O DEUS MITHRA E O NASCIMENTO DE JESUS
Mithra é o primeiro Deus, exclusivamente celestial,
morador das alturas inacessíveis, para os mortais, é o guardião dos portais
celestes, destinados as almas que alcançaram o triunfo, na Terra, entendido
como último juiz e condutor dos espíritos nas sete esferas do firmamento. Com
Mithra, Zoroastro tentou implantar o monoteísmo na antiga Pérsia, hoje Irã e
Iraque, esse deus se tornou um objeto de culto misterioso e austero que
competiu seriamente com o cristianismo como religião oficial no último império
romano. Na realidade Mithra já é um sincretismo da antiga divindade Shamash, o
deus do Sol, da influência da astronomia e da astrologia dos assírios e
babilônicos. Segundo o mito, ele viajava com sua carruagem pelo céu, todos os
dias, para afugentar as forças das trevas. Com ele, Zoroastro incrementa o céu
que passa a ter sete planos ou invés de três, no qual o deus Mithra, é o
condutor das almas nos reinos do sol, da lua, das estrelas e planetas.
Esse mesmo Deus, em contato com o mundo grego, enriquece-se com atributos pessoais de três deuses já conhecidos do Olimpo grego. Apolo o deus da juventude, da beleza e das artes; Hermes, o mensageiro dos deuses e Hélios o deus do sol. Esse último mereceu do povo grego uma monumental estátua de bronze mundialmente conhecida como Colosso de Rhodes, chegando a ser considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo. A partir da Grécia, o guerreiro Mithra é levado triunfante pelos legionários romanos da Ásia menor até Roma. A partir daí com o crescente declínio dos deuses gregos, Mithra a cada dia absorve mais seguidores. São construídos vários templos subterrâneos denominados Mitreus, em todo o império romano, e partir daí, começa a ser festejado em Roma durante os saturnais que duravam de21 a
31 de dezembro, mas tarde o dia 25, foi escolhido pelo imperador Júlio César,
que sacramentou o calendário que deveria
reger na sua gestão no dia do solstício de inverno, onde se celebrava o retorno
do SOL
INVICTUS, ou seja, sol invencível, símbolo adotado posteriormente pelo
Imperador Constantino.
O solstício de inverno era também comemorado em outras culturas denominadas pagãs e representava o ponto máximo do inverno, o ponto onde recomeçaria o ciclo do retorno do sol. Anos mais tarde o imperador Aureliano fixou no ano de 274 da nossa era, o 25 de dezembro, como dia dedicado a celebrar o nascimento do Sol. Uma vez instituído o cristianismo como religião oficial em Roma, a festa do deus Mithra, foi imediatamente substituída pelo suposto dia do nascimento de Jesus, que anteriormente era comumente celebrado no dia 6 de janeiro. Muito embora essa aceitação não tenha sido imediata como é natural num processo de transição, foi preciso uma boa parte do século IV, para que se aceitasse o “Natal” como uma data estabelecida e comemorada como o nascimento de Jesus. Com isso, outras datas tiveram que ser alteradas, pela Igreja, como o dia da Anunciação, que a partir desta data deveria ser celebrada no dia 25 de março, posto que Isabel, já estava grávida de seis meses de João Batista, quando a mesma teve com Maria, segundo nos informa as Escriturasem Lucas. Nove meses mais
tarde, nasceria Jesus. Mithra na realidade, através de Zoroastro abre caminho
para um entendimento maior através do
Mestre Jesus.
Esse mesmo Deus, em contato com o mundo grego, enriquece-se com atributos pessoais de três deuses já conhecidos do Olimpo grego. Apolo o deus da juventude, da beleza e das artes; Hermes, o mensageiro dos deuses e Hélios o deus do sol. Esse último mereceu do povo grego uma monumental estátua de bronze mundialmente conhecida como Colosso de Rhodes, chegando a ser considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo. A partir da Grécia, o guerreiro Mithra é levado triunfante pelos legionários romanos da Ásia menor até Roma. A partir daí com o crescente declínio dos deuses gregos, Mithra a cada dia absorve mais seguidores. São construídos vários templos subterrâneos denominados Mitreus, em todo o império romano, e partir daí, começa a ser festejado em Roma durante os saturnais que duravam de
Mitreus
O solstício de inverno era também comemorado em outras culturas denominadas pagãs e representava o ponto máximo do inverno, o ponto onde recomeçaria o ciclo do retorno do sol. Anos mais tarde o imperador Aureliano fixou no ano de 274 da nossa era, o 25 de dezembro, como dia dedicado a celebrar o nascimento do Sol. Uma vez instituído o cristianismo como religião oficial em Roma, a festa do deus Mithra, foi imediatamente substituída pelo suposto dia do nascimento de Jesus, que anteriormente era comumente celebrado no dia 6 de janeiro. Muito embora essa aceitação não tenha sido imediata como é natural num processo de transição, foi preciso uma boa parte do século IV, para que se aceitasse o “Natal” como uma data estabelecida e comemorada como o nascimento de Jesus. Com isso, outras datas tiveram que ser alteradas, pela Igreja, como o dia da Anunciação, que a partir desta data deveria ser celebrada no dia 25 de março, posto que Isabel, já estava grávida de seis meses de João Batista, quando a mesma teve com Maria, segundo nos informa as Escrituras
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