AS RELIGIÕES DA ÍNDIA
OS VEDAS
A
Índia foi o berço e a matriz das principais filosofias religiosas da humanidade,
foi o candeeiro da multimilenária civilização faraônica,
irradiando do Egito para os Mistérios gregos, para depois dirigir-se para todo
o Ocidente. Foi lá também inclusive que nasceu o materialismo, através
da escola dos charvacas. Em termos
de doutrina, o Vedismo constitui-se a religião da Índia antiga e em seu aspecto
original significa a Verdade Absoluta ou a Suprema Personalidade de Deus, o “Todo-Atrativo”. Sua doutrina não
prevê um princípio para o mal único,
como as religiões ocidentais. Pois os asuras demônios e inimigos tradicionais dos deuses hindus,
foram derrotados tornando-se mortais. Desta forma, a trilogia hindu é composta
por Brahma, o criador, Shiva, o destruidor
e Vishnu , o protetor. Para uma grande parte dos hindus, o conhecimento védico
é eterno, e em nosso universo segundo a tradição, ele se manifestou
primeiramente no coração de Brahma, que é na realidade uma espécie de Adão
cósmico na visão hindu, mas tarde Brahma
transmutaria esse conhecimento para os grandes sábios e místicos que o
difundiram para todo universo inclusive para o planeta Terra, através da
personalidade de Krishna por volta de 3.500 anos a. C. Os códigos esotéricos hindus a exemplo de
outros da antigüidade também narram um dilúvio muito similar com o descrito na
Gênese hebraica, no qual Brahma(Deus) a exemplo de Jeová, arrepende-se de ter
criado não só os homens mais também os animais que se matavam mutuamente para
garantir a sobrevivência na Terra. Brahma então decide acabar com tudo aquilo
através de um grande dilúvio. Vishnu ouvindo essas palavras dirigiu-se a Brahma
e pediu-lhe que permitisse a ele mesmo intervir pessoalmente para que os homens
não fossem todos destruídos e pudessem se tornar melhores futuramente. Obtida a
concessão Vishnu ordena ao santo varão Vaiswasvata, o Noé hindu, que construa
um grande navio, entre nele com sua família e com outros espécimes de seres
vivos, para que dessa maneira, a vida na Terra seja preservada. Assim que esses
procedimentos foram tomados, desabou uma grande chuva, os mares transbordaram e
a Terra inteira desapareceu sob as águas. Desta
feita, aparece gigantesco peixe, armado com um corno, e se coloca à testa da
arca. Vaiswasvata, o santo homem, amarra
a corda no corno do grande peixe que o guia com segurança através do dilúvio
por 40 dias e 40 noites, atracando a arca no topo do Himalaya. Os
escritos sagrados chamam-se “Vedas”,
que tem por significado a “finalidade do
conhecimento”, formam na realidade um conjunto de 18.000 livros, abrangendo
todos os campos do conhecimento humano. Destacamos apenas um deles expoto no
Ayurveda para observarmos a profundidade dos ensinamentos contidos nesses
sagrados livros os quais, na seqüência os relacionamos:“Brahma, o motor primitivo, nem
mesmo por uma inteligência divina pode ser compreendido. Ele está afastado de
nós ainda que muito próximo de nós. Brahma penetra todos os sistemas do Mundo,
visíveis e invisíveis, ainda que esteja muito acima de todos eles. Este
Espírito Infinito e Eterno conhece tudo: - passado e futuro.”
ESCRITURA
|
CONTEÚDO
|
BHAGAVAD-GITA
|
VIDA ESPIRITUAL DOS VEDAS
|
SHRIMAD-BHAGAVATAM
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DEUS; SUAS ENERGIAS
|
AYURVEDA
|
MEDICINA
|
DHANURVEDA
|
CIÊNCIA MILITAR
|
ARTHA SHASTRA
|
CIÊNCIA E POLÍTICA
|
GANDHARVA VEDA
|
ARTES EM GERAL
|
VASTU SHASTRA
|
ARQUITETURA
|
RATHA SHILPA
|
CONSTRUÇÃO DE CARROS
|
NAUKA SHILPA
|
CONSTRUÇÃO DE BARCOS
|
VIMANA SHILPA
|
CONSTRUÇÃO DE AEROPLANOS
|
DURGA SHILPA
|
CONSTRUÇÃO DE FORTIFICAÇÕES
|
NAGARA SHILPA
|
CONSTRUÇÕES
DE CIDADES
|
MURTY SHILPA
|
ESCULTURA
|
MANU SAMHITA
|
CÓDIGO DE LEIS
|
O BRAMANISMO
Sua Escritura Sagrada, contém comentários
denominados “Brâmanes”, formando o Bramanismo, que é uma filosofia que foi
oriunda da evolução do Vedismo, e da
qual procedem as castas em que se acha a
dividida a população da Índia. A religião da enorme maioria hindu ainda é o
politeísmo panteísta. Os vedandas são os textos canônicos, complementares dos
Vedas, aos quais foram coordenados por Sancara, no século VIII, da nossa era, e
denomina-se Araníakas ou Livro da Floresta, que estabelece preceitos da vida
dos brâmanes, aos quais deveriam passar por quatros estágios ou etapas na
existência terrena. A primeira etapa,
para a iniciação, diz que os aspirantes teriam de aprender as antigas e
sagradas escrituras: Os Vedas; A segunda, diz que deveriam construir uma casa e
ter filhos; A terceira diz que chegado a velhice retirar-se para a floresta e
viver como um eremita; o quarto e último mandamento é que deveriam entregar-se
a vida ascética, contemplando e meditando somente no princípio supremo. Os
brâmanes são os sacerdotes que estão ligados a Brahma, que significa “energia”. O Brahma é a energia divina,
propriamente dita. Esta não é uma divindade; as divindades para os hindus são
personificações de aspectos de Brahma. Os brâmanes são seres iluminados, embora
homens são mais poderosos do que os deuses, eles por sua vez, controlam as
divindades por intermédios de rituais e sacrifícios. Dentro desse segmento os
deuses Védicos são as mais antigas
divindades já conhecidas:
DIVINDADE
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ATRIBUIÇÃO
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AGNI
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DEUS DO FOGO
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INDRA
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DEUS DA GUERRA
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SURYA
|
DEUS DO SOL
|
VARUNA
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DEUS DO CÉU E DA ÁGUA
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VAYU
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DEUS DO AR E DO VENTO
|
Como todas as verdades são universais, encontramos
nas leis bramicas vários pontos de contato com dos dez mandamentos recebidos
por Moisés, no Sinai.
VEDAS
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BÍBLIA HEBRAICA
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Pecado do corpo
1) Não agredir
2) Não matar os semelhantes
3) Não roubar
4)
Não violar
mulheres
|
1) Honrarás Pai e Mãe
2) Não matarás
3) Não furtarás
4)
Não adulterarás
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Pecado da palavra
5) Não se falso
6)
Não mentir
7) Não desejar mal
|
5) Não darás falso testemunho
6)
Não mentirás
7) Um só deus adorarás
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Pecado da vontade
8) Não cometer Injúria
9) Não Cobiçar o bem alheio
10) Não ter dó dos outros
|
8) Não caluniarás
9) Não cobiçaras a mulher do próximo
10) Amarás o próximo como a ti mesmo
|
OS UPANISHADS
Após a fase dos brâmanes, começam a surgir na Índia
os Upanishads (sec. VIII a IV a. C.), uma filosofia que questionava os
brâmanes. Diziam eles que os deuses aos quais os brâmanes dominavam estavam na
realidade dentro de nós mesmos e esses eram meramente projeções das nossas
próprias energias. A origem dos deuses está no próprio coração, diziam eles.
Essa concepção já ocorrera no Egito, através de Akenaton, as divindades são
personificações simbólicas das energias do próprio indivíduo, enunciava o faraó
designado como herético pela sutileza de seus pensamentos. Essas energias,
segundo os Upanishads, são as mesmas que compõe o universo, de modo que o Deus que está no exterior está no
interior. Jesus séculos mais tarde afirmara que nós éramos deuses e o reino dos
céus estava dentro de nós , o apóstolo
Paulo também compartilha da visão hindu, quando assevera que vivemos e nos
movemos em Deus. Em
seus pensamentos elevados encontramos:
“Senhor !. Ajuda-me a transitar da treva para a luz; da mentira para a verdade;
e da morte para imortalidade”.
O JAINISMO
A partir
daí, tempos depois nasce na mesma Índia, o Jainismo,
como filosofia, desenvolveu-se no vale
do Indo, vislumbrando a concepção de se alcançar a libertação nirvânica ou ”Mokha”, por meio da mortificação, e da
penitência, associando ao sofrimento físico a libertação espiritual. Os
jainistas pregam um ideal de vida ascético, abdicando dos confortos e prazeres
mundanos e aderindo a uma ordem monástica. Para torna-se monge, o noviço deverá
gozar de boa saúde física e mental e obedecer os cinco grandes votos: a não violência; falar a verdade; não roubar
e não tomar o que não foi dado; a castidade; a renúncia da posse. Um sexto
voto - não comer depois do pôr-do-sol,
foi acrescentado mais tarde. Na sua crença, atingindo o estado de iluminação,
denominado por eles de Mokha, a alma prisioneira, liberta-se do carma, não
precisando mais encarnar, vivendo eternamente em êxtase profundo, mas para
conseguir esse objetivo, os iniciados deverão em sua jornada na Terra, atingir
as chamadas Três Jóias: o credo jainista;
a fé correta; a boa conduta.
Os jainistas veneram cinco categorias de seres supremos, sendo que os próprios adeptos podem torna-se divindades a assim auxiliar aqueles que estão almejando atingir o Mokha. Quando se tornam monges, recebem três adereços: um cajado; uma tigela para mendigar e um espanador de lã, para afastar os insetos do caminho sem molesta-los, alguns utilizam-se até de máscaras para não inalá-los por meio da respiração. Embora possuam Templos, muitos jainistas mantêm, um santuário em casa, que difundiram-se em razão da perseguição que sofreram em certa época, ao ponto de ser proibida a construção de templos para celebração de sua doutrina. Em seu culto, são colocadas oito substâncias para a oferenda que simbolizam o caminho espiritual rumo a libertação: água; sândalo; flores; incenso; uma lamparina; arroz; doces e frutas. A idéia básica do jainismo é que a alma denominada Jiva, é infectada pela ação denominada Carma, que obscurece a luminosa Jiva. O objetivo primordial do Yoga é purificar a mancha, e purificar a ação. Não comem carne animal e nem vegetal, e a propósito alimentam-se somente dos frutos das árvores, pois dentro da concepção jainista não se deve comer nada vivo. Essa doutrina filosófica, preconiza que não se pode matar nenhum ser vivente, sendo assim, até o simples ato de andar, já leva a morte inúmeros pequeninos seres que vivem sobre os nossos pés. Isto posto, o jainista praticante e fervoroso, termina os seus dias sentado num mesmo lugar evitando a locomoção que obviamente seria a morte para muitos seres, segundo a sua compreensão. Sidarta Gautama, o Buda, contestou essa filosofia, declarando que essa atitude extrema visualizava apenas o lado físico do problema.
Os jainistas veneram cinco categorias de seres supremos, sendo que os próprios adeptos podem torna-se divindades a assim auxiliar aqueles que estão almejando atingir o Mokha. Quando se tornam monges, recebem três adereços: um cajado; uma tigela para mendigar e um espanador de lã, para afastar os insetos do caminho sem molesta-los, alguns utilizam-se até de máscaras para não inalá-los por meio da respiração. Embora possuam Templos, muitos jainistas mantêm, um santuário em casa, que difundiram-se em razão da perseguição que sofreram em certa época, ao ponto de ser proibida a construção de templos para celebração de sua doutrina. Em seu culto, são colocadas oito substâncias para a oferenda que simbolizam o caminho espiritual rumo a libertação: água; sândalo; flores; incenso; uma lamparina; arroz; doces e frutas. A idéia básica do jainismo é que a alma denominada Jiva, é infectada pela ação denominada Carma, que obscurece a luminosa Jiva. O objetivo primordial do Yoga é purificar a mancha, e purificar a ação. Não comem carne animal e nem vegetal, e a propósito alimentam-se somente dos frutos das árvores, pois dentro da concepção jainista não se deve comer nada vivo. Essa doutrina filosófica, preconiza que não se pode matar nenhum ser vivente, sendo assim, até o simples ato de andar, já leva a morte inúmeros pequeninos seres que vivem sobre os nossos pés. Isto posto, o jainista praticante e fervoroso, termina os seus dias sentado num mesmo lugar evitando a locomoção que obviamente seria a morte para muitos seres, segundo a sua compreensão. Sidarta Gautama, o Buda, contestou essa filosofia, declarando que essa atitude extrema visualizava apenas o lado físico do problema.
O BUDISMO
O Budismo surge através do príncipe Sidartha
Gautama, o “Buda”, seis séculos antes
de Cristo. Sidartha, segundo narram as tradições, depara-se com as misérias
humanas fato que desconhecia por ordem de seu pai, o rei Sakias, que julgava assim proteger seu filho das
agruras da vida. Desconhecia as doenças, a velhice e até a morte. A partir dos
vinte e nove anos de vida, toma conhecimento desses fatos, nascendo em seu
íntimo a vontade de livrar o seu povo de todos os sofrimentos que até então
eram inexistentes para ele. Deixa sua mulher, seu filho, sua corte, e
refugia-se na floresta em busca de
repostas e assim nasce o Budismo. Esta nova doutrina, atribuía uma conduta
anti-clerical e anti-ritualista; não admitindo sacerdote, sendo que cada uma
devia tratar da sua própria ”salvação”,
ou melhor “iluminação”, através do
auto-conhecimento. Esta visão atingiu diretamente os Brâmanes, lesando-os em
seus privilégios, assim como aconteceu com Jesus ao questionar o procedimento
dos doutores da lei, da mesma forma o perseguiram, mas felizmente não o
mataram, desencarnando aos 80 anos de idade em 483 antes de Cristo.
As constantes perseguições sectaristas dos
brâmanes, fizeram com que o Budismo
entrasse em decadência, na Índia, fora do país em que foi idealizado e
concebido, os preceitos de Buda permanecem ainda com milhões de adeptos
espalhados ao redor do mundo, concentrando-se principalmente no Ceilão, Nepal,
Tibete, China e Japão, e sendo difundido pelos seus adeptos e discípulos para
todas as partes do mundo. A partir de Buda surgem então os mestres com seus
devotos, os chamados gurus com seus discípulos, sempre ensinando a doutrina da
auto-iluminação. O mestre, segundo os preceitos budistas, é alguém que
encontrou aquela fogueira interior e se auto iluminou. Segundos os mestres
budistas, podemos então atingir a união com Deus através de práticas e métodos
chamados yoga, que canalizam as energias e tendências positivas que todos nós
já possuímos. Citaremos abaixo as práticas principais:
PRÁTICA
|
DESCRIÇÃO
|
BHAKTI YOGA
|
ENSINA DESENVOLVER UMA RELAÇÃO DE DEVOÇÃO COM DEUS
|
GÑANA YOGA
|
ENSINA O CAMINHO DA ILUMINAÇÃO A PARTIR DA RAZÃO
|
KARMA YOGA
|
ENSINA OBTER A PAZ MENTAL ATRAVÉS DO TRABALHO
DESINTERESSADO
|
RAJA YOGA
|
ENSINA CONTROLAR A MENTE ATRAVÉS DA MEDITAÇÃO
|
O SIKHISMO
Outro movimento bastante significativo que
floresceu na ao norte Índia, no Pendjab, foi o Sikhismo, fundado no século XVI(1469-1539), pelo guru Nanak, logo após ter ouvido uma chamada de Deus,
abandonou imediatamente suas posses e seus afazeres, tornou-se mestre
religioso. Seu culto compreende a leitura de hinos e a audição de trechos do
Guru Granth Sahib, também conhecido como o “Livro”.
O Sikhismo respeitava tanto as crenças hindus como as islâmicas que naquela época eram predominantes na Índia. Esta doutrina muito embora seja reencarnacionista, não adota o método dos ascetas hindus, que acreditam ter que renunciar ao mundo para alcançar a libertação do ciclo das encarnações, denominado por eles de Mukti – que se entende por um estado de graça espiritual, na qual o Espírito participa da presença e da união com Deus, através do conhecimento e da verdade. Os sikhs tentam atingi-lo, levando uma vida correta, no seu dia a dia, junto aos seus familiares e servindo a sua comunidade. A meta de vida para um sikh é justamente conseguir atravessar os cincos estágios espirituais até alcançar a encarnação favorável ou a Mukti, os estágios supracitados são:
O Sikhismo respeitava tanto as crenças hindus como as islâmicas que naquela época eram predominantes na Índia. Esta doutrina muito embora seja reencarnacionista, não adota o método dos ascetas hindus, que acreditam ter que renunciar ao mundo para alcançar a libertação do ciclo das encarnações, denominado por eles de Mukti – que se entende por um estado de graça espiritual, na qual o Espírito participa da presença e da união com Deus, através do conhecimento e da verdade. Os sikhs tentam atingi-lo, levando uma vida correta, no seu dia a dia, junto aos seus familiares e servindo a sua comunidade. A meta de vida para um sikh é justamente conseguir atravessar os cincos estágios espirituais até alcançar a encarnação favorável ou a Mukti, os estágios supracitados são:
1 ) Dharam – Viver segundo a lei de Deus
2 ) Saram Khand – Procurar a autodisciplina
3) Karam Khand – Viver em graça
4) Gian Khand – Procurar o conhecimento
5) Sach Khand – Viver para a verdade
O Induísmo propriamente dito, apesar do exemplo de Gandhi (1869-1948), ainda encontra-se dividido em diversas seitas menores, povoadas ainda de deuses, deusas, fetiches, rituais, sacrifícios, zoolatria, entre outros, compõe o foco principal do direcionamento de seu culto. Segundo o Espírito Emmanuel em “A Caminho da Luz”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, Edição da Feb, relata-nos:
“O povo hindu,não obstante o seu elevado grau de desenvolvimento nas
ciências do Espírito, não aproveitou de
modo geral, como devia, o seu acervo das experiências sagradas”, prossegue
o autor espiritual dizendo: “...o povo hindu, embora as suas tradições de
espiritualidade, deixou crescer no
coração o espinho do orgulho que aliás, dera motivo ao seu exílio na Terra.
Em breve a organização de castas
separava as coletividades para sempre. Estas castas não se constituíam no
sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade
orgulhosa e absoluta. As fortes raízes de uma vaidade poderosa dividem os
espíritos no campo social e religioso.”
Mas adiante, Emmanuel nos relata que através dos
processos reencarnatórios bastante dolorosos ao longo dos tempos, os hindus
chegarão a perceber o seu erro, modificando seus pensamentos, de modo a
implantar nesse país de tradições milenares, a perfeita concepção da divindade,
abolindo de uma vez por todas o sistema das castas.
A MITOLOGIA DA ÍNDIA
DEUSES
|
ATRIBUTOS
|
ADITI
|
MÃE DE TODOS OS DEUSES
|
AGNI
|
DEUS DO FOGO
|
CANGA
|
DEUSA DO RIOS
|
CHANDRA
|
DEUS DA LUA
|
DEVI
|
DEUSA DO EQUILÍBRIO E DA
JUSTIÇA
|
DURGA
|
DEUSA DA GUERRA
|
GANESHA
|
DEUS DA SORTE
|
INDRA
|
DEUS DA CUVA E DO TROVÃO
|
KALI
|
DEUSA DA MORTE
|
LAKSHMI
|
DEUSA DA FORTUNA
|
SARASVATI
|
DEUSA DAS ARTES
|
SATI
|
DEUSA DO AMOR
|
SHAKTI
|
DEUSA DA ENERGIA FEMININA
|
SKANDA
|
DEUS DOS EXÉRCITOS
|
USHAS
|
DEUSA DA ALVORADA
|
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