AS INFLUÊNCIAS DO PAGANISMO NO CATOLICISMO
A partir de morte de Constantino, que aliás é o marco do
próprio catolicismo, seus filhos continuaram a luta contra o paganismo, embora
não tivessem a mesma força de sua avô e de seu pai, e em razão disso não lograram
o êxito que almejavam. Julião, imperador de Roma entre 361 e 363, sobrinho de
Constantino foi educado na religião cristã, mas acabou por renegá-la
perseguindo os cristãos e tentando reviver o paganismo. Ferido mortalmente numa
campanha contra os Persas, morreu pacificamente conversando com seus amigos
sobre a imortalidade da alma. Assim é que o imperador Graciano(375-383),
retomou a ofensiva contra o paganismo, até que o imperador Teodósio I, o
Grande(379 a
395), submetendo-se a penitência imposta por “Santo” Ambrósio, por ocasião da matança dos rebeldes de
Tessalonica, tornou o Cristianismo através do Catolicismo, a religião
oficial completando a obra iniciada por
Helena e Constantino. O Catolicismo através de inúmeras conveniências começava
a desfigurar o Cristianismo dos primeiros séculos, a reunião simples que
outrora era realizada na catacumbas revivendo ao ensinamentos do Cristo, recebe
o nome de missa que na realidade relembrava a antiga ceia dos mistérios
mitológicos, e das posteriores cerimônias maçons transformadas e adaptadas numa
encenação do Cristianismo. A vela é um ritual originariamente pagão dedicado
exclusivamente aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o
ritual do solstícios, mantendo vivo o
deus sol. Os banquetes do solstício a exemplo das comemorações do natal 24/25,
começavam sempre a meia-noite.
As procissões sagradas dos santos derivavam de adaptações egípcias do Culto a Osiris, esquartejado e depois ressuscitado, como também através delas revivia-se as procissões romanas dos deuses lares, dos manes antepassados das grandes famílias que eram cultuados pelos descendentes. A origem do terço remonta aos anacoretas orientais, que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. A extrema-unção rememorava-se das unções piedosas dos cadáveres com óleos rituais, praticada no Antigo Egito. O latim, língua do Império dos Césares, por parte dos padres mantinha o prestígio dos ritos e dos sacerdotes, pois a linguagem misteriosa, que ninguém mais compreendia, resguardava o poder secreto de um mundo invisível. As vestes sacerdotais, pesadas e solenes, em parte foram herdadas de cultos orientais, assim como a batina negra dos padres católicos romanos é a roupagem dos sacerdotes de Mithra, assim chamada por ser a cor dos corvos. A vestimenta de linho branco é a mesma dos sacerdotes de Isis; A casula dos padres cristãos é cópia da vestimenta que usavam os sacerdotes fenícios, vestimenta chamada calársis, como diz Blavatsky, que, presa ao pescoço, descia aos pés. A coroa recortada de couro cabeludo dos padres, representava o disco solar das religiões pagãs, que com essa simbolismo guardava o poder das clareiras abertas no mistérios das florestas profundas e escuras cultuadas pelos sacerdotes druidas. A auréola dos santos foi usada pelos artistas antediluvianos da Babilônia toda a vez que desejavam honrar ou decifrar a cabeça de um mortal. Esse costume é tão antigo que Krishna e sua mãe, Devanaguy encontram-se representados por uma auréola, muito antes do catolicismo existir. O culto exterior tornou-se uma marca registrada na economia da Igreja Católica, multiplicavam-se os sacramentos: o batismo, o crisma para confirmar o batismo, o matrimônio religioso, as benções, os santos e os milagres.Todas as formas de culto romano são uma Herança do passado. Suas cerimônias, seus vasos de ouro e prata, os cânticos, a água lustral, são legados do Paganismo. Pois os antigos pagãos usavam a água santa, ou lustral , para purificar suas cidades, seus campos seus templos e os homens Os deuses do passado e semideueuses, titas, deusas, sílfides, cíclopes, mensageiros dos deuses, foram rebatizados pelo cristianismo com os nomes de anjos, arcanjos, serafins, querubins, potestades, virtudes e tronos. Assim como os sacerdotes pagãos chamavam-se druidas, flamens, hierofontes, dionísios ou sacrificadores foram rebatizados com os sagrados títulos de clérigos, pastores, prelados, papas, ungidos, abades e teólogos. O Rei Sacerdote da Babilônia possuía sinete que trazia no dedo, um anel de ouro. Suas sandálias eram beijadas pelos ponteados submissos a seu domínio; um manto branco, uma tiara de ouro com pequenas faixas. Os papas possuem o anel de ouro, as sandálias para o mesmo uso, um manto branco bordado de estrelas de ouro, a tiara com pequenas faixas cobertas de pedras preciosas. A abóbada das catedrais das igrejas gregas e romanas são muitas vezes adornadas de azul e salpicadas de estrelas douradas, para representar o firmamento. Semelhante quadro observamos nos templos egípcios onde o Sol e as estrelas eram adorados e referenciados. Do Bramanismo tomaram o altar, o fogo sagrado que nele arde, o pão e o licor consagrados à Divindade. Do Budismo copiaram o celibato dos padres e a hierarquia sacerdotal assim como parte de suas vestes. O culto cristão ligou-se aos cultos agrários e pastoris, revelando suas raízes na alegoria do Cordeiro rememorando os sacrifícios de animais exercido pelos judeus, tão comum no Templo de Jerusalém. Jesus seria o cordeiro ritual, que o próprio Deus enviara à Terra para se sacrificado em seu louvor, a fim de que o sangue do sacrifício lavasse os pecados da humanidade. O ato exterior do Batismo do essênio João Batista, foi transformado no culto cristão num processo mágico de purificação espiritual, destinado a lavar a mancha do pecado original, cometido não só pelas figuras lendárias de Adão e Eva, mas pelo ato da concepção. Os cultos matrimoniais são elementos absorvidos das práticas do paganismo ancestral, das homenagens prestadas às deusas Diana, Ceres, Afrodite, dentre outras, tanto na Grécia quanto em Roma, dessas práticas é que surgiram os trajes pomposos, ricos, luzentes e complexos, sem que alguma coisa tenham a ver com a humilde Maria, Mãe de Jesus, como se costuma apregoar. Roma na realidade adaptava os seus velhos hábitos e costumes a nova crença, na realidade fazia uma associação com as suas divindades pagãs.
As procissões sagradas dos santos derivavam de adaptações egípcias do Culto a Osiris, esquartejado e depois ressuscitado, como também através delas revivia-se as procissões romanas dos deuses lares, dos manes antepassados das grandes famílias que eram cultuados pelos descendentes. A origem do terço remonta aos anacoretas orientais, que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. A extrema-unção rememorava-se das unções piedosas dos cadáveres com óleos rituais, praticada no Antigo Egito. O latim, língua do Império dos Césares, por parte dos padres mantinha o prestígio dos ritos e dos sacerdotes, pois a linguagem misteriosa, que ninguém mais compreendia, resguardava o poder secreto de um mundo invisível. As vestes sacerdotais, pesadas e solenes, em parte foram herdadas de cultos orientais, assim como a batina negra dos padres católicos romanos é a roupagem dos sacerdotes de Mithra, assim chamada por ser a cor dos corvos. A vestimenta de linho branco é a mesma dos sacerdotes de Isis; A casula dos padres cristãos é cópia da vestimenta que usavam os sacerdotes fenícios, vestimenta chamada calársis, como diz Blavatsky, que, presa ao pescoço, descia aos pés. A coroa recortada de couro cabeludo dos padres, representava o disco solar das religiões pagãs, que com essa simbolismo guardava o poder das clareiras abertas no mistérios das florestas profundas e escuras cultuadas pelos sacerdotes druidas. A auréola dos santos foi usada pelos artistas antediluvianos da Babilônia toda a vez que desejavam honrar ou decifrar a cabeça de um mortal. Esse costume é tão antigo que Krishna e sua mãe, Devanaguy encontram-se representados por uma auréola, muito antes do catolicismo existir. O culto exterior tornou-se uma marca registrada na economia da Igreja Católica, multiplicavam-se os sacramentos: o batismo, o crisma para confirmar o batismo, o matrimônio religioso, as benções, os santos e os milagres.Todas as formas de culto romano são uma Herança do passado. Suas cerimônias, seus vasos de ouro e prata, os cânticos, a água lustral, são legados do Paganismo. Pois os antigos pagãos usavam a água santa, ou lustral , para purificar suas cidades, seus campos seus templos e os homens Os deuses do passado e semideueuses, titas, deusas, sílfides, cíclopes, mensageiros dos deuses, foram rebatizados pelo cristianismo com os nomes de anjos, arcanjos, serafins, querubins, potestades, virtudes e tronos. Assim como os sacerdotes pagãos chamavam-se druidas, flamens, hierofontes, dionísios ou sacrificadores foram rebatizados com os sagrados títulos de clérigos, pastores, prelados, papas, ungidos, abades e teólogos. O Rei Sacerdote da Babilônia possuía sinete que trazia no dedo, um anel de ouro. Suas sandálias eram beijadas pelos ponteados submissos a seu domínio; um manto branco, uma tiara de ouro com pequenas faixas. Os papas possuem o anel de ouro, as sandálias para o mesmo uso, um manto branco bordado de estrelas de ouro, a tiara com pequenas faixas cobertas de pedras preciosas. A abóbada das catedrais das igrejas gregas e romanas são muitas vezes adornadas de azul e salpicadas de estrelas douradas, para representar o firmamento. Semelhante quadro observamos nos templos egípcios onde o Sol e as estrelas eram adorados e referenciados. Do Bramanismo tomaram o altar, o fogo sagrado que nele arde, o pão e o licor consagrados à Divindade. Do Budismo copiaram o celibato dos padres e a hierarquia sacerdotal assim como parte de suas vestes. O culto cristão ligou-se aos cultos agrários e pastoris, revelando suas raízes na alegoria do Cordeiro rememorando os sacrifícios de animais exercido pelos judeus, tão comum no Templo de Jerusalém. Jesus seria o cordeiro ritual, que o próprio Deus enviara à Terra para se sacrificado em seu louvor, a fim de que o sangue do sacrifício lavasse os pecados da humanidade. O ato exterior do Batismo do essênio João Batista, foi transformado no culto cristão num processo mágico de purificação espiritual, destinado a lavar a mancha do pecado original, cometido não só pelas figuras lendárias de Adão e Eva, mas pelo ato da concepção. Os cultos matrimoniais são elementos absorvidos das práticas do paganismo ancestral, das homenagens prestadas às deusas Diana, Ceres, Afrodite, dentre outras, tanto na Grécia quanto em Roma, dessas práticas é que surgiram os trajes pomposos, ricos, luzentes e complexos, sem que alguma coisa tenham a ver com a humilde Maria, Mãe de Jesus, como se costuma apregoar. Roma na realidade adaptava os seus velhos hábitos e costumes a nova crença, na realidade fazia uma associação com as suas divindades pagãs.
A ressurreição de toda a
natureza na primavera, a germinação das sementes que estiveram mortas e
repousaram durante o inverno e que a alegoria representava como elas estivessem
aprisionadas no mundo inferior Hades, motivaram a idéia na antigüidade de
renascimento. Esse pensamento em Roma assumiu tal importância, por uma razão
óbvia: colocar Jesus no nível de Tammuz, Adônis, Attis, Osiris e todos os
outros deuses que, morrendo e revivendo, povoaram o mundo e a consciência de
seu tempo. Pela mesma razão, foi promulgada a doutrina do nascimento virgem e o festival da Páscoa,
onde se celebrava a morte e
ressurreição, elaborado para coincidir justamente com os rituais da primavera
de outros cultos e escolas de mistérios contemporâneos. O próprio Jesus
não fugiu a isso, sendo associado ao deus sol. Os humildes seguidores de Jesus
foram substituídos pelos deuses greco-romanos, e chamados de santos ao longo
dos tempos, ocupando um lugar de destaque nas Igrejas, assim mesmo como eram os
chamados templos pagãos. O culto interior apregoado por Jesus, asseverando que
o reino de Deus está dentro de nós, transforma-se puramente em exterioridade
sob o teto das imensas e luxuosas catedrais do Olimpo cristão. O quadro do
juízo após a morte do cristão, foi uma
fiel adaptação do papiro de Hunefer,
escrito aproximadamente 1350
a . C. um procedimento descrito no “Livro dos Mortos” egípcio,
onde Anúbis conduz o defunto Hunefer a sala do Juízo onde encontra a grande
balança. Num dos pratos da balança é colocado o seu coração e, no outro, a pena
da verdade da deusa Maat. Sob o fiel, encontra-se Amemet, o devorador de almas,
um monstro que come o coração dos injustos. Thot, o de cabeça de íbis, registra
o veredicto. A direita Hórus conduz Hunefer, que passou imune no julgamento,
perante a Osíris, soberano do mundo dos mortos. Comparando essa descrição
observamos a mesma coisa na pintura do séc. XII na Espanha em Siriguerola. No
altar, São Miguel, em frente as portas
do céu está a discutir com o diabo sobre quem deve levar uma determinada alma
que se encontra a espera do veredicto. Em cada um dos pratos da balança são
postas as boas e más ações do cristão, enquanto o diabo e seus asseclas tentam
aumentar o peso do lado das más. Um anjo entrega a alma julgada a são
Pedro. É ainda na tradição egípcia que o
“diabo” começa a ser formar através
de Set, um deus Sol, ou do Céu, um dos
doze deuses e deusas do panteon egípcio e irmão do principal deus Osíris, a
quem ela assassinou e esquartejou. Por esse motivo Set, representa na mitologia
popular do antigo Egito uma força maligna e destruidora. Os hebreus incluíram
Set em sua mitologia, deram-lhe uma linhagem adâmica e o identificaram com os
anjos rebeldes decaídos, cuja mitologia foi completamente incorporada pelo
Catolicismo.
Notadamente a partir do IV século, é que surgiram as
primeiras reformas radicais no Catolicismo, o culto os santos instituído por
Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno, na Idade Média (476 a 1453), a Igreja
Católica, incrementou o seu poder acentuando a supremacia e a perseguição
implacável aos demais credos principalmente através das terríveis cruzadas,
suprimindo a idéia da reencarnação que fazia parte dos preceitos da igreja
primitiva. Vários templos considerados pagãos foram totalmente destruídos desde
a Grécia ao Egito, por conta do fanatismo católico. Emmanuel em seu livro “Emmanuel”,psicografia de Francisco
Cândido Xavier, Ed. Feb., págs. 29, 30 e 31 nos esclarece com mais detalhes a
desfiguração do Cristianismo através do Catolicismo: “A doutrina de Jesus, concentrando-se à força na cidade dos césares, aí
permaneceu como encerrada pelo poder humano e, passando por consecutivas reformas, perdeu a simplicidade encantadora das
suas origens, transformando-se num edifício de pomposas exterioridade. Após
a instituição do culto aos santos, surgiram imediatamente os primeiros ensaios
de altares e paramentos para as cerimônias eclesiásticas, medias aventadas pelos pagãos convertidos, os quais, constantemente,
foram adaptando a Igreja a todos os sistemas religiosos do passado.(...) A
história do papado é a do desvirtuamento dos princípios do cristianismo,
porque, pouco a pouco, o Evangelho quase
desapareceu sob as suas despóticas inovações. Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das imagens, a
canonização, a confissão auricular, a adoração da hóstia, o celibato sacerdotal
e, atualmente, noventa por cento das instituições são de origem humaníssima,
fora de quaisquer características divina. O Vaticano, porém, não soube, se
não produzir obras de caráter exclusivamente material, tornando-se potência de
poder e autoridade temporal. Afogou-se na vaidade, obtendo o que procurava,
porquanto tem o seu império na Terra, que ainda não é o reino de Jesus. O seu fastígio, as suas suntuosas
basílicas, as suas pomposas solenidades recordam o politeísmo e as dissipações
da sociedade romana e, quando o sumo pontífice aparece em vossos dias na
sédia gestatória, é o retrato dos cônsules do antigo senado quando saíam a
público precedidos de litores. O símile é perfeito”.
Conceitos como o céu, o
inferno, purgatório, juízo final, a eternidade das penas, a ressurreição da
carne, o diabo, o papado e sua
infabilidade, o celibato, a virgindade e ascensão de Maria, os santos, o
pecado original, dentre outros, foram disseminados e impostos ao povo, através
de inúmeros concílios ao longo dos séculos que visavam única e exclusivamente
manipular as massas e assegurar a unidade da Igreja e do Estado.
A MITOLOGIA CATÓLICA
SANTO
|
ATRIBUIÇÃO/PROTEÇÃO
|
SANTA ÁGUEDA
|
SEIOS E MAMAS
|
SANTA ANA
|
GRAVIDEZ
|
SANTA APOLÔNIA
|
DENTISTAS
|
SANTA BÁRBARA
|
RAIOS E TEMPESTADES
|
SANTA CATARINA
|
ESTUDANTES
|
SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA
|
BIBLIOTECARIOS
|
SANTA DOROTÉIA
|
FLORISTAS
|
SANTA EDWIGES
|
DÍVIDAS E FALÊNCIAS
|
SANTA EFIGÊNIA
|
CASA PROTEGIDA
|
SANTA GÊNOVEVA
|
CATÁSTOFRES
|
SANTA ISABEL DE PORTUGAL
|
GUERRAS
|
SANTA JOANA D’ARC
|
SOLDADOS
|
SANTA MARGARIDA
|
RINS E PARTO DIFÍCIL
|
SANTA MARIA DE MADALENA
|
PROSTITUTAS/PERFUMISTAS
|
SANTA RITA DE CÁSIA
|
CASOS
DESESPERADOS/INFERTILIDADE
|
SÃO AGRÍCOLA DE AVIGNON
|
AZAR E MÁ SORTE
|
SÃO ALBERTO MAGNO
|
CIENTISTAS
|
SÃO ANTÃO
|
ANIMAIS DOMÉSTICOS
|
SÃO ANTÔNIO DE PÁDUA
|
COISAS PERDIDAS
|
SÃO BENEDITO
|
NEGROS
|
SÃO BENTO DE NÚRSIA
|
ENVENENAMENTO
|
SÃO BERNADO DE MENTHON
|
ALPINISTAS
|
SÃO BEUNO DE GALES
|
CRIANÇAS DOENTES
|
SÃO BRÁS
|
ANIMAIS SELVAGENS/GARGANTA
|
SÃO BRIACO
|
DOENÇAS NERVOSAS
|
SÃO CRISTÓVÃO
|
ACIDENTES DE VIAGEM
|
SÃO DÂMASO
|
ARQUEOLOGISTAS
|
SÃO EGÍDIO
|
PÂNICO
|
SÃO ERASMO
|
MALES DO VENTRE
|
SÃO ESTÁQUIO
|
CAÇADORES/CAUSAS DIFÍCIES
|
SÃO ESTEVÃO
|
DORES DE CABEÇA
|
SÃO FLORIANO
|
ENCHENTES
|
SÃO FRANCISCO DE ASSIS
|
AVES
|
SÃO GIL
|
AMAMENTAÇÃO
|
SÃO IVO
|
ADVOGADOS E JURISTAS
|
SÃO IVO DE KERMANTIN
|
CRIANÇAS ABANDONADAS
|
SÃO JERÔNIMO
|
TRADUTORES
|
SÃO JOÃO EVANGELISTA
|
TEÓLOGOS
|
SÃO JOAQUIM E SANTA ANA
|
AVÓS
|
SÃO JOSÉ
|
CARPINTEIROS
|
SÃO LUCAS
|
ESCULTORES
|
SÃO LUCAS APÓSTOLO
|
ARTESÃOS
|
SÃO MATEUS APÓSTOLO
|
BANQUEIROS
|
SÃO MEDARDO
|
AGRICULTORES
|
SÃO MELQUIOR,GASPAR E BALTAZAR
|
ASTROFÍSICOS
|
SÃO NICLOLAU DE MIRA
|
CRIANÇAS
|
SÃO NOTKAAR BALBULUS
|
CRIANÇAS SURDO-MUDAS
|
SÃO PEDRO
|
CHAVES DA CASA/PESCADORES
|
SÃO POLICARPO
|
DORES DE OUVIDO
|
SÃO TOMÉ
|
CEGOS
|
SÃO VALENTIM
|
AMOR PERDIDO
|
SÃO VESCELAU
|
CERVEJEIROS
|
SÃO VITO
|
ATORES
|
SÃO ZENON DE VERONA
|
BEBÊS
|
Santa Joana Darc...que foi queimada pela prṕria igreja católica, tornarm-na santa (hipocrisia!), como se ela, Joana Darc prcisasse da canonização para ser Santa. Faz me rir esses católicos!
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