quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Impérios umbralinos e os Ovnis

OS IMPÉRIOS UMBRALINOS E OS OVNIS

APOCALÍPSE, CAP. 12,VS .7 a 9
“Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão e seus anjos travaram combate, mas não prevaleceram. E já não houve lugar no céu para eles. Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva serpente, chamado demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.”

     Outro aspecto que devemos considerar, é a influência e intervenção de entidades espirituais trevosas que nas camadas vibratórias mais densas do planeta Terra. O Espírito Emmanuel, em Roteiro, Ed. Feb, pág. 33, relata:“ Os anjos caídos não passam de grandes gênios intelectualizados com estreita capacidade de sentir. Apaixonados, guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria, fascinando e vampirizando nos reinos inferiores da natureza.” O Espírito Áureo em “Universo e Vida”, págs. 93 e 94, Ed. Feb., nos dá algumas explicações a respeito do poder das trevas, as quais bastante esclarecedoras e que podem fornecer talvez algumas explicações para determinados fenômenos ou acontecimentos com relação ao fenômeno Ovni , os quais transcrevemos para maiores apreciações:

Espantam-se alguns companheiros de aprendizado com demonstrações de força do poder das Trevas, capaz de organizar verdadeiros impérios, em zonas umbralinas e nas regiões subcrostais, de onde consegue atuar organizada e maleficamente sobre pessoas e instituições na Crosta da Terra. O espanto, porém, é descabido, não só por motivos de boa lógica, mais igualmente, por motivos de ordem técnica. Por mais intelectualizados que possam ser os gênios do mal, e por mais sofisticados que sejam os seus recursos tecnológicos, não podem eles, nunca puderam e jamais poderão afrontar a sabedoria e o Poder do Cristo e seus grandes mensageiros, que controlam, com absoluta segurança , todos os fenômenos ocorrentes no planeta e no sistema de que este é parte.Tudo o que as inteligências rebeladas podem fazer é rigorosamente condicionado aos limites da justiça e tolerância que o Governo da Vida estabelece, no interesse do sumo bem.É fora de dúvida que os “Dragões”e seus agentes possuem ciência e tecnologia muito superiores às dos homens encarnados, e, sempre que podem , as utilizam. Entretanto, os Poderes Celestes sabem mais e podem mais do que eles.A treva pode organizar, e organiza, infernos de vasta aterrorizadora expressão; contudo, sempre que semelhantes quistos ameaçam e estabilidade planetária, a intervenção superior lhes promove desintegração. Os “demônios”, que se arrogam os títulos de “juizes, e que há muitíssimo tempo utilizam, em larga escala, processos e instrumentais de desintegração que a mais moderna ficção científica dos encarnados ainda sequer imagina, realmente conhecem muito mais do que os homens sobre a estrutura dinâmica os átomos e das partículas elementares. Eles sabem consideravelmente mais do que os cientistas e pesquisadores terreno acerca de muito mais coisas do que a massa, carga, spin, número barônico, estranheza e vida média de lambdas, sigmas, csis, ômegas, etc., e conseguem verdadeiros “milagres”tecnológicos, a partir de seus conhecimentos práticos avançados sobre ressonâncias e recorrências, usando com mestria léptons, mésons e bárions, além de outras partículas, como o gráviton, que o engenho humano experimentalmente desconhece.Apesar disso, os operadores celestes não somente varrem, com freqüência, o lixo de saturação que infecta demasiado perigosamente certas regiões do Espaço, aniquilando-o através de interações de partículas com antipartículas atômicas, como se valem de outros recursos, infinitamente mais poderosos, rápidos e decisivos, para além de toda as forças eletromagnéticas e físico-químicas ao alcance das Trevas. Também a capacidade de destruição do homem encarnado permanece sob o rigoroso controle do poder celeste. A energia produzida pelas reações nucleares, que os belicistas da Crosta já conseguem utilizar, não vai além de um centésimo de massa total  dos reagentes. Eles sabem que o encontro de um pósitron com um elétron de carga negativa resulta na total destruição de ambos, pela transformação de suas massas em dois fótons de altíssima energia. Entretanto, não conseguem pósitrons naturais para essa reações e não são capazes ainda de produzi-los se não à custa de um dispêndio energético praticamente insuportável. Assim, as Trevas podem realmente assustar-nos e ferir-nos, sempre que nossos erros voluntários nos colocam ao alcance de sua maldade. Basta, porém que nossa opacidade reflita um único raio do Amor Divino, para que nenhuma força maligna possa exercer sobre nós qualquer poder.”

           







O  Espírito André Luiz em “Libertação”, pág. 103, comenta sobre os “Dragões ao tempo que  explica em nota o seguinte:

“Espíritos caídos no mal desde eras primevas da Criação Planetária, e que operam em zonas inferiores da vida, personificando líderes de rebelião, ódio, vaidade e egoísmo; não são, todavia, demônios eternos, porque individualmente se transformam para o bem, no curso dos ‘séculos, qual acontece ao próprios homens.”



            Já em “Voltei” psicografia de Francisco Cândido Xavier, pág. 75, o Espírito Jacob, narra seu colóquio com o irmão Andrade ,  na pág. 75, referindo-se também aos  Dragões”, vejamos:

 Salientou que a esfera próxima do homem comum, em razão disso, é povoada por verdadeira aluvião de seres estranhos, caprichosos e muitas vezes ferozes. Chegou mesmo a dizer que inúmeros sábios da espiritualidade superior classificam semelhante região de “império dos dragões do mal”. Rememorei a leitura de páginas mediúnicas vindas ao seu conhecimento antes da morte e o companheiro dedicado confirmou-as, declarando que a zona em que viajávamos constituía  realmente umbral vastíssimo, entre a residência dos irmãos encarnados e os círculos vizinhos.” (Voltei, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito irmão Jacob, pág. 75, Ed. FEB.)





            Na Bíblia em Filipenses cap. 6 v.12, Paulo refere-se aos “anjos decaídos” desta forma: ”Pois não é contra os homens de carne e sangue, que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes desse mundo tenebroso, contra as forças espiritual do mal, espalhadas pelos ares.”




Jaques Vallee é considerado por muitos como um dos principais investigadores dos fenômenos Ovnis e é autor de oito livros sobre o assunto em “Confrontos”, Zaques Vallee nos diz o seguinte:

“O exame médico que os seqüestrados dizem ter-se submetido, muitas vezes acompanhados de manipulação sádica, é reminescente da lendas medievais de encontros com demônios. Não faz sentido uma estrutura sofisticada, técnica, ou biológica: qualquer ser inteligente equiparado com as maravilhas científicas que os Ovnis possuem estaria em posição de realizar quaisquer desses supostos objetivos científicos num prazo mais curto e com menos riscos.”




Notamos que a história negativa referente aos Ovnis, seja explicada em muitos casos pela influência de entidades espirituais trevosas, que agem e se organizam desde tempos imemoriais em nosso planeta. Registros de abduções são encontrados em quase todas as mitologias do passado, como também em muitos livros sagrados. Na Idade Média  as histórias de bruxas que raptavam criancinhas com suas vassouras voadoras, sugerem de uma certa forma um tipo de abdução. Os incubos e súcubos, demônios masculinos e femininos segundo a igreja, que atormentavam as pessoas sexualmente, são muito similares aos relatos de vários indivíduos que acreditam contatados por seres extraterrestres. Indagamos, se nesses casos, não estariam aí fundamentados os arquétipos correspondentes para os recentes casos de raptos e abduções(caso Travis Walton-EUA) da era moderna descobertos por hipnose e creditados aos Ovnis?

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            Da mesma forma, observa-se na literatura espiritualista casos de endopport, onde Espíritos umbralinos, agem transportando e materializando agulhas, giletes e outros artefatos para o interior do corpo de suas vítimas os quais algumas vezes podem ser perfeitamente radiografados constatando a presença de um corpo estranho no indivíduo, e muitas vezes só podendo ser extraído por meio de intervenção cirúrgica. A esse respeito,  muitos afirmam serem implantes efetuados por seres extraterrestres com o objetivo de monitorar os humanos, assim como fazemos para estudar o comportamento dos nossos animais em extinção. A nanotecnologia, técnica científica que baseia-se na utilização de átomos como bloco de construção, permitindo assim, a construção de mecanismos infinitamente diminutos, os quais podem somente serem visualizados por meio de microscópios, atesta essa possibilidade. Verificamos que na realidade um fundo de verdade estaria por trás dessas histórias aparentemente fantásticas envolvendo Ovnis e o seu processo de atuação na Terra. Os estudiosos das questões espirituais sabem que uma natureza espiritual maléfica pode comandar certos fenômenos e obsidiar muitos indivíduos desenformados da realidade espiritual. Essa intervenção é consciente por parte de certas entidades que deliberadamente causam a dúvida a milhões de indivíduos gerando inúmeras controvérsias envolvendo os extraterrestres, justamente por desconhecerem que a vida continua além túmulo. Muitos dos chamados “implantes extraterrestres”, assemelham-se aos ovóides, ou seja, Espíritos, que segundo André Luiz,  perderam a forma humana, e que agem acoplados ao perispírito das vítimas, através de obsessão psicológica propriamente dita, drenando as forças do obsidiado a nível de levá-lo a insanidade ou a mesmo a morte.



Terminaremos esse capítulo abordando um ensinamento tradicional budista que afirma que cada planeta e cada humanidade são protegidos por um círculo intransponível e que nele só penetra o que está ligado ao carma ou lei de retribuição da humanidade, que todo mal que emergir um dia não provirá do céu, mas do interior desse círculo intransponível. Nesse interior, a humanidade não está sozinha; seres divinos estão lá permanentemente para mantê-la seu esforço de progresso. Deduzimos, desta forma,  que a maior parte das informações e fatos que se antepõe as leis do amor e da caridade, da pesquisa e do conhecimento a  respeito dos Ovnis possam ser na sua esmagadora maioria,  manifestações orquestradas pelos impérios umbralinos.

O lado negro dos Ovnis

O LADO NEGRO E OS OVNIS


 Nunca se conjeturou, se fantasiou, se abusou, e se exagerou tanto, como hoje, um tema delicado qual o dos discos voadores e o das conquistas da Astronáutica.” (Seareiros de Volta”, psicografia de Waldo Vieira, pelo  Espírito Pinheiro Guedes, pág.72 , Ed. Feb).  


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Sentimos uma sutil preocupação a respeito dos Discos Voadores pelo Espírito Pinheiro Guedes, ao tempo que citando-os ela atesta a sua existência. No meu entender esta afirmativa deve-se ao exagero das interpretações e dos inúmeros  questionamentos, muitos infundados,porém nem todos,  no que concerne as incontáveis manifestações que envolvem o fenômeno Ovni e dos principais motivos de sua interferência no planeta Terra. Por não entender qual o real papel dos Ovnis no planeta, em primeira análise,  essas visitações podem  parecerem inoportunas, deixando o seu verdadeiro propósito para aqueles que procuram estudar e entender mais profundamente o fenômeno.

Pessoas raptadas e depois devolvidas a liberdade fazem parte obviamente de uma gama muito grande desses relatos, casos  que não podem maneira alguma serem desconsiderados, quando se analisa e se estuda o fenômeno Ovni. No entanto, afirmar exatamente o que ocorre, nos é ainda impossível, porque na maioria dos casos, é sob hipnose que o indivíduo revela o que supostamente lhe aconteceu, ou o que ele conseguiu registrar ou mesmo interpretar desses contatos, que podem ter causas totalmente diversas. Concomitante a isso, existem numerosos casos de mutilações de animais atribuída aos Ovnis, e que sugerem a hipótese de manipulações genéticas realizadas por extraterrestres em nossa fauna e até mesmo em nós humanos.(Vide o casos: Vilas Boas e Antônio Tasca, no Brasil e Barney e Beth Hill- EUA).




Sequestro de Vilas Boas
             



                                             Caso Vilas Boas - Brasil







Caso Barney e Betty Hill

Após investigações sérias e mais aprofundadas sobre o assunto, verifica-se que muitas dessas exações, porém nem todas, são devido a predadores, testes com armas químicas/biológicas, outras são provavelmente efetuadas por fanáticos pertencentes a uma determinada seita. Segundo estatísticas a incidência maior das mutilações acontecem nos órgãos sexuais e no coração, órgãos preferidos para práticas ritualísticas. Muito embora certos níveis de radioatividade tenham sidos encontrados assim como ossos quebrados das carcaças que sugerem uma queda de um lugar alto, supostamente um Ovni.
            Por outro lado, estudiosos e pesquisadores que tentam desvendar particularmente o mistério dessas mutilações,  esclarecem que a partir do final da década de quarenta os Estados Unidos, os americanos realizaram inúmeras experiências nucleares nos seus desertos, e hoje valendo-se de uma alta tecnologia, como por exemplo helicópteros ultra silenciosos e bastante velozes para o padrão que conhecemos, efetuam aleatoriamente essas mutilações no gado de uma maneira geral em todo o país, com o objetivo de se detectar  níveis de contaminação decorrentes dos testes nucleares de outrora. O estudo mais detalhado dos animais, em face da radiação,  justificaria  as várias mutilações em diferentes áreas do corpo. Argumentam ainda, pesquisadores,  que se a população de alguma maneira tomasse conhecimento, dessa verdade, haveria pânico e desordem. Preferindo assim, as autoridades sustentarem a crença que Ovnis sejam os responsáveis por estas experiências. Em contra partida existem inúmeras testemunhas que afirmam terem visto Ovnis sugando animais para seu interior. O caso Otoco acontecido na Venezuela em 1968 , associa as mutilações a extraterrestres, em virtude da testemunha, uma senhora Valentina Flores flagrar um ser humanoide de 1,10 m de capacete e roupa tipo macacão escuro e botas, operando um aparelho o qual manipulava as vísceras das ovelhas abatidas, Não podemos deixar também de mencionar nesse capítulo a “Operação Prato”, desenvolvida pela Força Aérea Brasileira (FAB) para investigar secretamente os Objetos Voadores Não Identificados, no Pará nos anos de  1977 e 1978. A operação foi formada com o intuito de pesquisar uma série de fenômenos como  luzes nos céus, raios que queimaram as pessoas ocorrendo incisões na pele e até a morte de um pescador logo após ter sido atingido por uma luz muito forte oriunda de um Ovni. Laudos médicos e fotos atestam os inusitados acontecimentos, na região por essa época. Dado a magnitude dos fenômenos, um grupo de militares disfarçados, entrevistou vários moradores da região, inclusive autoridades locais que confirmam até hoje esses relatos. O próprio comandante da operação, o  Coronel Uchôa atesta a veracidade dos fatos.


Capitão Uyrangê Hollanda e Marco Antonio Petit








Esboços realizados tendo como base os avistamentos militares


Certa vez Chico Xavier em 1988, conversando com o editor Geraldo Lemos Neto em Uberada, relatou uma ocorrência que vindo de Chico Xavier podemos considerar autêntica. O relato se passou na  casa de Chico, por ocasião de suas conversas com o médium, as quais se prolongavam às vezes até a madrugada, Geraldinho gostava de perguntar sobre as coisas do Universo, das galáxias e suas nebulosas, das estrelas e planetas que se movimentam ao derredor. Chico lhe falava com muita vivacidade sobre esses assuntos, inclusive sobre a existência de humanidades muito mais avançadas que a nossa, espalhadas por esses Multiversos sem fim. Certa feita, de modo surpreendente, Chico contou a ele que já havia estado com visitantes de outros orbes, mas quando Geraldinho disse que sua vontade era um dia também conhecê-los, o médium foi enfático e contou-lhe a ocorrência. 

“Você deve ter muito cuidado,, Geraldinho, – disse Chico, preocupado –, porque embora a maioria das civilizações que já desvendaram os segredos das viagens interplanetárias seja de grande evolução espiritual, votadas ao bem e à fraternidade, há também aquelas que somente se desenvolveram no campo da técnica, enregelando os sentimentos mais nobres do coração. Representantes dessa outra turma também têm nos visitado, mas com objetivos escusos... Para eles, nós somos tão atrasados que eles não prestam nenhuma atenção às nossas necessidades e aos nossos sentimentos. São eles que raptam pessoas e animais para experiências horrorosas em suas naves. Quanto a essa turma, devemos ter muito cuidado”. O médium parou, pensou, e prosseguiu contando sua experiência pessoal: “Uma vez eu estava indo de Uberaba a Franca e, depois, a Ribeirão Preto para visitar a irmã do Vivaldo [Vivaldo da Cunha Borges, cunhado de Geraldinho], Eliana, que havia passado por uma cirurgia no coração nessa última cidade. O Dr. Elias Barbosa foi dirigindo o automóvel na companhia de Vivaldo e eu, que fiquei no banco detrás. Pois bem, íamos lá pelas 3 horas da manhã para evitar o trânsito, e a meio caminho uma luz meio baça, na cor alaranjada envolveu o automóvel e passou a segui-lo. O Dr. Elias achou por bem encostar o carro e esperamos os três para ver o que ia acontecer. Intuitivamente, comecei a orar, pedindo aos amigos que me acompanhassem na prece. O espírito Emmanuel se fez presente e nos solicitou redobrada vigilância. A nave apareceu então no pasto ao lado, iluminando toda a natureza em torno com a sua luz alaranjada e baça. Ela pairou no ar sem tocar o solo, e do meio dela saiu uma luz mais clara ainda, de onde desceu uma entidade alienígena. Ela tinha uma aparência humanóide, mas muito mais alta que nós, com cerca de três metros de altura, quase esquelética. Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amarguras, que pressentia com o auxílio de Emmanuel. Subitamente, a entidade parou e desistiu de nós, retornando para a sua nave. Depois, o veículo interplanetário se elevou do solo e eu vi perfeitamente uma vaca sendo levada até o seu interior, como se levitasse até lá. Em seguida, a nave desapareceu de nossas vistas com velocidade espantosa. O espírito Emmanuel me revelou então que esses irmãos, infelizmente, não eram vinculados ao bem e ao amor, eram sociedades que pilhavam planetas em busca de experiências genéticas estranhas. De vez em quando, abduzem homens e animais para suas aventuras laboratoriais. Segundo Emmanuel, eles somente não fazem mais porque Nosso Senhor Jesus estabeleceu normas e guardiães para proteger a humanidade terrestre ainda tão ignorante quanto às realidades siderais em sua infância planetária. “Então, meu filho – asseverou Chico –, se você avistar alguma entidade com as características que eu lhe dei, três metros de altura e corpo humanóide esquelético, corra, Geraldinho... Pernas pra que te quero!!!”

E Chico desatou seu riso tão característico. Embora na ocasião do contato estivesse ele preocupado, estava agora feliz por ter vivido esta e outras experiências. Geraldinho, por sua vez, não conteve a pergunta, quis saber se havia também os aliens bonzinhos, ao que Chico comentou outra experiência: “Ah! São magníficos! Os que eu conheci são criaturas de muito baixa estatura, cerca de um metro apenas. São grandes inteligências e por isso mesmo têm uma cabeça de tamanho avantajado em relação à nossa, com grandes olhos amendoados e meigos, capazes de divisar todas as faixas de vida nos diversos planos de matéria física e espiritual. Não possuem nariz, orelhas e sua boca é apenas um pequeno orifício. Seus sistemas fisiológicos são muito diferentes dos nossos e já não possuem intestinos. Toda a sua alimentação é apenas líquida. São de uma bondade extraordinária e protegem a civilização terrena assumindo um compromisso com Jesus de nos guiar para o bem. Um dia, Geraldinho, que não vai longe, eles terão permissão do Cristo para se apresentarem a nós à luz do dia, trazendo-nos avanços tecnológicos, médicos e científicos nunca dantes imaginados”













Caso abdução Travis Walton


A bem da verdade é que a literatura espírita não fala abertamente sobre isso, a única menção que encontrei sobre Disco Voadores, e talvez a esse lado negro, foi a que colocamos no início do capítulo e a declaração de Chico Xavier a qual foi postada somente 10 anos após seu retorno ao plano espiritual. O assunto como diz o espírito Pinheiro Guedes, é Delicado. Acredito que os espíritos sabem de muita coisa, mas por alguma razão não falam desse assunto , ou mesmo preferem evitar. Deveríamos ter mais informações nesse sentido. De qualquer forma agradecemos mais uma vez ao Chico por ter falado sobre esse assunto mais diretamente. Divaldo Pereira Franco em sua participação no Documentário  intitulado : A Data Limite, assevera sobre o contato:  " ...que também poderão vir aqueles que não tenham uma formação espiritual elevada porque estamos num universo que ainda está se expandindo em direção ao infinito. Mas certamente como a Terra é um planeta de regeneração e bênçãos o mal desaparecido da Terra nos proporcionará a comunhão com seres muito elevados para apressarmos a vitória do bem"

 Com relação ao assunto exposto recorremos ao Livro dos Espíritos para uma maior elucidação:

Pergunta 780. O progresso moral segue sempre o progresso intelectual?
     — É a sua conseqüência, mas não o segue sempre imediatamente. (Ver itens 192 e 365).
      780 – a) Como o progresso intelectual pode conduzir ao progresso moral?
    — Dando a compreensão do bem e do mal, pois então o homem pode escolherO desenvolvimento do livre-arbítrio segue-se ao desenvolvimento da inteligência e aumenta a responsabilidade do homem pelos seus atos.
      780 – b) Como se explica, então, que os povos mais esclarecidos sejam frequentemente os mais pervertidos?
      — O progresso completo é o alvo a atingir, mas os povos, como os indivíduos, não chegam a ele senão passo a passo. Até que tenham desenvolvido o senso moral, eles podem servir-se da inteligência  para fazer o mal. A moral e a inteligência são duas forças que não se equilibram senão com o tempo. 
Outra questão também abordada pelos entendidos do assunto, são as disfunções eletromagnéticas causadas devido ao aumento descomunal de eletrodomésticos e aparelhos afins, podendo saturar algumas áreas com correntes eletromagnéticas  e intervir no campo psíquico de alguns indivíduos mais propensos a captar essas energias,sugerindo a falsa idéia de contatos extraterrestres. Allan Kardec, em o “Livro dos Médiuns”, escreve sobre os médiuns de efeitos físicos acreditando que as pessoas chamadas elétricas teriam uma maior capacidade de desenvolver esses fenômenos. O codificador do Espiritismo, assim escreve, na segunda parte, capítulo XIV: ” A questão está em saber se as pessoas elétricas teriam uma aptidão maior para tornarem-se médiuns de efeitos físicos; nós o pensamos, mas isso seria um resultado da experiência.”




            Por outro lado, bem sabemos que o próprio homem sempre utilizou-se de animais para testes e experiências que muito colaboraram com o seu desenvolvimento cientifico e muitas das modernas descobertas que desfrutamos nos dias de hoje na área da medicina e da biogenética, surgiram e ainda surgem em função desses estudos. Mas estariam também os extraterrestres estudando os animais e a nós mesmos através desses  raptos, afim de se beneficiarem ou de compreender melhor as estruturas biológicas dos seres que habitam nosso planeta. Segundo muitos ufólogos sim.  De qualquer forma  a declaração de Chico Xavier é bem impactante com relação algumas raças que nos visitam. No “Livro dos Espíritos”, Cap. IV, questão 692, Kardec indaga aos Espíritos sobre as manipulações genéticas: “Será contrário à lei da Natureza o aperfeiçoamento das raças animais e vegetais pela Ciência? Seria mais conforme a essa lei deixar que as coisas seguissem o seu curso normal? R:Tudo se deve fazer para se chegar a perfeição e o próprio homem é um instrumento de que Deus se serve para atingir seus fins. Sendo a perfeição a meta para que tende a Natureza, favorecer essa perfeição é corresponder às vistas de Deus.”




Ainda sim devemos encarar os fatos com muita cautela tendo em vista a infinidade de relatos com relação a esses fenômenos relacionados as incursões extraterrestres no orbe terreno.



Astronautas e os Ovnis

OS ASTROUNAUTAS E OS OVNIS


Questão 181: A revelação do estado físico e moral dos diferentes mundos é informação que não deve ser reveladas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria.”(Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Parte 2º, Cap. IV).

            A presença dos chamados Ovnis não demorou a ser presenciada e documentada dado ao acompanhamento sistemático das viagens que o homem realizou à Lua. Tal é o ocorrido com a cápsula espacial Sptunik 2, lançada no dia 3 de novembro de 1.957,contendo nem seu interior a cadela Laika. Fora o acontecimento lamentável da morte desse primeiro ser terrestre a adentrar no espaço, a experiência foi monitorada por diversos astrônomos que realizaram as respectivas análises fotográficas, os mesmos atentaram para a presença de um segundo objeto, o qual não pode ser identificado. Alguns anos mais tarde, durante a missão espacial tripulada, a cápsula soviética a Vostok 1, lançada em 12 de abril de 1.961, tripulada pelo coronel Yuri Alekseyevich Gagarin o primeiro homem no espaço, pouco antes de seu reingresso na atmosfera, Gagarin relatou ter observado alguma coisa brilhante próxima de sua cápsula. Da mesma forma, o astronauta coronel German Stepanovich Titov, lançado em 7 de agosto de 1.961 na Vostok 2, também relataria uma experiência similar, mas com a diferença de haver realizado um registro fotográfico do evento. A terceira missão espacial norte-americana em 20 de fevereiro de 1.962, sob o comando do coronel John Herschel Glenn Jr.(1.998 - o mais velho astrounauta ), que após realizar a terceira órbita informou à base australiana de Woomera, ter observado estranhos objetos luminosos circulando sua cápsula.







            O tenente Malcolm Scott Carpener, sob o pseudônimo de Aurora 7, foi o segundo americano a realizar um vôo orbital. Durante a realização de três órbitas ao redor da Terra, Carpenter observou a presença de um objeto muito luminoso que se destacava no espaço, efetuando algumas fotos do objeto. Segundo consta, os radares de Cabo Canaveral, registraram a presença  do objeto, não indicando tratar-se qualquer satélite ou fragmento de algum foguete.
Das fotos realizadas por Carpenter, apenas uma delas chegou ao conhecimento público, apresentando a imagem de um objeto de forma quase cilíndrica e brilhante, tendo aparentemente um segundo objeto saindo de seu interior. A missão soviética Vostok 3, ainda orbitando no espaço pouco antes de retornar, o astronauta Pavel Popovich reportou ao centro soviético de controle a presença de um grupo de objetos ou partículas luminosas próximas de sua cápsula. Da mesma forma, o comandante Walter M. Schirra, pilotando a cápsula Mercury 8, lançada em 3 de outubro de 1.962, deparou-se com o mesmo fenômeno no espaço, batizando os objetos observados pelo código de “Papai Noel existe”. A missão Voskhod 2, lançada no dia 19 de março de 1.965 tripulada pelos astronautas Pavel Belyayev e Alexei Leonov revelaram ao jornalistas locais que momentos antes de, inexplicavelmente, abandonarem a sua órbita, encontraram um misterioso objeto discoidal totalmente desconhecido no espaço que voava a grande velocidade.
            A missão Gemini 4, lançada no dia 3 de junho de 1.965, tripulada pelos astronautas James McDivitt e Edward H. White, informaram ao centro de operações de Cabo Canaveral sobre a observação de um objeto cilíndrico no espaço com elementos estendidos, aparentando ser algum tipo de antena, o qual McDivitt passou a fotografar e filmar repentinamente. A seguir, o objeto passou a aproximar-se de tal maneira, assustando os astronautas que pensaram até na possibilidade de uma colisão. No dia 18 de julho de 1.966, a missão Gemini 10, tripulada pelos astronautas John W. Young e Michael Coliins, era lançada de Cabo Canaveral, pouco tempo depois de ingressar m órbita, Young chamava assustado a Houton dizendo “...Temos à vista dois objetos brilhantes...Estão aqui em cima e se deslocam em nossa órbita...Não são estrelas! ... Voam paralelamente a nós e são vermelhos!...”
            No dia 21 de dezembro de 1.968 a missão Apolo 8 subia ao espaço com os astronautas Frank Bormam, James Lovell e Willian Anders, durante o Natal, enquanto a cápsula girava em torno da Lua a uma distância de 112 quilômetros da superfície, ocorreu um silêncio de pelo menos seis minutos por um pane no equipamento. Apesar dos insistentes chamados de Houston, não havia retorno de sinal de rádio. Porém, o silêncio foi repentinamente cortado quando surgiu a voz do astronauta James Lovell no rádio, afirmando enfaticamente: “...Temos a comunicar que de fato existe Papai Noel! ...”. Novamente o codnome empregado pelo astronauta Walter Schirra na sua observação durante a missão Mercury 8, foi empregado por Lovell para identificar a presença de Ovnis na Lua.




           

A missão Apolo 11, lançada em 16 de junho de 1.969 com os astronautas Neil A.Armstrong, Michael Collins e Edwin E. Aldrin, horas após o lançamento, um estranho objeto luminoso não identificado foi observado próximo a cápsula Apolo 11, e acompanhado por um longo período a trajetória dos astronautas, sendo de imediato fotografado. A misteriosa companhia escoltou-os até metade de sua viagem à Lua. Somente alguns anos mais tarde, Armstrong teria supostamente comentado abertamente que seres do espaço teriam uma base na Lua. Em entrevistas realizadas nas dependências da Nasa, o primeiro homem a pisar na Lua teria revelado em resposta a uma indagação a ele dirigida da seguinte forma: “É incrível. Certo. Sempre soubemos que havia uma possibilidade. O caso é que fomos avisados. Nunca houve dúvida sobre uma estação espacial ou uma cidade na Lua”. Questionado sobre a espécie de aviso extraterrestre, Armstrong respondeu: “Não posso entrar em detalhes, exceto para dizer que as naves deles eram muito superiores às nossas, tanto em tamanho como em tecnologia. E, meu Deus, como eram grandes...E ameaçadoras!...”. Armstrong, parece confirmar os eventos ocorridos na Lua, mais evita em fornecer maiores detalhes, possivelmente para não criar pânico nos habitantes terrenos. Ao que parece astronautas e membros da equipe técnica de controle espacial deparam-se com a presença de Ovnis, a bem da verdade que muitos astronautas mudaram a sua posição perante a vida transformando-se de cépticos em religiosos e até místicos ao perceberem e constatarem que não estamos sós no universo. Assim como nas missões da Lua, na conquista de Marte não foi diferente, em  março-2004, o robô Spirit, flagrou nos céus de Marte um Ovni em forma de charuto.



Agroglifos - Círculos inglêses e os Ovnis

AGROGLIFOS - CÍRCULOS INLGESES E OS OVNIS

            Muitos enigmas encontram-se espalhados pelo mundo a espera de respostas, um deles são os chamados “círculos ingleses”. Os círculos, na realidade são desenhos sofisticadíssimos que surgem através de marcas no solo e que encontram-se em sua maioria na Inglaterra, apesar de serem detectados em diversos pontos do planeta como na Austrália e Estados Unidos, no Brasil mais especificamente na floresta Amazônia, dentre outros.
Quando o fenômeno começou a manifestar-se de forma mais intensa, foram exaustivamente pesquisados e  descobriu-se que seus registros encontram-se  desde a  Idade Média, aonde muitos atribuíam ao demônio a sua manifestação, outros as fadas, duendes e aos alquimistas que tinham supostamente o poder de manipular os elementos da terra, da água, do fogo e do ar. 




Diabo ceifador


A ciência logicamente atribuiu primeiramente a causas eminentemente materiais como tornados e fenômenos climáticos. Porém muitos pesquisadores que se dedicaram inteiramente a essa questão, começaram a crer que forças ocultas ou mesmos desconhecidas estariam envolvidas por trás dessa  manifestação. É bom lembrar que inúmeras testemunhas afirmam terem vistos Ovnis antes de constatarem o aparecimento das figuras nos campos de trigo, local este, onde se encontram a maioria das ocorrências. Tais sinais ou símbolos, poderiam ser comparados as placas impressas na espaçonave Voyager, onde estão impressos símbolos matemáticos e saudações em diversas línguas para que qualquer civilização que as encontre possa compreender ou mesmo decifrar tais mensagens sobre nos habitantes do planeta Terra. Seria esse processo utilizado pelos produtores desses desenhos com o intuito de se comunicar?






 Existem ainda, em vários locais do mundo, símbolos similares que datam de até  3.200 anos antes do Cristo ou mais, que apresentam semelhança incrível com os desenhos que aparecem nessas plantações de trigo. Símbolos druidas e romano-celta encontram semelhança profunda se comparados aos desenhos que se formam enigmaticamente. A propósito os druidas eram sacerdotes e juizes supremos entre os celtas, os gauleses e os bretães, eram encarregados de realizar sacrifícios, de fazer justiça e de velar pelas tradições do povo. O grande imperador César, durante sua expedição à Gália, conta que os druidas punham todo o seu conhecimento em versos e que esse estudo durava vinte anos. Nesse ínterim, o jovem que desejasse ser sacerdote ia viver em comunidade com os druidas nos bosques e ali construíam cabanas toscas, lado a lado, semelhantes a uma colmeia. Tornando-se assim mestres em ciência ocultas. Os druidas dedicavam-se à adivinhação, interpretavam o vôo dos pássaros ou do Espírito do carvalho, a árvore considerada era sagrada; observavam os astros e seus deslocamentos e contavam o tempo em noites, e não em dias. Os druidas eram um povo altamente espiritualizado, o próprio codificador do Espiritismo tomou o nome druida de Allan Kardec, que segundo informações de um Espírito teria sido seu nome em encarnação pretérita nesse povo. Seriam eles os arquitetos desses enigmáticos pictogramas? Estariam tentando manter contato conosco através desses sinais?
 As figuras encontradas nesta região, assim como em Nazca, só podem ser identificadas de forma plena de cima em sobrevôo. Fato bastante interessante e uma característica muito peculiar é que mediante algum processo físico-químico, a estrutura das cadeias carbônicas das moléculas constituintes dos vegetais que se encontram na área circunspecta ao desenho haviam se cristalizado, porém estes continuavam a crescer, mesmo deitados.
            Isso talvez, pressuponha uma alta tecnologia acompanhada de um grande conhecimento das leis físicas, que ainda não são dominadas completamente por nos humanos. O fato dos símbolos apresentarem algumas analogias com antigos símbolos religiosos da antigüidade e por conseguinte serem registrados ao longo da história do nosso planeta, nos sugere uma hipótese de que entidades espirituais elevadas estariam por trás dessas manifestações. Ou ainda, seres que já encarnaram aqui na Terra, e que agora se encontram encarnados em outros orbes mais evoluídos, encontram-se  com a missão de elevar o padrão vibratório do planeta. De acordo com inúmeros relatos, muitos símbolos também são verificados nos Ovnis ou mesmo no interior das naves e qua apresentam padrões similares aos chamados agroglifos. 


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Alguns caracteres encontrados em naves ou em seu interior




Caracteres encontrados nos fragmentos em Roswell







Embornal (bolsa) com caracteres deixados pelos extraterrestres - Caso Baependi



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Símbolos verificados nos caso Voronezh




Símbolos descritos por Bob Lazar presentes na área 51





  Os extraterrestres talvez, criem essas formas de contato para que o homem possa através da pesquisa  desenvolver o seu psiquismo e a partir daí entrever novas verdades que orientem de maneira mais sábia e  responsável  as suas ações no  planeta e para com o orbe que o abriga e lhe 
dá plenas condições para a sua evolução.

Os Nazcas e os Ovnis

OS ÍNDIOS DE NAZCAS E OS OVNIS

            Dois membros do Internacional Explorers Club of Coral Gables, na Flórida, acreditaram que os engenheiros nazcas eram capazes de construir um aparelho que do ar pudessem observar os progressos das figuras do deserto. Para consubstanciar esta sua teoria, Jim Woodman e Julian Knott, foram inspirados pelos desenhos encontrados nas peças de cerâmica dos nazcas aonde algumas representações identificavam “papagaios” ou balões voando ao céu, com suas respectivas caudas balançando ao vento. Outro aspecto influente na sua pesquisa  foi a identificação de alguns rituais cerimoniais encontrados em algumas tribos da América do Sul, onde a prática resulta em soltar pequenos balões de ar quente ao término de festivais religiosos, como uma forma de lembrar o retorno ao céu dos deuses. Acrescido a isso, havia também uma lenda antiga que relatava os vôos de reconhecimento sobre os inimigos realizado por um jovem imperador no limiar da era inca. Sobre a tese dos balões um grande número de rochas escurecidas encontradas em grandes grupos circulares levaram as pesquisadores a concluir que fogueiras eram construídas com a finalidade de aquecer o ar e proporcionar o enchimento dos balões. Testes nestas pedras concluíram resquícios de fogo. Isto posto, partiram para o projeto e construíram um balão simples a que chamaram Condor I. Em 1.975, o balão voou duramente cerca de 20 minutos percorrendo 4,8 km e provando teoricamente que os Nazcas poderiam ter realmente voado ou mesmo que voavam, muito anos antes do registro oficial do primeiro vôo de um balão, que  data  de 1.709, na cidade de Lisboa em Portugal. Alguns pesquisadores do assunto afirmam que as lendas dizem que os líderes antigos dos nazcas, após sua morte eram colocados em balões, os quais se elevaram para os céus buscando o reencontro com os deuses, sendo os desenhos locais a  mensagem de despedida ou mesmo à identificação de algum deus em particular.
Outro aspecto a ser abordado que poderá auxiliar a construir chaves importantes do mistério das linhas de Nazca, são as comunidades isoladas dos índios aimarás que vivem no cimo das montanhas desde o século XVI, à beira  do lago Titicaca. Eles tem por hábito construir linhas retas semelhantes às de Nazca em volta de muitas aldeias, utilizando-as, em suas procissões de adoração aos seus antepassados. Os aimarás que hoje habitam a aldeia no sopé desta suave colina acreditam que os Espíritos dos seus antepassados pairam no topo dela, e em seus cerimoniais vestidos com roupas brilhantes celebram-os dançando na praça da povoação antes de se dirigirem para os santuários, parando freqüentemente para fazerem pequenos sacrifícios de animais. Observou-se também, que as linhas que correm ao longo da planície de Nazca, apontam para fontes de água, outrora existentes na planície, pois a água era entendida pelos nazcas como sagrada, e era ela, que abastecia a vida das planícies através da agricultura. A partir do século VI, um período de seca se instalou naquela região como vemos até hoje, e segundo alguns estudiosos, foi a partir desta data que as linhas de nazca se proliferaram, pois convergiam para pontos aonde provavelmente podia-se encontrar água. Segundo essa assertiva, assim como outras supracitadas, cai por terra a tese, de que as linhas objetivavam um direcionamento para naves extraterrestres.









            Ainda sobre os geóglifos, desenhos encontrados na planície como por exemplo: o lagarto, o condor, a aranha, o candelabro, o macaco, o beija flor, entre outros, existe outra teoria que diz respeito aos Xamâs, os quais eram os sacerdotes e curandeiros desse povo. Sabe-se portanto através do estudo da comparação de esculturas com pinturas em cerâmicas, que os curandeiros ingeriam uma substância alucinógena proveniente de uma planta nativa da região denominada de cactos de São Pedro. Essa substância teria a propriedade de causar alucinações, causando uma sensação de vôo. Observou-se em outras regiões das Américas desenhos similares na terra, e da mesma forma, os índios dessas regiões apresentavam ainda hoje, o mesmo comportamento em relação as drogas alucinógenas. Tendo pois, os xamâs uma relação estreita com os animais, considerando-os auxiliares diretos nos rituais de curandeirismo, reproduziam esses desenhos na terra para que os próprios pudessem observa-los e venerá-los em seus vôos astrais, favorecidos obviamente pela ingestão das substâncias aluginógenas advindas do cactos de São Pedro. Cabe-nos ressaltar, que os fatos observados em Nazcas, remontam a mais alta antigüidade, encontramos mesmo no período Paleolítico, marfins de mamute esculpidos com gansos voadores, os quais representam, segundo Joseph Campbell, o vôo astral. A prática xamã é tão antiga que até mesmo no Egito, os sacerdotes em seus rituais usavam máscaras de animais como evidenciam os murais egípcios.
Desta forma, analisando e comparando o comportamento e a cultura desses índios, decifrou-se em parte o mistério dos desenhos de Nazca, reforçando a tese da origem xamânica dos desenhos na planície de Nazca. Cabe ressaltar, em hipótese, que os desenhos poderiam já existir, e talvez possam ter sido cultuados e venerados no passado pelos próprios xamâs, que também não teriam uma idéia concreta da sua formação, atribuindo as deuses a sua criação. Muitos desses desenhos são atribuídos a seres de outro planetas, onde muitos pesquisadores e escritores afirmam que os  Ovnis faziam essas marcas no solo para a sua orientação ou como algum indicativo para um suposto trajeto que queriam demarcar. Além do mais figuras gigantescas não são exclusividade somente das planícies de Nazca, foram encontradas em outros países desenhos similares como:  o cavalo branco de Webtburg, O cavalo de Uffington(114m), O Cerne de Abbas(55m), O homem de Wilmington na Inglaterra(70m), e Manrre Man o gigante aborígene australiano(4.000m). Contestamos essas opiniões, pois entendemos que uma tecnologia superior, capaz de construir aparelhos tão sofisticados capazes de  viajar pela imensidão do cosmos, de maneira alguma precisariam deixar  marcas no solo para o seu direcionamento, uma vez que as nossas próprias naves e aeronaves possuem radares de altíssima precisão e alcance que permitem a mapeamento de grandes áreas, podendo prever as condições meteorológicas através da conexão com satélites. Esse conhecimento que hoje o homem terreno possui, nada significa se comparado com a ultraciência dos Ovnis.
Cabendo ressaltar, da enorme possibilidade dos desenhos de Nazca, terem também ligações, com civilizações ainda muito mais antigas que se desenvolveram nas próprias planícies de Nazca, as quais utilizavam o céu como parâmetro. Como exemplo, citamos a figura da aranha que é um modelo exato de todo cinturão de Orion. Além do mais, foram encontrados resquícios de pirâmides no deserto, reforçando a idéia que Nazca no passado tivesse interligações com a cultura egípcia por exemplo. Ao mesmo tempo esses indícios não anulam todos o que supracitamos, uma vez que todas as teses se apoiam em fatos que podem muito bem ter perfeitamente acontecido ao longo da vida desse povo em pontos específicos do passado da planície de Nazca. Preferimos entender que essas figuras de tamanhos gigantescos e todos os cerimoniais que as circundam, abordam temas do cotidiano da vida dos nazcas os ancestrais dos aimarás. Sendo assim, pelos motivos que apresentamos acima os nazcas ou seus ancestrais seriam os autores dessas intrigantes e enigmáticas obras e não seres extraterrestres em visita pela Terra.

Atlântida e seus vestígios

A ATLÂNTIDA E SEUS VESTÍGIOS


Entre as raças negra e amarela, bem como entre os grandes agrupamentos primitivos da Lemúria, da Atlântida e de outras regiões que ficaram imprecisas no acervo de conhecimentos dos povos, os exilados da Capela trabalharam proficuamente, adquirindo a provisão de amor para suas consciências ressequidas” “Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios”(A  Caminho da Luz - Francisco Cândido Xavier p/ Emmanuel)


            Se pesquisarmos o nome de Atlântida numa enciclopédia veremos que é descrito como um “lendário” continente perdido e, entre outras notas, que foi descrito por Platão, no século IV a.C., em dois de seus diálogos, Timaeus e Critias. Esses diálogos referem-se  a uma viagem de Solon um legislador grego ao Egito e por  motivos políticos  não pode divulga-la na Grécia, então confiou-a ao bisavó de Platão, Crítias. Dizia Solon, que soubera que os sacerdotes egípcios da cidade de Sais possuíam registros por escrito sobre uma ilha continental além das Colunas de Hércules (o antigo nome de Gibraltar) chamada Atlântida, que supostamente seria o centro de um grande e maravilhoso império com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frotas e exércitos poderosos para invasão e conquistas. 



Em sua descrição sobre da Atlântida Platão escreve:“A ilha de Atlântida estava no oceano, do lado oposto aos pilares de Hércules, e era mais larga do que a Líbia e a Ásia juntas, a meio caminho do lado mais longo, perto do mar, existia uma grande planície retangular acima do nível do mar. Era rodeada por montanhas bem acima do nível do oceano. Tinha vulcões e a propensão a terremotos e a enchentes. A montanha continha ouro, prata, cobre, estanho e uma liga natural de cobre e ouro chamada de orichacum. A planície possuía um conjunto de grandes canais e pequenos, assim como fontes naturais quentes e frias. A terra era fértil e as colheitas abundantes. Na planície estava a cidade principal, rodeada por círculos concêntricos de terra e água. A cidade era rodeada por uma parede de pedras, vermelhas, brancas e pretas.”





            Platão em seus escritos descreveu a  Atlântida como um paraíso terrestre, um imenso continente subdividido em dez reinos,  com montanhas majestosas, férteis planícies, rios navegáveis, ricos depósitos minerais e uma população numerosa e trabalhadora. Esse poderoso império ou parte mais importante dele, “desapareceu no fundo do mar no espaço de um dia e uma noite”. O relato de Platão foi defendido e rejeitado ao longo da história desde que foi redigido. 





Alguns comentaristas afirmam que não apenas Solon, mas também Platão, mais tarde, visitou o Egito e confirmou pessoalmente essa informação. Assim como relatou Krantor, um dos discípulos de Platão,  de que todos eles tinham “visto a evidência”. Na Bíblia o profeta Isaías no cap. 18 vs. 1 e 2, comenta o desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas: “...Ai da terra dos navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras...”. 




Também o profeta Ezequiel trata do mesmo assunto nos capítulos 26 e 32: “... Disse o senhor: E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como presente tu que existia no mar, ó cidade altiva ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quando tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te acharão para sempre...”As citações do Velho Testamento podem ser comparadas às que traz escritas um velho códice tolteca cuja a tradução feita por Plangeon, diz o seguinte: “ No ano 6 de Kan, em 11 muluc do ano Zac, terríveis tremores de terra se produziram e continuaram sem interrupção até o dia 13 de Chen. A região de Argilla, o país de Um, foi sacrificado. Sacudido duas vezes, ele desapareceu subitamente durante a noite. O solo, continuamente influenciado por forças vulcânicas, subia e descia em vários lugares, até que cedeu. As regiões foram então separadas uma das outras, e depois dispersas. Não tendo podido resistir às terríveis convulsões elas afundaram, arrastando `a morte seus 64 milhões de habitantes. Isso se passou 8.060 anos antes da composição desse escrito” 



Muitos arqueólogos tentaram associar a Atlântida com algumas civilizações que no passado que sucumbiram mediante a imensos cataclismos como os que aconteceram na Ilha de Thera e Helike na Grécia. Existem outras interessantes teorias que localizam seus vestígios arqueológicos e topográficos nas Américas, mais especificamente nos Andes. Alguns autores espiritualistas consideram que a Atlântida existiu em uma dimensão diferente da nossa, mais aqui mesmo na Terra em épocas remotas.





De qualquer maneira, esse relato de Platão teve um impacto considerável sobre o pensamento humano através dos séculos e ainda hoje nos fascina. Alguns críticos da teoria da Atlântida insinuaram que a mesma só é lembrada por causa de Platão, e que o mesmo teria estabelecido na Atlântida o mito da sociedade  perfeita. Segundo Platão, suas informações básicas sobre a Atlântida provieram de registros egípcios antiquíssimos, pensa-se que deveriam haver mais referências à Atlântida em tais documentos. Algumas delas, podem ser interpretadas como o chamado “o reino dos deuses” sobre o Egito.





Essas conclusões foram reforçadas pelas traduções dos hieróglifos, no templo de Edfu, as quais narram que os deuses originariamente viviam numa ilha, a qual foi inundada. Dela sobreviveram sete sábios que foram encarregados de recriar o reino dos deuses no Egito. Além disso, o escritor e sacerdote egípcio Manetho fornece a indicação de que a data em que os egípcios mudaram seu sistema de calendário ocorreu na mesma época em que Platão indica o afundamento da Atlântida, ou seja,  há onze mil e quinhentos anos atrás. 





Indícios sobre a Atlântida, foram também observados durante a exploração e colonização do continente americano, a conquista espanhola foi facilitada por mitos  e crenças que os próprios índios possuíam a respeito da origem de sua civilização, diziam que os deuses fundadores de sua civilização iriam voltar para governar a terra, vindos do leste.




 No estudo da Atlântida, as lendas ameríndias sobre uma origem oriental são objeto de estudo e de muita controvérsia. Os antropólogos em geral acreditam que esses índios americanos  vieram da Sibéria, através do Estreito de Bhering, características raciais, incluindo cabelos pretos e lisos, poucos pelos faciais e manchas mongólicas nos bebês recém-nascidos parecem confirmar isso. Além disso,  lendas persistentes sobre uma origem oriental na civilização do leste, e uma lenda comum em todas as antigas civilizações do mundo referente ao dilúvio, traçam um elo para a possível  ligação com a destruição e submersão da Atlântida.




 Os documentos dos conquistadores espanhóis descrevem índios brancos e negros e alguns exemplos desses últimos foram encontrados em múmias peruanas. Na realidade existem inúmeras semelhanças culturais entre os índios das américas e as civilizações da Europa como também  do mundo mediterrâneo: mumificação dos mortos, selos cilíndricos, sarcófagos, lendas comuns, práticas religiosas que incluem, batismo, jejum, autopenitência e a consagração de virgens. Há também semelhanças com da arquitetura egípcia e americana, como a construção de pirâmides, como também a escrita hieroglífica. A propósito, os desenhos dos barcos incas são idênticos a dos barcos egípcios e no continente americano encontra-se um número maior de pirâmides do que no próprio Egito. Até mesmo no material utilizado nessas embarcações, notamos nítidas semelhanças, a fibra americana chamada totora matéria prima utilizada pelos incas, assemelha-se ao junco utilizado pelos egípcios em seus barcos. Vemos também que as cabeças de pedra encontradas em partes da América Central, mas precisamente em Laventa no México,(dezessete esculturas colossais de pedra esculpida em basalto vulcânico datadas de 1.200 a 900 a .C., com medidas que variam de 1,5m a 3,4m de altura e algumas alcançam a circunferência de 6,7m, chegando a pesar vinte toneladas), apresentam traços característicos da raça caucasiana, brancos de barbas e negros; assim como as estátuas  e cerâmicas da cultura maia, estão representando homens brancos barbados trajando roupas, sapatos e dentre outras particularidades completamente diferentes dos comumentes utilizados pelos índios das Américas.




 Os astecas em suas escrituras referem-se a homens barbados que teriam chegado as suas terras no passado através de barcos sem remo, talvez alguns milhares de anos antes de Cristóvão Colombo. Já na Micronésia, mais especificamente em Pompey, conta a lenda que dois irmãos construtores do Templo, hoje em ruínas e submerso,  naquela cidade, vieram de uma terra misteriosa do oeste num grande barco. Todas as antigas civilizações como os hindus, chineses, sumérios, babilônicos, egípcios, hebreus, maias, incas, astecas  entre outros, possuíam vários pontos em comum, como a representação ou veneração da serpente, o conhecimento astronômico dos sacerdotes, o conceito de imortalidade da alma. Todas faziam representações das constelações do céu em desenhos gigantescos na terra sendo a própria história de um dilúvio é narrada por todas as antigas civilizações. Noé por exemplo e sua família, seriam atlantes que teriam sobrevivido ao grande dilúvio, em uma espécie de barcos-submarinos(Gênesis cap.6 v16) construídos com alta tecnologia. Outro indício de uma grande catástrofe envolvendo uma grande civilização, pode ser verificado na América Central, é a Frisa esculpida em pedra, nas ruínas Maias de Cobá,  a escultura representa uma fuga de um grande cataclismo marcado por erupções vulcânicas onde templos e pirâmides desabam, ante o horror dos espectadores. Surpreendentemente as lendas Maias relatam que os ancestrais de seu povo vieram originalmente de uma terra no “Mar Oriental”, e que foi destruída por um cataclismo e afundou entre ondas. O interessante é que as tradições ameríndias se referem a esta como Aztlán ou Atlán e outros nomes parecidos que lembram a “Atlântida”.



            As concordâncias e indícios envolvendo um conhecimento muito anterior e superior na antigüidade do homem ao que se sugere, não param por aí, prosseguem desafiando a nossa curiosidade como as  intrigantes semelhanças  observadas através de simulações em computadores realizadas pelo engenheiro belga, Robert Bauval sobre as notáveis semelhanças das construções da antigüidade e suas possíveis ligações com as constelações observadas da terra. Bauval concluiu em suas pesquisas que a  planta do Templo de Angkor no Camboja, reproduz a constelação de Draco, tal como as pirâmides egípcias de Miquerinos, Quéfren e Queóps no complexo de Guisé, reproduzem perfeitamente, as três estrelas do cinturão de Orion, assim como as quatorze pirâmides construídas ao longo do Nilo durante a Era das Pirâmides do Egito, mantêm uma relação exata com as estrelas da Via Láctea que formam a constelação de Orion, a qual os antigos egípcios acreditavam ser o corpo ressuscitado de Osíris. As próprias passagens internas que se estendem-se das câmaras do rei e da rainha na grande pirâmide de Gizé, não são passagens apenas de ar, como muitos egiptólogos imaginavam, mais alinhamentos astronômicos que na época da construção apontavam para Siriús, a maior estrela do cinturão de Orion. Todas as posições dessas configurações correspondem astronomicamente de 10.500 anos passados. Ou seja, um período surpreendentemente muito anterior aos que os egiptólogos atribuem as construções das pirâmides. O interessante é que o cinturão de Orion não despertava interesse somente entre os egípcios, o profeta hebreu Jó, comenta no cap. 38 v. 31 do seu livro: “És tu que atas os laços das Plêiades o que desatas as correntes de Orion?”.  No capítulo 9 v.9:”Ele criou a Grande Ursa, Órion, as Pleiades e as camadas austrais.” O profeta Amos cap. 5 v.8 escreve: “Aquele que criou as Plêiades e o Orion.”
            Outra obra notável de arquitetura da antigüidade, é o templo de Thiahuanaco o qual encontra-se edificado nos Andes na Bolívia as margens do Lago Titicaca, não foge a esta regra, esculturas entalhadas na pedra, em alguns templos da grande cidade, assemelham-se muito a elefantes, animais que somente habitaram, a região andinda a onze mil anos atrás. Contribuindo ainda mais para essa tese, o  Portal do Sol,  peça central do fabuloso calendário astronômico de Thiahuanaco,  alinha-se ao equinócio de primavera, somente  a 15.000 anos, antes de Cristo, existindo também, uma lenda entre esse povo, a qual conta que a cidade de Thiahuanaco foi construída numa única noite, depois do grande dilúvio, por gigantes desconhecidos. Esses  fatos, nos fornecem subsídios importantes para as teorias que apregoam que uma  civilização superior que influenciou todas as demais na antigüidade.
Também em Yunagani no Japão foi descoberta há vinte anos, por um caçador de tubarões, uma misteriosa estrutura submarina em forma de pirâmide, estando submersa desde o final da era glacial, correspondendo a altura de um prédio de seis andares, sendo a medida e o comprimento deste templo, similares a grande pirâmide do Egito. O professor Kimura realizou mais de duzentos mergulhos e atesta que essa edificação foi construída pelo homem e pela posição e profundidade, a mesma só poderia ser encontrada em terra firme por volta de 10.500 anos. Outro aspecto em nossa pesquisa a ser considerado é sem sombra de dúvidas a construção da Grande Esfinge. Na realidade não existem textos que datam a sua construção, embora os egiptólogos atribuam a sua edificação a 4º dinastia. Analisando os sucos e fissuras encontrados na Esfinge, pesquisadores renomados afirmam que essas fissuras são marcas de chuvas e que são contemporâneas da própria construção da  Esfinge.





 Desta forma, atribuem sua edificação a um tempo em que havia um clima tropical, aonde havia uma abundância de chuvas no Egito, e esse período somente aconteceu há 10.500 anos. Esta posição contraria diretamente a posição dos egiptólogos que sugerem sua construção cerca de 2.500 anos antes de Cristo. Seguindo as informações dos geólogos esta data não explicaria as fissuras encontradas na Grande Esfinge, pois no tempo atribuído pelos egiptólogos, o Egito possuía um clima absolutamente seco. Encontramos também correspondências astronômicas envolvendo a Grande Esfinge. Estudos atestam que a mesma, esta perfeitamente alinhada com o leste, direcionada diretamente para a constelação de touro. Deduzimos então, se a Esfinge tivesse sido construída no tempo em que os egiptólogos atribuem a sua edificação, (2.500 a .C.) a mesma teria o corpo de um touro e não de um leão. O Egito ao que se sabe era uma terra cósmica, um espelho do céu, seus hieróglifos apresentam códigos das constelações solares e suas construções sempre eram orientadas pela posição dos astros. A Grande Esfinge por sua vez, esta totalmente direcionada para a constelação de leão que na realidade é o seu contraponto celestial somente há 10.500 anos. Daí , seus construtores atribuírem a ela o corpo de um leão e não de um touro. Segundo ainda, o grande historiador Herotodo, os sacerdotes egípcios de Tebas lhe teriam mostrado 341 estátuas colossais representando as gerações sucessivas de grandes sacerdotes egípcios desde 11.340 anos, e cada uma das 341 estátuas representava um geração. Isaías no cap. 19 v.11, certamente faz uma menção aos sacerdotes-faraós egípcios dessa maneira: ”Eu sou filho de Sábios, filhos dos antigos reis”.


 Informações como estas coincidem por demais com as descrições e a data atribuída por  Platão sobre o desaparecimento da Atlântida. Como vimos, muitas evidências apontam para uma interligação de quase todas as grandes edificações no passado, provando que havia uma grande conexão entre essas sociedades ou mesmo de seus construtores. Da mesma forma, encontramos semelhanças entre os fabulosos restos megalíticos edificados na Inglaterra e que provavelmente são oriundos dos conhecimento de parte os iniciados egípcios que emigraram para estas localidades em função das guerras e das perseguições religiosas, detinham ainda o fabuloso conhecimento atlante, o qual difundiram para o resto do mundo. Desses ritos fantásticos podemos ainda admirar na Inglaterra Stronehenge ou Glastonbury, entre outros. Assim como nas Américas encontramos a construção de Macchu Picchu e a avançada cultura inca, as Pirâmides Astecas, os complexos Maias e seu perfeito calendário astronômico, assim como a arte e eloquência grega, os  Druidas e a grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos. Um ponto em comum parece interligar todas as antigas civilizações e esse ponto em comum pode ser  Atlântida. Para terminarmos por hora nossos estudos verificamos um fato muito interessante que acredito ser pertinente comentar. Em um documentário do History Channel, em 2010, intitulado "civilizações alienígenas antigas" considerava a ilha de Hy-Brasil como uma possível Atlântida. 



O documentário faz uma incrível conexão com o fenômeno Ovni. O caso verídico aconteceu em 1980, sendo um dos protagonistas o sargento Jim Penniston , que observou um objeto voador estranho pousar próximo a sua base militar.  Penniston e um soldado que estavam de serviço, decidiram investigar e quando se aproximaram viram um brilho alaranjado muito intenso. Desta forma  Penniston decidiu se aproximar para observar mais de perto. Verificou levitando porém próximo ao solo, um objeto metálico e misterioso. Tratou logo de fazer alguns esboços em seu caderno de anotações. A seguir decidiu tocá-lo. Ao fazé-lo , recebeu instantaneamente  e telepaticamente uma sequencia de códigos que mais tarde, os identificou como  códigos binários. Ambos (Penniston e o soldado) após esse episódio  desmaiaram, acordando no hospital da base militar.Depois de alguns dias, Penniston sentiu a necessidade de escrever o código recebido, porém com medo de ser levado por louco escondeu seus escritos por 30 anos.Nick, um programador  de computador, conseguiu decifrar o código e as respostas foram surpreendentes. A mensagem decodificada parecia mencionar as coordenadas de uma área no mar a oeste da Irlanda, remetendo a uma lendária ilha chamada Hy-Brasil. A inusitada e surpreendente mensagem decodificada do código binário dizia o seguinte: 

"Exploração da humanidade continua a encaminhar Planetário" 

Coordenadas "" 52 09'42.532 "N / 13 ° 13'12.69" W " .  

Até então a ilha de Hy- Brasil era uma lenda, porém existem relatos de sua existência. As antigas histórias datam de 1300-1800. Já a primeira aparição está documentada por um 1325 Mapa criado pelo cartógrafo de Maiorca (Maiorca) Angelino Dalorto.  San Barrind e St.Brendan durante o suas viagens, ficaram impressionados com a riqueza do local, e a chamaram de  "A Terra Prometida". Alguns historiadores relatam que o famoso navegador Pedro Álvares Cabral alegou ter encontrado a lendária ilha durante uma viagem em 1500, mas foi só em 1674 que o Capitão John Nisbet e sua tripulação alegaram que desembarcaram na ilha.







O fato aconteceu quando o Capitão Nisbet e sua tripulação navegavam as águas da Irlanda, quando um misterioso nevoeiro envolveu-os. Quando o nevoeiro se dissipou , a tripulação se deparou com uma costa rochosa da lendária ilha de Hy-Brasil. Desta feita,  o Capitão e sua tripulação decidiram explorar a ilha e  passar lá um dia inteiro. Durante a visita eles conheceram as pessoas que adornavam jóias cunhadas a ouro e prata. Posteriormente, um segundo navio, comandado por Alexander Johnson, foi enviado para a ilha , confirmando a versão do Capitão Nisbet. Consta que a  última aparição documentada de Hy-Brasil data de 1872, e foi realizada pelo arqueólogo Thomas Johnson Westropp, o qual consta que  visitou a ilha por três vezes, levando inclusive sua família.  Os registros indicam que a ilha tinha uma tendência a desaparecer diante dos seus olhos de pessoas ou aparecer depois de um grande nevoeiro. Será Hy-Brasil a lendária ilha perdida de Atlântida ? Será que ela existe em uma dimensão paralela ou em outro nível vibratório?