AS MORADAS DA CASA DO PAI
‘“Jesus
não podia de um só golpe destruir inveteradas crenças, faltando aos homens conhecimentos
necessários para conceber a infinidade de espaço e o número infinito dos
mundos. “ (Allan Kardec, O Céu e o Inferno, 1º Parte, Cap. IV, pág. 43).
“A
humanidade não se limita à Terra; habita inúmeros mundos que no Espaço
circulam; já habitou os desaparecidos, e habitará os que se formarem. Tendo-a
criado de toda a eternidade, Deus jamais cessa de criá-la. Muito antes que a
Terra existisse e por mais remota que a suponhamos, outros mundos havia, nos
quais Espíritos encarnados percorreram as mesmas fases que ora percorrem os de
mais recente formação, atingindo seu fim antes mesmo que houvéssemos saído das
mãos do Criador.De toda a eternidade tem havido, pois,
puros Espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou
num infinito passado, eis que o supomos como se tivessem sido sempre anjos de
todos os tempos.Realiza-se assim a grande lei de unidade da criação; Deus nunca
esteve inativo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos,
para transmissão de suas ordens e direção do Universo, desde o governo dos
mundos até os mais ínfimos detalhes. Tampouco teve Deus necessidade de criar
seres privilegiados, isentos de obrigações; todos antigos povos, adquiriam suas
posições de luta e por mérito próprio; todos,
enfim, são filhos de suas obras.E, desse modo, completa-se com igualdade
a soberana justiça do Criador.”( Allan Kardec, O Céu e o Inferno, 1ª Parte,
Cap. VIII, Itens: 12 a
15, págs.112 a 114.)
JOÃO CAP. 10 V.16
Tenho também
outras ovelhas que não são deste aprisco;
e importa que Eu as traga e elas ouvirão a minha voz e haverá um rebanho e um
Pastor.
JOÃO CAP. 14 V2
Na casa do meu Pai há muitas moradas, se assim não fora, Eu vô-lo
teria dito; vou preparar-vos o lugar.
Para muitos a descrição do
profeta Ezequiel é um contato direto com um Ovni e seus tripulantes. Observemos
que o profeta Ezequiel, observa uma brusca mudança de ambiente (um vento impetuoso) ocorrida pela proximidade aparentemente de um
Ovni, a seguir avista a(s) nave(s) ainda totalmente iluminada(s) (uma espessa nuvem com um feixe de fogo resplandecente).
Identifica a forma discoidal do(s) objeto(s) (O aspecto e a estrutura dessas rodas eram os de uma gema de Társis).
Verifica o domínio dos movimentos. (Podiam
deslocar-se em quatro direções , sem retornar os seus movimentos). Ao
aproximar-se ainda mais da(s) nave(s) ou ela(s) dele, percebe mais claramente seus
detalhes, os aros superpostos que compõe sua aerodinâmica e suas escotilhas reluzentes em toda a sua
circunferência e suas gigantescas dimensões. (Todas as quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da
outra; Seus aros eram de uma altura assombrosa , guarnecidos de olhos em toda
circunferência) Identifica também a parte superior da cabine de comando
inclusive o assento que possivelmente seria do comandante.(Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma
abóbada, límpida como um cristal, estendida sobre suas cabeças) Observa até
mesmo seus tripulantes que pareciam utilizar-se de roupas especiais.(tinham todos eles figuras humana... e cintilavam como bronze polido). Além disso pareciam utilizar-se de algum tipo de capacitor ou
energia especial.(No meio desses seres,
divisava-se algo parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e desse fogo que projetavam luz
deslumbrante, saíam relâmpagos).
Vejamos
a passagem na íntegra:
EZEQUIEL
CAP.1, VS.4 a 28
“Tive
então uma visão:soprava do lado norte um vento
impetuoso., uma espessa nuvem com um
feixe de fogo resplandecente e, no centro saído do meio do fogo, algo que
possuía um brilho vermelho. Distinguia-se no centro a imagem de quatro
seres que aparentavam possuir forma
humana. Cada um tinha quatro faces, e quatro asas. Suas pernas eram direitas,
e as plantas de seus pés se assemelhavam a do touro, e cintilavam como bronze polido. De seus quatro lados, mãos humanas
saiam por debaixo de suas asas. Todos os quatros possuíam rostos e asas . Suas
asas tocavam uma na outra. Quando se locomoviam, não se voltavam: cada um
andava para frente . Quanto aos aspectos seus rostos , tinham todos eles figuras humana, todos os quatro, uma face de leão
pela direita, todos os quatros uma face de touro pela esquerda, e todos os
quatros uma face de águia . Eis o que havia no tocante a suas faces. Suas asas
estendiam-se para o alto; cada qual tinha duas asas que tocavam às dos outros,
e duas que lhe cobriam o corpo. Cada qual caminhava para frente: Iam para o
lado aonde os impelia o Espírito; não se voltavam quando iam andando. No meio desses seres, divisava-se algo
parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e
desse fogo que projetavam luz deslumbrante, saíam relâmpagos. Os seres
ziguezagueavam como o raio.Ora, enquanto contemplava esses seres vivos ,
divisei uma roda sobre a terra ao lado de cada um dos quatro.O aspecto e a estrutura dessas rodas eram
os de uma gema de Társis . Todas as
quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da outra .Podiam deslocar-se em quatro direções, sem
retornar os seus movimentos . Seus aros eram de uma altura assombrosa ,
guarnecidos de olhos em toda circunferência. Quando os seres vivos se
deslocavam ou se erguiam da terra , locomoviam-se as rodas e se elevavam com
eles . Para onde os impulsionavam o Espírito iam eles, e as rodas com eles
se erguiam da terra, as rodas do mesmo modo se suspendiam, pois o Espírito
desses seres vivos estava também nas rodas. Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma
abóbada, límpida como um cristal, estendida
sobre suas cabeças. Sob essa abóbada, alongavam-se as suas asas até se
tocarem, tendo cada asa um (sempre) duas lhe cobriam o corpo. Eu escutava, quando eles caminhavam, o
ruído das asas, semelhante ao barulho das grandes asas, à voz do Onipotente, um
vozerio igual a um campo de batalha. Quando paravam , abaixavam as asas , e
fazia-se um ruído em cima da abóbada que ficava sobre as cabeças. Acima dessa abóbada havia uma espécie de trono, semelhante a uma
pedra de safira; e bem no alto dessa
espécie de trono , uma silhueta
humana. Vi que ela possuía um fulgor vermelho, como se houvesse sido
banhado no fogo, desde o que parecia ser a sua cintura, para cima ; enquanto
que, para baixo, vi um como fogo que
esparzia clarões por todos os lados. Como
o arco-íris que aparece nas
nuvens em dias de chuva, assim era o resplendor que a envolvia. Era esta visão
a imagem do glória do Senhor.”
O mais interessante é, que nesse
relato, Ezequiel descreve a subida do Ovni, o seu movimento de rotação em volta
do seu próprio eixo, e a clássica parada do objeto sobre a montanha, tão comum
nas descrições dessas naves.
EZEQUIEL
CAP.11,V.22
“Nesse
momento, os querubins desdobraram suas asas, e as rodas se puseram em movimento com eles, enquanto a glória do
Deus de Israel sobre eles repousava. A glória do Senhor, elevando-se então no interior da cidade, foi parar sobre a montanha
que está no lado oriental da cidade.”
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