segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Planeta Marduk, Mundos Paralelos e os Ovnis

Marduk , Mundos Paralelos e os Ovnis


 A respeito dos chamados mundos paralelos, existe no livro “Transcomunicação”,  de Theo Locher e Maggy Harsch, pág.155, existe uma passagem bastante interessante, que pela a importância dos fatos, passaremos a descreve-la. Maggy e Jules, de Luxemburgo, os mais bem sucedidos transcomunicadores do mundo, receberam a visita de dr. Theo Locher, em um dado momento da conversa, quando  justamente discutiam na sala, sobre a veracidade ou não da existências dos mundos paralelos. Um súbito ruído no computador chamou a atenção dos três pesquisadores. Ao observarem o monitor, lá estava uma inesperada mensagem: “Boa tarde, dr. Locher, existem de fato os mundos paralelos! Swejen Salter!” Segundo já informou a dra. Salter, na cidade de Marduk habitam 60 bilhões de humanóides, provenientes de muitos mundos existentes. Implica esse orbe, acolher não só humanos (ou espíritos humanos), porém outras tantas formas vivas, cuja consciência se compatibiliza e se nivela com o estágio lá predominante. Informa-nos Swejen que a idade média lá é de 30 anos, não existindo velhos nem crianças, a não ser, recém chegados, porém as crianças crescem rapidamente e os velhos rejuvenescem, nivelando a todos naquela idade. Em uma transfoto recebida dessa cidade (acima a direita), encontramos o famoso médico alquimista Paracelso que viveu na Terra no século XV.

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O mesmo mantém contatos freqüentes com a Terra, por intermédio da emissora Estação Rio do Tempo, localizada nessa mesma cidade desde 1.992.  Associado  a esta cidade ou planeta, vamos agora transcrever um caso de contato com seres extraterrestres bem interessante que aconteceu no Brasil por volta das 17 horas do dia 4 de dezembro de 1949 com um rapaz chamado Mario Restier, que a época residia na cidade de Barra Mansa no estado do Rio de Janeiro. Percebemos que esse contato apresenta uma associação muito estreita com o chamado planeta/cidade  Marduk onde hoje vive o alquimista Paracelso. Mario regressava do sítio de seu pai, em Volta Redonda (RJ), quando notou, ainda perto do sítio, um objeto discoidal sobrevoando silenciosamente um grupo de árvores, aterrissando em seguida a 10 ou 15 metros da estrada. Surpreso, assustou-se mais ainda quando ouviu uma voz que lhe dizia: "Não tenha medo... Quer saber do que se trata? Sabemos que você acredita em nós". À sua aproximação abriu-se uma portinhola no aparelho e apareceram dois tripulantes, de estatura aproximada de 1,65 (mesma altura de Mario), os quais acenaram amistosamente, como convidando-o à entrar. Usavam uma espécie de saiote romano e tinham a cabeça coberta por um gorro ou capacete.A primeira pergunta que Mário lhes fez foi se acreditavam em Deus, ao que responderam imediatamente: "Deus é um só!.Mais encorajado, o jovem entrou no disco, sendo conduzido por um corredor e uma sala com painéis cheios de ecrãns, quadros e botões. Apareciam nas telas esquemas indicando dados da locomoção da nave. Os tripulantes convidaram-no à uma viagem. Restier respondeu que aceitaria se eles prometessem trazê-lo de volta são e salvo. Após a confirmação por parte dos tripulantes do objeto deitaram-no dentro de uma espécie de urna ou banheira, cheia de um líquido que, segundo os seres, servia para eliminar problemas relacionados à grandes acelerações, alem de hidratar e alimentar o corpo. Apenas a face ficou fora do líquido.Quando os tripulantes anunciaram que iriam decolar Mario adormeceu. Quando acordou foi informado de que estavam chegando. Ele foi retirado da urna e levado à outro compartimento da nave onde suas roupas e seu corpo secaram imediatamente. Foi-lhe fornecido um uniforme semelhante aos dos tripulantes do objeto. Ao olhar pelas vigias do disco, Mario percebeu que estava em uma espécie de hangar com vários discos semelhantes ao que embarcara. Quando olhou novamente para os tripulantes Mário surpreso percebeu que eles estavam sentados numa espécie de sofá aparentemente "desligados". Foi então que abriu-se a portinhola por ela entraram algumas pessoas que com simpatia dirigiram-se à testemunha. Estes informaram que Mario era a terceira pessoa a estar no local e que estavam felizes por ele ter vindo. Em seguida estes seres levaram-no a passear por uma espécie de cidade onde haviam seres de várias espécies convivendo em perfeita harmonia. 

Obs: O procedimento da imersão em uma espécie de líquido a princípio com a finalidade de minimizar os impactos da aceleração descrito  acima, foi vivenciado por Artur Berlet onde o mesmo afirmou que ingeriu uma pílula para atender a mesma situação. Outros casos na qual houveram uma ingestão de líquido amargo foram os casos de Antonio Rossi e o caso do soldado José Antônio ocorrido em Bebedouro - Minas Gerais.






 Seria esse o planeta/cidade Marduk ? Ele também foi levado à uma espécie de museu onde mostraram-lhe uma tela com imagens da humanidade; nossa índole, nossas ambições, violência, etc. Após algumas horas Mario foi levado de volta ao disco, onde suas roupas foram devolvidas. Ele foi novamente colocado na urna com o estranho liquido. Quando acordou foi levado até o local onde havia embarcado. Ao chegar no sítio do seu pai este reclamou muito por Mario ter desaparecido tanto tempo sem dar notícias, deixando preocupados todos os seus amigos e familiares. Foi então que percebeu que era 14 de abril de 1950. Mário lembrava-se de algo em torno de 6 horas de sua experiência. Praticamente 4 meses de sua vida estavam em branco.