quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Reencarnação de extraterrestres no planeta Terra

Reencarnação de extraterrestres no planeta Terra


“Há milhões de anos um certo número de seres sobre-humanos, vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra para acelerar o progresso do planeta e da humanidade futura”

 Essa lenda tibetana supracitada, encontra perfeita sintonia com a explicação de Emmanuel, sobre a encarnação em massa no planeta Terra, de seres extraterrestres, oriundos do Sistema de Capela, uma estrela de classe espectral, igual ao sol, só que 150 vezes mais luminosa e a mais notável da constelação de Auriga ou Cocheiro, situada no hemisfério celeste norte, localizada a 47 anos-luz da Terra. Desta forma, os capelinos foram trazidos á Terra, em levas e sob a direção amorosa dos administradores espirituais sob o comando de Jesus, vinham em grandes transportadores astrais, que venciam facilmente as grandes distâncias siderais e que eram comandados por espíritos especializados em sua condução. Seguem-se trechos da obra de Emmanuel, na seqüência desse capítulo que nos dão as explicações necessárias para o entendimento sobre o aparecimento do homem no orbe terráqueo, ao tempo que complementa o capítulo anterior.




“Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo. Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingiria a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.   Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade  e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes.Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.Com o auxílio desses Espíritos deserdados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era,  para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos “genes”, porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir.Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação. Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos “primatas”, a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres. Um grande acontecimento se verificara no planeta. É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas. Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios. Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa de Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos. Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra,  nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos. As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia. Aqueles seres decaídos e degradados, à maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e lingüísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-européia; nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos. As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam. É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual. (*) Entre as considerações acima e as do capítulo precedente, devemos ponderar o interstício de muitos séculos. Aliás, no que se refere à historicidade das raças adâmicas, será justo meditarmos atentamente no problema da fixação dos caracteres raciais.




Raça Adâmica

 Apresentando o meu pensamento humilde, procurei demonstrar as largas experiências que os operários no Invisível levaram a efeito, sobre os complexos celulares, chegando a dizer da impossibilidade de qualquer cogitação mendelista nessa época da evolução planetária. Aos prepostos de Jesus foi necessária grande soma de tempo, no sentido de fixar o tipo humano. Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas. Quanto ao fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em conhecimentos, em corpos de raças primogênitas, não deve causar repugnância ao entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme. Toda oportunidade de realização do bem é sagrada. Quanto ao mais, que fazer com o trabalhador desatento que estraçalha no mal todos os instrumentos perfeitos que lhe são confiados? Seu direito, aos aparelhos mais preciosos, sofrerá solução de continuidade. A educação generosa e justa ordenará a localização de seus esforços em maquinaria imperfeita, até que saiba valorizar as preciosidades em mão. A todo tempo, a máquina deve estar de acordo com as disposições do operário, para que o dever cumprido seja caminho aberto a direitos novos.         Entre as raças negra e amarela, bem como entre os grandes agrupamentos primitivos da Lemúria, da Atlântida e de outras regiões que ficaram imprecisas no acervo de conhecimentos dos povos, os exilados da Capela trabalharam proficuamente, adquirindo a provisão de amor para suas consciências ressequidas. Como vemos, não houve retrocesso, mas providência justa de administração, segundo os méritos de cada qual, no terreno do trabalho e do sofrimento para a redenção. - (Nota de Emmanuel.) (A  Caminho da Luz - Francisco Cândido Xavier p/ Emmanuel, págs. 33 a 40)



Kardec sempre assessorado por uma plêiade de Espíritos de escol, já algumas décadas antes das informações psicografadas por Chico Xavier, formuladas pelo Espírito Emmanuel, intui o que aconteceu nos primórdios da humanidade.

“Da semelhança, que há, de forças exteriores entre o corpo do homem e o do macaco, concluíram alguns fisiologistas que o primeiro que é apenas uma transformação do segundo. Nada aí há de impossível, nem o que, se assim, for, afete a dignidade do homem. Bem pode dar-se que os corpos de macaco tenham servido de vestidura aos primeiros Espíritos humanos, forçosamente pouco adiantados, que viessem encarnar na Terra, sendo  essa vestidura mais apropriada às suas faculdades, do que o corpo de qualquer outro animal. Em vez de se fazer para o Espírito um invólucro especial, ele teria achado um pronto. Vestiu-se então da pele do macaco, sem deixar de ser Espírito Humano, como o homem não raro se reveste da pele de certos animais, sem deixar de ser homem.”( Allan Kardec, A Gênese, Cap. XI)

Esta sensacional explicação do Espírito Emmanuel e a hipótese de Kardec,  encerram quaisquer dúvidas com relação a intervenção de seres extraterrestres propriamente ditos na construção de nosso corpo material, ao tempo que esclarecem a origem da inteligência proeminente de parte dos habitantes da Terra na antigüidade. Percebe-se claramente que seres extraterrestres que aqui encarnaram em épocas distantes tiveram como finalidade o seu próprio burilamento e por conseqüência a promulgação do progresso em diversos campos de conhecimento no orbe terráqueo.

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Complementando nossos estudos, observemos de forma comparativa, um caso clássico da ufologia brasileira e mundial acontecido na cidade de Paraibuna em Minas Gerais com Bianca e Hermínio em 1976, em que foram raptados e levados de forma "pacífica" ao interior de uma nave por dois dias, por um extraterrestre chamado Karran o qual fez algumas considerações com relação a origem da vida na Terra. Informações contidas no Livro " As Possibilidades do Infinito ", páginas  63 e 64. Os relatos de Karran,  de certa forma explicaria as os enígmas arqueológicos da existência do homem no Planeta em um estágio muito mais avançado do que os cientistas a princípio imaginavam para a civilização humana naquela remota época.


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Pegada de bota sobre trilobites


Seguem trechos do livro que alude a conversa de Karran com Bianca sobre a origem do homem na Terra:

" Karran como foi sua origem? K – Nossa origem vem diretamente do Criador, não só a minha origem, como também todas as raças que deram origem ao seu mundo. Antes do seu mundo ser habitado, íamos muito a sua Terra e nela encontramos vida animal e vegetal, mas não havia ainda vida humana. Estudamos os climas, as condições ambientais e o próprio planeta em si. Com o resultado desse trabalho, chegamos à conclusão de que na sua Terra havia condições de vida para pessoas, de planetas cuja natureza e condições ambientais fossem idênticas às do seu planeta. Então, nós resolvemos semear o seu planeta, isto quer dizer: cada planeta trouxe para sua Terra não somente pessoas, mas também plantas, animais e tudo relativo às suas vidas e sobrevivência, povoando a sua Terra, no lugar onde o clima oferecesse as condições ambientais idênticas ao seu mundo de origem. Foi assim que se deu origem à vida humana na sua Terra. B – As muitas raças, existentes na minha Terra, são de diferentes mundos. Como você me disse, nossa origem vem de diferentes mundos, inclusive do seu, então por que nos abandonaram? K – Vocês nunca foram abandonados. Eis uma prova da nossa presença: não estamos aqui? Nossa presença foi sempre sentida em seu mundo. Em todas as épocas, sempre estivemos aqui. E seus registros mostram isto. Num tempo ainda desconhecido do homem da sua Terra, por uma razão que não pudemos evitar, o planeta luz (referindo-se ao sol) emitiu forte carga de energia que atingiu seriamente o seu planeta e todo o seu sistema solar. Isto impediu qualquer viagem de socorro a sua Terra, devido a barreiras magnéticas que se formaram em torno do seu planeta como também, em torno de todos os corpos celestes existentes dentro do seu sistema, bloqueando os canais de comunicações e ligações. A sua Terra ficou assim desligada e sem nenhuma ajuda por aproximadamente três mil anos do seu tempo. Nossas naves não tiveram condições para romper esta grande intensidade de energia, desprendida pelo planeta luz, que atingindo a sua atmosfera danificou grandemente o sistema de proteção à vida no seu planeta. Isto resultou em grandes prejuízos para a humanidade. O seu planeta foi deslocado de sua posição original, o mar trocou de lugar com a terra, invadindo e destruindo nossas cidades, como também quase toda espécie de vida. os dias ficaram mais curtos, porque a rotação da sua Terra foi bastante acelerada. O desastre maior, o que causou seu desligamento com os habitantes de outros planetas, foi à penetração em sua atmosfera de excesso de radiações solares, que afetaram enormemente seus cérebros. A penetração desta radiação em seu planeta se deu devido a uma ruptura em uma das camadas de proteção. Ruptura esta causada por fortes ondas magnéticas provocadas pelo excesso de explosões solares. Quando, finalmente, tudo se acalmou e as condições de turbulência passaram, retornamos à sua Terra. As primeiras imagens que tivemos não foram boas. Tudo o que era nosso havia se acabado, os lugares antes habitados tinham desaparecido. O homem tinha perdido todo o seu conhecimento. As pessoas, que aqui havíamos deixado, não mais existiam neste planeta e as gerações que restaram não mais nos reconheciam, chegando mesmo a nos confundir com deuses. Pois o homem consciente ou inconscientemente traz dentro de si o conhecimento de algo superior. E que, sempre nós esperamos que esta força superior venha do céu. Isto porque quase todos os seus neurônios haviam sido danificados pela radiação. E, com eles, todo conhecimento que tinham foi esquecido, todos estavam embrutecidos e inconscientes, mas a vontade que tinham de sair daquela situação era tão grande, que um dos registros do homem não foi destruído; o que mostrava que a única maneira de sair seria se a ajuda viesse de cima (do céu). Tentamos ajudá-los, cedendo novamente muitos dos nossos recursos e informações, mas quando recusávamos qualquer gesto de adoração, ficavam furiosos e se negavam a aceitar que não éramos criadores ou deuses e, sim, pessoas iguais a todos. Por isso, não havendo condições para que pudéssemos corrigir esse defeito, nós recebemos instruções para nos afastarmos do homem da sua Terra.


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Os relatos são similares aos de Emmanuel através de Chico Xavier, a diferença  é que Emmanuel refere-se a encarnação de espíritos adiantados extraterrestres no processo planetário, já Karram informa que os extraterrestres chegaram aqui encarnados, ou seja de posse de seus corpos físicos. Podemos perceber também nítida correspondência dessas informações com o caso ufológico experienciado por Luccy Galluci no início dos anos 50 acontecido no Rio de Janeiro, que de uma certa forma corrobora as informações de Karran. Porém um fato não anula outro, penso que podem ser complementares. Em tese civilizações com compleição física semelhantes e de planetas semelhantes poderiam perfeitamente adaptar-se as condições do planeta Terra e aqui permanecer por longos períodos.

Hermínio, com o consentimento de Karran,  tirou fotos da nave deixando o solo. Estas fotos,  mais mostram “jogos de formas de luz” do que propriamente a silhueta de um disco voador,de qualquer forma, foram exaustivamente estudadas em laboratórios pelo pesquisador de Ovnis Alberto Francisco Carmo. 




O resultado das revelações foi apresentado em março de 1979, no Primeiro Congresso Brasileiro de Ufologia, em São Paulo, que contou com a presença do papa da ufologia, o astrofísico americano Allen Hynek. Alberto Francisco conclui:”...ou estas fotos são autênticas, revelando parte de uma supra – realidade que não conhecemos, ou então o sr. Hermínio da Silva Reis é um amador genial...”



Karran - Retrato falado




Obs: Veja também nesse Blog: Extraterrestres e a origem da vida no planeta Terra e Noções básicas de encarnações em outros mundos.










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