O JESUS
HISTÓRICO
A presença de Jesus na Terra foi notada também por
escritores e historiadores romanos.
Fávio
Josefo(37-100), descreve:
“Nessa
época viveu Jesus, um homem sábio. Se é que pode dizer que era humano. Ele
fazia milagres. Era o Cristo. Quando nossos cidadãos o denunciaram e Pilatos
condenou-o à crucificação, ele apareceu, três dias depois de sua morte, de novo
vivo. Os profetas anunciaram suas maravilhas e milhares o adoraram”(Judaicas,
cap.18, pág. 63).
Tácito(55-120),
narra:
“Nero
acusa aqueles detestáveis por suas abominações que a multidão chama cristãos.
Esse nome vem de Cristo, que sob o principado de Tibério, foi mandado para o
suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Reprimida momentaneamente, essa
supertição horrível rebrotou novamente, não apenas na Judéia mas agora dentro
de Roma.”(Anais, cap. 15, pág. 54).
Suetônio(70-128),
discorrendo sobre a vida do imperador Cláudio, diz:
“O
imperador expulsou de Roma os judeus que viraram causa permanente de desordem pela pregação de Crusto”(Vida de
Cláudio, cap. 25, pág. 4).
Plínio,
o jovem(61-114), escrevendo para o imperador Trajano, relata:
“Os
cristãos têm o hábito de se reunir em um dia fixo para rezar ao Cristo, que
consideram Deus, para cantar e jurar não cometer qualquer crime, abstendo-se de
roubo, assassinato, adultério e infidelidade” (Carta a Trajano, cap. 10, pág.96).
Em
Roma, no arquivo do Duque de Cesadini, foi encontrada uma carta de Públio
Lêntulus, Prôconsul da Galiléia(Uma das encarnações de Emmanuel, mentor de
Chico Xavier, descrito pormenorizadamente no maravilhoso e imperdível romance
‘Há dois mil anos”, edição da Federação Espírita Brasileira), Esta carta foi
dirigida ao Imperador Tibério César, em virtude deste Ter interpelado o Senador
Romano acerca de Cristo, de tanto que lhe falavam.
Sendo
assim, vemos que a presença física de Jesus é uma realidade e consta nos anais
da história do planeta.
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