MELQUISEDEQUE - O CAPELINO
O sacerdote Melchisedec, assim como Jesus, na Bíblia
figura como um ser diferenciado, fato é, que o patriarca Abraão reconheceu que a
sua ordem era superior a dos sacerdotes de Levi, tanto que no seu entender
pagou-lhe o dízimo, como era de costume na época. Não só nas Escrituras, mas
também em outros escritos de natureza religiosa, existem uma nítida alusão a
uma Ordem Mundial Suprema que na Tradição Judaico-cristã ficou conhecida como a
Ordem de Melchisedec, como lemos em Hebreus cap.6 v.20. Os monges tibetanos
referem-se ao Senhor dessa Ordem Suprema, como o Senhor das Ordens Iniciáticas
Secretas, portanto Melchisedec a exemplo do próprio Jesus, seria
a princípio a expressão da forma mais elevada de consciência divina na Terra.
Nos manuscritos encontrados no Mar Morto, Melchisedec é descrito
misteriosamente como o Príncipe Celeste.
Reino de Salém
No Livro Pistis Shophia, dos gnósticos alexandrinos, ele é citado como grande recebedor da luz eterna. Dentre os diversos títulos a ele conferidos temos: Rei de Salém que significa Rei da Paz, Rei da Justiça, Pontífice Eterno, Príncipe Celeste e Rei do Mundo e até mesmo Senhor de Shambala. Melchisedec é misteriosamente descrito por Paulo de Tarso em sua carta aos Hebreus no Novo Testamento, como um ser sem genealogia, significa dizer em uma análise mais profunda, sem pai e sem mãe terrestre, ou seja, não pertencente ao planeta, portanto um ser de um mundo possivelmente mais adiantado. Seria Mechisedec um dos exilados de Capela em missão na Terra? Ou um dos Anunakis, descritos por Zecharia Sitchin. Na expectativa de colher subsídios para entender um pouco mais sobre a figura enigmática desse sacerdote no contexto religioso na antigüidade, nos reportamos a própria Bíblia, na tentativa de traçar um paralelo a partir do patriarca Abraão. Em Gênesis (cap. 14, vs.18 a 20), observamos que Abraão residia na cidade sumeriana de Ur, considerado o mais antigo centro urbanístico a que se tem notícia, cidade detentora de um amplo conhecimento organizacional e tecnológico para os padrões da época. Foi lá que foram concebidos os primeiros edifícios chamados zigurabes, onde a torre de Babel figura como símbolo maior da engenharia dos tempos antigos. O escritor Zecharia Sitchin esclarece que esse manancial de informações pertencentes aos sumerianos, advinha dos seres superiores tanto em estatura como em conhecimento denominados Anunakis. O mesmo baseado em suas traduções das escritas cuneiformes sumerianas revela-nos que os habitantes desse suposto planeta, que seria o décimo do nosso sistema solar, portanto ainda não descoberto, estiveram na Terra, colonizando-nos e ofertando-nos o conhecimento em vários campos. A tese de Zecharia, observa alguns pontos de contato com a dos chamados exilados de Capela.
Tudo indica que Melchisedec era um sacerdote sumeriano o qual Abraão na hierarquia do culto ocupava um posto inferior, devendo–lhe subordinação. Percebemos ainda, pela narrativa da própria Bíblia, que foi Melchisedec, quem iniciou Abraão no monoteísmo e foi a partir dessa iniciação que ele começou a ter contato com seres de elevada condição espiritual denominados anjos, como a Bíblia mesmo nos revela. Muitos teólogos associam Jesus a figura de Melchisedec, mas seria ele, uma manifestação espiritual do próprio Jesus nos tempos antigos?
Por informação da própria Bíblia enigmaticamente Jesus em
conversa com discípulos afirma que conhecia Abraão, admirados os discípulos
retrucam que, ele Jesus, não tinha nem 50 anos como poderia conhece-lo?(João
cap. 8 vs. 53 a
58). Várias passagens no Velho Testamento parecem estarem intimamente ligadas
as do Novo, principalmente no que refere-se as palavras de Jesus.
Seria o próprio Jesus responsável por essas mensagens? Em caso afirmativo Melchisedec seria o próprio Jesus manifestando-se espiritualmente a Abraão, como também a muitos profetas através de aparições e mensagens? Segundo, Paulo de Tarso em Hebreus (cap. 7 vs.1 a
3), Jesus pertencia a essa mesma ordenação, de Melchisedec, portando para Paulo
eram entidades distintas, ou seja, Melchisedec era um enviado dos céus para
instituir uma mudança no pensamento religioso na antiga Suméria através de
Abraão. Provavelmente era um ser encarnado oriundo de mundos mais adiantados, ou mesmo um dos exilados do sistema de Capela, pois a Bíblia revela que ele comeu o pão e o vinho, assim como Jesus, o fez, e
assim como faziam os antigos ritos de mistérios.
Pois o vinho simboliza o conhecimento esotérico, a doutrina reservada a elite e que não convém a todos os homens. Daí resulta que o emprego do vinho em um rito iniciático confere ao mesmo caráter nitidamente iniciático. Essa ordem ou o conjunto de ensinamentos aplicados continham os ensinamentos profundos e versavam sobre todos os aspectos espirituais da evolução do homem na Terra, muitos desses ensinamentos foram transmitidos por Jesus, por intermédio de parábolas, pois a grande massa não tinha capacidade de absorver integralmente conceitos mais elevados, como ainda hoje acontece. Melchisedec foi portanto um sacerdote sumeriano de elevada condição espiritual, que transmitiu a verdade cósmica num período que o homem ainda desabrochava para o perfeito entendimento das verdades eternas.
Seria o próprio Jesus responsável por essas mensagens? Em caso afirmativo Melchisedec seria o próprio Jesus manifestando-se espiritualmente a Abraão, como também a muitos profetas através de aparições e mensagens? Segundo, Paulo de Tarso em Hebreus (cap. 7 vs.
Pois o vinho simboliza o conhecimento esotérico, a doutrina reservada a elite e que não convém a todos os homens. Daí resulta que o emprego do vinho em um rito iniciático confere ao mesmo caráter nitidamente iniciático. Essa ordem ou o conjunto de ensinamentos aplicados continham os ensinamentos profundos e versavam sobre todos os aspectos espirituais da evolução do homem na Terra, muitos desses ensinamentos foram transmitidos por Jesus, por intermédio de parábolas, pois a grande massa não tinha capacidade de absorver integralmente conceitos mais elevados, como ainda hoje acontece. Melchisedec foi portanto um sacerdote sumeriano de elevada condição espiritual, que transmitiu a verdade cósmica num período que o homem ainda desabrochava para o perfeito entendimento das verdades eternas.
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