, tem sido observado que todos os que perecem ao mesmo tempo nem sempre tornam a ver-se logo. Presas da perturbação que se segue à morte, cada um vai para o seu lado, ou só se preocupa com os que lhe interessam.” (Allan Kardec, O livro dos Espíritos, Cap. III, 2º part., págs.118 e 119).

                “__ Efetivamente, logo após a morte física, sofre a alma culpada minucioso processo de purgação, tanto mais produtivo quanto mais se lhe exteriorize a dor do arrependimento, e, apenas depois disso, consegue elevar-se as esferas de reconforto e reeducarão.
                Se a moléstia experimentada na veste somática foi longa e difícil, abençoadas depurações terão sido feitas, pelo ensejo de auto-exame, no qual as aflições suportadas com paciência lhe alteraram sensações e refundiram idéias.
                Todavia, se essa operação natural não foi possível no círculo carnal, mais se lhe agravaram os remorsos, depois do túmulo, por recalcados na consciência, a aflorarem, todos eles, através de reflexão, renovando as imagens com que foram fixados na própria alma.
                Criminosos que mal ressarciram os débitos contraídos, intatos pelo próprio arrependimento, pasmam, em torno de si mesmos, as cenas degradantes em que arruinaram a vida íntima, alimentando-as à custa dos próprios pensamentos desgovernados.
                Caluniadores que aniquilaram a felicidade alheia vivem pesadelos espantosos, regravando nas telas da memória os padecimentos das vítimas, como no dia em que as fizeram descer para o abismo da angústia, algemados ao pelourinho de obsidentes recordações.
                Tiranos diversos volvem a sentir nos tecidos da própria alma os golpes que desferiram nos outros, e os viciados de toda a sorte, quais os dipsômanos e morfinômanos, experimentam agoniada insatisfação, qual ocorre também nos desequilibrados do sexo, que acumulam na organização psicossomática as cargas magnéticas do instinto em desvario,  pelas quais localizam em plena alienação.
                As vítimas do remorso padecem, assim, por tempo correspondente às necessidades de reajuste, larga internação em zonas compatíveis com o estado espiritual que demonstram.” (André Luiz, Evolução em Dois Mundos, Cap. XIX, págs. 147 e 148).

                “Após a morte, antes que o Espírito se oriente, gravitando para o verdadeiro “lar espiritual” que lhe cabe, será sempre necessário o estágio numa “antecâmara”, numa região cuja densidade e aflitivas configurações locais corresponderão aos estados vibratórios e mentais do recém-desencarnado. Aí se deterá até que seja naturalmente “desanimalizado”, isto é, que se desfaça dos fluidos e forças vitais que são impregnados todos os corpos materiais. Por aí se verá que a estada será temporária nesse Umbral do Além, conquanto geralmente penosa. Tais sejam o caráter, as ações praticadas, o gênero de vida, o gênero de morte que teve a entidade desencarnada __ tais serão o tempo e a penúria no local descrito. Existem aqueles que aí apenas demoram algumas horas. Outros levarão meses, anos consecutivos, voltando à reencarnação sem atingirem a Espiritualidade. Em se tratando de suicidas o caso assume proporções especiais, por dolorosas e complexas. Estes até se demorarão, geralmente, o tempo que ainda lhes restava para conclusão do compromisso da existência que prematuramente cortaram. Trazendo carregamentos avantajados de forças vitais animalizadas, além das bagagens das paixões criminosas e uma desorganização mental, nervosa e vibratória completas, é fácil entrever qual será a situação desses infelizes para quem um só bálsamo existe: __ a prece das almas caritativas!
                Se, por muito longo, esse estágio exorbite das medidas normais ao caso __ a reencarnação imediata será a terapêutica indicada, embora acerba e dolorosa, o que será preferível a muitos anos em tão desgraçada situação, assim se completando, então, o tempo que falava ao término da existência cortada.(Yvonne A. Pereira, Memórias de um Suicida, Cap.I, pág.21).

                Através da elucidação dos nossos amigos espirituais, podemos melhor compreender essas passagens:

SABEDORIA CAP.9, V.15
Porque o corpo corruptível torna pesada a alma, e a morada terrestre oprime o espírito carregado de cuidados.

PROVÉRBIOS CAP. 5,VS. 22 e 23
O homem será preso por suas próprias faltas, e ligado com as cadeias de seu pecado.Perecerá por falta de correção
e se desviará pelo excesso de sua loucura.

JO CAP. 21,VS.13
Passam os dias de alegria,e descem tranqüilamente à região dos mortos

JÓ CAP. 24,V.19
Como seca e calor absorvem a água das neves,assim a região dos mortos engole os pecadores

PROVÉRBIOS CAP.1,V.12
Como a região dos mortos devoremo-lo vivo,inteiro, como aquele que desce à cova

PROVÉRBIOS CAP.9,V.18
Ignora ele que ali há sombras,e que os convidados {da Senhora Loucura}jazem nas profundezas da região dos mortos

PROVÉRBIOS CAP.15,V.24
O sábio escala o caminho da vida, para evitar a descida à morada dos mortos

ECLESIÁSTICO CAP. 14,V.17
Pratica a justiça antes da morte,pois na moradia dos mortos não há de encontrar alimento


ECLESIASTES CAP. 28,VS. 25 e 26
A morte que ela dá é morte desastrada,Ela durará , mas não sempre;Ela dominará o proceder dos injustos,e os justos não serão devorados pelas suas chamas.


O INFERNO  EXISTE?

                “Os antigos judeus chamavam as regiões de sofrimento de Sheol. Na septuaginta, o Sheol foi traduzido por Hades que, na Teologia grega, era também região subterrânea povoada das almas dos mortos. Na Vulgata Latina, Hades foi traduzido por Infernus, um substantivo derivado do adjetivo Infernus, significado que está em baixo, de região inferior, ou ainda de local subterrâneo.
       O emérito dr. Canuto Abreu, em sua obra “Iniciação Espírita”, escreveu: “A Teologia cristã afirma que, descendo aos Infernos, Jesus levou consigo os Espíritos de Abraão e de todos os patriarcas e heróis que faleceram antes dele, os quais aguardavam o Messias Redentor nos planos inferiores e só com ele puderam dali sair.”
         Afirmou Allan Kardec, no livro “O Céu e o Inferno”, que o Inferno cristão foi copiado do Inferno pagão, acrescentando: “O inferno dos pagãos continha, de um lado os Campos Elísios e, de outro, o Tártaro. (Um era lugar de gozo, e outro de sofrimento); o Olimpo, morada dos deuses, dos homens divinizados, ficava nas regiões superiores. Segundo a letra do Evangelho, Jesus desceu aos Infernos, isto é, aos lugares baixos para deles tirar as almas dos justos que aguardavam a sua vinda. Os infernos não eram, portanto, um lugar unicamente de suplício; estavam tal como os pagãos acreditavam nos lugares baixos. A morada dos anjos, como o  Olimpo, era nos lugares elevados. Esta mistura de idéias cristãs e pagãs nada tem de surpreendente.”(Casos Controvertidos do Evangelho-Paulo Alves Godoy, pags.91 e 92).
               
                “A palavra eterno, que tão freqüentes vezes se encontra nas Escrituras, parece não dever ser tomada ao pé da letra, mas como uma dessas expressões enfáticas, hiperbólicas, familiares aos orientais. É um erro esquecer que tudo são símbolos e imagens em seus escritos. Quantas promessas, pretensamente eternas, feitas ao povo hebreu ou aos seus chefes, não tiveram realização! Onde está a terra dos israelitas deviam possuir eternamente. Onde essas pedras do Jordão, que Deus anunciava deverem ser, para o seu povo, um monumento eterno (JOSUÉ, CAP.7,V.7), Onde essa descendência de Salomão, que devia reinar eternamente em Israel (CRÔNICAS, CAP. 22, V.10), e tantas outras idênticas promessas? Em todos esses casos, a palavra eterno parece simplesmente significar: uma longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo alâm, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade Eternidade, no sentido em que entendemos hoje, di-se-ia em grego adios e em latin sempternus, de semper, sempre. As penas eternas siginificam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo, são eternas. As mesmas formas de linguagem eram empregadas pelos poetas latinos. Horácio, Virgílio, Estácio e outros. Todos os monumentos imperiais de que falam devem ser, diziam eles, de eterna duração.”(Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, pág. 91, Ed. Feb.)

EFÉSIOS, CAP. 4, V. 9
Ora, isto ele subiu que é senão que também tenha descido às partes mais baixas da Terra?

                Paulo de Tarso, em sua carta aos Efésios,asim como outros autores na Bíblia, traduzem um pensamento natural da sua época ,na qual delimita um espaço limitado para uma região inferior, o qual seria nas profundezas da Terra. Isso,  por naturalmente conhecerem a natureza dos vulcões emanando por ocasião das erupções espetaculares as larvas incandescentes, adotou assim um lugar para que fossem recambiados os espíritos rebeldes naquela conjuntura.
                Jesus fez diversas citações a um lugar denominado “GEENA” que na realidade era um sítio existente nas cercanias da cidade de Jerusalém aonde se atiravam detritos de toda a sorte, bem como carcaças de animais mortos. Jesus enfatizava que ao desencarnar os transgressores da s leis divinas iriam diretamente para o “GEENA” aonde o fogo era constante os verme jamais deixa corroer, alusão aos inúmeros cadáveres que ali jaziam em estado de decomposição. Mas o fogo que Jesus se referia era naturalmente os dramas de consciência agravados pelos remorssos,e estes por sua vez, não são de maneira nenhuma eternos, pois na realidade, nós humanos e imperfeitos que somos não temos a condição de aquilatar o que seja eternidade. A visão espírita é clara, quanto ao inferno, entendendo assim que realmente existem na espiritualidade lugares de enormes sofrimentos, nos quais os espíritos se depuram e saldam os seus dedítos perante sua consciê6encia. Mas todavia esses lugares de nenhuma maneira são eternos, cadendo aos espíritos sempre uma nova chance através das portas da reencarnação. A Bíblia por ser um livro universal e transcendental, aborda o tema e estes lugares aonde o sofrimento se faz necessário para a evolução do espírito. Vejamos:  

TOBIAS CAP.13,V.2
Porque vós provais e, em seguida salvais, Conduzis a profundos abismos e deles tirais, E não há quem possa escapar da vossa mão.

SALMOS, CAP. 15,V. 9
Porque vós não abandonareis minha alma na manção dos mortos

SALMO CAP. 54,V.16
Que a morte os colha de improviso,Que eles desçam vivos a mansão dos mortos,Porque entre eles,  em suas moradas,  só há perversidade

SALMOS, CAP.85,V.13
Porque vossa misericórdia foi grande para  comigo, arrancastes minha alma das profundeza das regiões dos mortos  

SABEDORIA, CAP.11, V. 26
Mas poupai todos os seres, porque todos são vossos, ó Senhor, que amais a vida.

ECLESIÁSTICO CAP.21,V.11
O caminho dos pecadores é calçado de pedras unidas,Mas ele conduz à região dos mortos, as trevas e aos suplícios.

ECLESIÁSTICO, CAP.39, VS. 33 e 34
Há espíritos que foram criados para a vingança: aumentaram seus tormentos pelo seu furor. No tempo do extermínio manifestarão a sua força, e apaziguarão a fúria daquele que os criou.

                Eclesiástico, faz alusão aos Espíritos malignos, destinados a tentar os vivos e a atormentar os condenados, missão essa bárbara, injusta e abominável, que Deus não pode estabelecer, e que só pode conceber um homem de coração rancoroso em sumo grau de crudelíssimo coração. Mas, supondo mesmo que assim seja, embora não o aceitemos, deixando isso somente a cargo dos caritativo inventores das fogueiras temporais ou eternas, resultará, das palavras do Eclesiastes, que a salvação e o perdão são o destino final dos Espíritos malignos, pois, no tempo da consumação, isto é, passado o termo da iniquidade, derramarão a sua força, esgotarão a sua maléfica atividade e, arrependidos, aplacarão o furor daquele que os fez e que espera o seu arrependimento com amorosa solicitude e paternal carinho.

OSÉAS, CAP.8,V.14
E eu o libertaria do poder da região dos mortos, isenta-lo-ia da morte? Onde estão as tuas calamidades ó morte?

MIQUÉIAS, CAP.7,VS. 18 e 19
Qual é o Deus como vós, que apaga a iniquidade e perdoa o pecado do resto do povo? Que não se ira para sempre porque prefere a misericórdia?

MATEUS CAP.25,V.30
E esse servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores: ali haverá choro e ranger de dentes.

II CORÍNTIOS CAP.5,V.10
Porque teremos que comparecer diante do tribunal do Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem o mal que tiver feito enquanto estava no corpo.

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