quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Casas Transitórias

AS CASAS TRANSITÓRIAS


O ilustre pesquisador Albert de Rochas em seu livro “Levitação” narra um fato muito curioso e ao mesmo tempo interessante, sobre o aparecimento de uma casa que aparecia e desaparecia de tempos em tempos ou seja se materializava e se transportava para diversos lugares. D’Rochas informa que apenas é um compilador destes fatos ao tempo que pede para cada leitor, o cuidado de julgar o grau de confiança que as informações mereçam. Da mesma forma assim o faço: 

A pesquisa foi empreendida pelo abade Leçanu, e esta assim redigida no Dicionário das Profecias e dos Milagres, que faz parte da Enciclopédia Teológica do Abade Migne: “Em 10 de maio de 1.291, no alto do aplainado de uma colina, entre as cidades de Fiume e Persatz, bem mais perto desta Última, num lugar chamado Rauniza, os habitantes perceberam um edifício que não haviam visto antes. Correm, examinam: a construção é de pedras de pequeno porte, talhadas e acidentadas, assentada, sem alicerces, sobre a terra, encimada por um campanário.Penetram no interior: o edifício forma um quadrado oblongo, o teto esta pintado de azul, dividido em compartimentos, semeado de pequenas estrelas douradas.Um ornato, em redor, representa vasos de formas diversas, nos arcos. As paredes são recobertas de uma camada, onde estão representados, a pincel, diversos Mistérios da religião.Uma porta lateral serve de entrada e uma janela se abre a direita; defronte, o altar, dominado por uma cruz grega com o crucifixo pintado no tecido e colado, e a legenda : “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus...” A Santa virgem aparece, nesse momento, em sonho, ao venerável  Alexandre, cura de Tersatz, e lhe diz:“Saiba que a casa sagrada, recentemente trazida em sua cidade, é a mesma onde eu nasci e onde passei quase toda minha juventude... Os Apóstolos a consagraram.. Após ter sido cercada da maiores honras na Galiléia, durante longos séculos, ela emigrou da cidade de Nazaré para sua região, porque ela se encontra esquecida, pela perda de fé.” Alexandre, tendo contado esse sonho ao governador da região, enviou a Nazaré comissários para verificarem o fato; esses comissários constataram, pelo testemunho dos habitantes e pelos próprios olhos, o desaparecimento da santa moradia, tomaram as medidas exatas das fundações que estavam feitas ao nível do solo e se asseguraram de que o tempo do desaparecimento coincidia com o do aparecimento na Dalmácia(Região da Ioguslávia, à beira do Mar Adriático).A felicidade dos habitantes de Persatz  não teve longa duração. No fim de Três anos e sete meses, a santa casa desapareceu. A emoção foi grande em toda a região. O piedoso governador, para consolar seus ministros pela perda que acabavam de ter, construiu às suas custas, uma outra casa semelhante a primeira: seus sucessores a encerraram numa magnífica igreja.A santa casa  tinha sido transportada para o outro lado do golfo Adriático, no meio de um bosque, a mil passos do rio, perto de Recanati, em Ancone.Camponeses foram os primeiros que a perceberam, durante a noite, cercada por um celeste esplendor, que atraiu suas atenções. Um deles disse até tê-la visto atravessando os ares e descendo ao solo. Os bosques vizinhos estavam cheios de bandidos que, por mais de uma vez, assassinaram os peregrinos que ali corriam. A temporada da santa moradia foi bem curta naquela região; no fim de oito meses, ela a deixou para se colocar, a duas milhas dali, em uma colina, numa pequena eminência, onde ela não mais se encontra, porque, quatro meses depois, desceu do alto da colina e se estabeleceu, à distância de uma pedrada, no meio da via pública, onde ainda se encontra, atualmente.O soberano Pontífice Bonifácio VII ordenou ao bispo Recanati para tomar a medidas necessárias para chegar à verificação autêntica de fatos tão extraordinários. Uma delegação, composta de 16 pessoas partiu, pois, de Recanati Para Persatz. Tomaram as medidas da capela que os habitantes acabavam de construir no lugar da santa moradia e acharam que elas conferiam, exatamente, com as que haviam levado. Daí, dirigiram-se à Palestina e constaram a existência das fundações no lugar indicado, tomaram-lhe as dimensões, consultaram as tradições e se convenceram de que tudo estava conforme ao que lhes havia sido anunciado, inicialmente, e seu retorno a Recanati dissipou as últimas dúvidas.”(A Levitação, Albert de Rochas, Ed. Celd, págs.69 a 72).



Concluímos pelo relato, que esse tipo de fenômeno possa ser considerado como um Ovni  as vistas daqueles que desconhecem  a natureza dessas aparições.  Achamos conveniente citar o caso, pois encontramos inúmeras semelhanças com as “Casas Transitórias” descritas por  André Luiz. Indagamos quantas dessas “casas transitórias” existem e estão em operação na crosta terrestre?







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