quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Atlântida e seus vestígios

A ATLÂNTIDA E SEUS VESTÍGIOS


Entre as raças negra e amarela, bem como entre os grandes agrupamentos primitivos da Lemúria, da Atlântida e de outras regiões que ficaram imprecisas no acervo de conhecimentos dos povos, os exilados da Capela trabalharam proficuamente, adquirindo a provisão de amor para suas consciências ressequidas” “Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios”(A  Caminho da Luz - Francisco Cândido Xavier p/ Emmanuel)


            Se pesquisarmos o nome de Atlântida numa enciclopédia veremos que é descrito como um “lendário” continente perdido e, entre outras notas, que foi descrito por Platão, no século IV a.C., em dois de seus diálogos, Timaeus e Critias. Esses diálogos referem-se  a uma viagem de Solon um legislador grego ao Egito e por  motivos políticos  não pode divulga-la na Grécia, então confiou-a ao bisavó de Platão, Crítias. Dizia Solon, que soubera que os sacerdotes egípcios da cidade de Sais possuíam registros por escrito sobre uma ilha continental além das Colunas de Hércules (o antigo nome de Gibraltar) chamada Atlântida, que supostamente seria o centro de um grande e maravilhoso império com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frotas e exércitos poderosos para invasão e conquistas. 



Em sua descrição sobre da Atlântida Platão escreve:“A ilha de Atlântida estava no oceano, do lado oposto aos pilares de Hércules, e era mais larga do que a Líbia e a Ásia juntas, a meio caminho do lado mais longo, perto do mar, existia uma grande planície retangular acima do nível do mar. Era rodeada por montanhas bem acima do nível do oceano. Tinha vulcões e a propensão a terremotos e a enchentes. A montanha continha ouro, prata, cobre, estanho e uma liga natural de cobre e ouro chamada de orichacum. A planície possuía um conjunto de grandes canais e pequenos, assim como fontes naturais quentes e frias. A terra era fértil e as colheitas abundantes. Na planície estava a cidade principal, rodeada por círculos concêntricos de terra e água. A cidade era rodeada por uma parede de pedras, vermelhas, brancas e pretas.”





            Platão em seus escritos descreveu a  Atlântida como um paraíso terrestre, um imenso continente subdividido em dez reinos,  com montanhas majestosas, férteis planícies, rios navegáveis, ricos depósitos minerais e uma população numerosa e trabalhadora. Esse poderoso império ou parte mais importante dele, “desapareceu no fundo do mar no espaço de um dia e uma noite”. O relato de Platão foi defendido e rejeitado ao longo da história desde que foi redigido. 





Alguns comentaristas afirmam que não apenas Solon, mas também Platão, mais tarde, visitou o Egito e confirmou pessoalmente essa informação. Assim como relatou Krantor, um dos discípulos de Platão,  de que todos eles tinham “visto a evidência”. Na Bíblia o profeta Isaías no cap. 18 vs. 1 e 2, comenta o desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas: “...Ai da terra dos navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras...”. 




Também o profeta Ezequiel trata do mesmo assunto nos capítulos 26 e 32: “... Disse o senhor: E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como presente tu que existia no mar, ó cidade altiva ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quando tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te acharão para sempre...”As citações do Velho Testamento podem ser comparadas às que traz escritas um velho códice tolteca cuja a tradução feita por Plangeon, diz o seguinte: “ No ano 6 de Kan, em 11 muluc do ano Zac, terríveis tremores de terra se produziram e continuaram sem interrupção até o dia 13 de Chen. A região de Argilla, o país de Um, foi sacrificado. Sacudido duas vezes, ele desapareceu subitamente durante a noite. O solo, continuamente influenciado por forças vulcânicas, subia e descia em vários lugares, até que cedeu. As regiões foram então separadas uma das outras, e depois dispersas. Não tendo podido resistir às terríveis convulsões elas afundaram, arrastando `a morte seus 64 milhões de habitantes. Isso se passou 8.060 anos antes da composição desse escrito” 



Muitos arqueólogos tentaram associar a Atlântida com algumas civilizações que no passado que sucumbiram mediante a imensos cataclismos como os que aconteceram na Ilha de Thera e Helike na Grécia. Existem outras interessantes teorias que localizam seus vestígios arqueológicos e topográficos nas Américas, mais especificamente nos Andes. Alguns autores espiritualistas consideram que a Atlântida existiu em uma dimensão diferente da nossa, mais aqui mesmo na Terra em épocas remotas.





De qualquer maneira, esse relato de Platão teve um impacto considerável sobre o pensamento humano através dos séculos e ainda hoje nos fascina. Alguns críticos da teoria da Atlântida insinuaram que a mesma só é lembrada por causa de Platão, e que o mesmo teria estabelecido na Atlântida o mito da sociedade  perfeita. Segundo Platão, suas informações básicas sobre a Atlântida provieram de registros egípcios antiquíssimos, pensa-se que deveriam haver mais referências à Atlântida em tais documentos. Algumas delas, podem ser interpretadas como o chamado “o reino dos deuses” sobre o Egito.





Essas conclusões foram reforçadas pelas traduções dos hieróglifos, no templo de Edfu, as quais narram que os deuses originariamente viviam numa ilha, a qual foi inundada. Dela sobreviveram sete sábios que foram encarregados de recriar o reino dos deuses no Egito. Além disso, o escritor e sacerdote egípcio Manetho fornece a indicação de que a data em que os egípcios mudaram seu sistema de calendário ocorreu na mesma época em que Platão indica o afundamento da Atlântida, ou seja,  há onze mil e quinhentos anos atrás. 





Indícios sobre a Atlântida, foram também observados durante a exploração e colonização do continente americano, a conquista espanhola foi facilitada por mitos  e crenças que os próprios índios possuíam a respeito da origem de sua civilização, diziam que os deuses fundadores de sua civilização iriam voltar para governar a terra, vindos do leste.




 No estudo da Atlântida, as lendas ameríndias sobre uma origem oriental são objeto de estudo e de muita controvérsia. Os antropólogos em geral acreditam que esses índios americanos  vieram da Sibéria, através do Estreito de Bhering, características raciais, incluindo cabelos pretos e lisos, poucos pelos faciais e manchas mongólicas nos bebês recém-nascidos parecem confirmar isso. Além disso,  lendas persistentes sobre uma origem oriental na civilização do leste, e uma lenda comum em todas as antigas civilizações do mundo referente ao dilúvio, traçam um elo para a possível  ligação com a destruição e submersão da Atlântida.




 Os documentos dos conquistadores espanhóis descrevem índios brancos e negros e alguns exemplos desses últimos foram encontrados em múmias peruanas. Na realidade existem inúmeras semelhanças culturais entre os índios das américas e as civilizações da Europa como também  do mundo mediterrâneo: mumificação dos mortos, selos cilíndricos, sarcófagos, lendas comuns, práticas religiosas que incluem, batismo, jejum, autopenitência e a consagração de virgens. Há também semelhanças com da arquitetura egípcia e americana, como a construção de pirâmides, como também a escrita hieroglífica. A propósito, os desenhos dos barcos incas são idênticos a dos barcos egípcios e no continente americano encontra-se um número maior de pirâmides do que no próprio Egito. Até mesmo no material utilizado nessas embarcações, notamos nítidas semelhanças, a fibra americana chamada totora matéria prima utilizada pelos incas, assemelha-se ao junco utilizado pelos egípcios em seus barcos. Vemos também que as cabeças de pedra encontradas em partes da América Central, mas precisamente em Laventa no México,(dezessete esculturas colossais de pedra esculpida em basalto vulcânico datadas de 1.200 a 900 a .C., com medidas que variam de 1,5m a 3,4m de altura e algumas alcançam a circunferência de 6,7m, chegando a pesar vinte toneladas), apresentam traços característicos da raça caucasiana, brancos de barbas e negros; assim como as estátuas  e cerâmicas da cultura maia, estão representando homens brancos barbados trajando roupas, sapatos e dentre outras particularidades completamente diferentes dos comumentes utilizados pelos índios das Américas.




 Os astecas em suas escrituras referem-se a homens barbados que teriam chegado as suas terras no passado através de barcos sem remo, talvez alguns milhares de anos antes de Cristóvão Colombo. Já na Micronésia, mais especificamente em Pompey, conta a lenda que dois irmãos construtores do Templo, hoje em ruínas e submerso,  naquela cidade, vieram de uma terra misteriosa do oeste num grande barco. Todas as antigas civilizações como os hindus, chineses, sumérios, babilônicos, egípcios, hebreus, maias, incas, astecas  entre outros, possuíam vários pontos em comum, como a representação ou veneração da serpente, o conhecimento astronômico dos sacerdotes, o conceito de imortalidade da alma. Todas faziam representações das constelações do céu em desenhos gigantescos na terra sendo a própria história de um dilúvio é narrada por todas as antigas civilizações. Noé por exemplo e sua família, seriam atlantes que teriam sobrevivido ao grande dilúvio, em uma espécie de barcos-submarinos(Gênesis cap.6 v16) construídos com alta tecnologia. Outro indício de uma grande catástrofe envolvendo uma grande civilização, pode ser verificado na América Central, é a Frisa esculpida em pedra, nas ruínas Maias de Cobá,  a escultura representa uma fuga de um grande cataclismo marcado por erupções vulcânicas onde templos e pirâmides desabam, ante o horror dos espectadores. Surpreendentemente as lendas Maias relatam que os ancestrais de seu povo vieram originalmente de uma terra no “Mar Oriental”, e que foi destruída por um cataclismo e afundou entre ondas. O interessante é que as tradições ameríndias se referem a esta como Aztlán ou Atlán e outros nomes parecidos que lembram a “Atlântida”.



            As concordâncias e indícios envolvendo um conhecimento muito anterior e superior na antigüidade do homem ao que se sugere, não param por aí, prosseguem desafiando a nossa curiosidade como as  intrigantes semelhanças  observadas através de simulações em computadores realizadas pelo engenheiro belga, Robert Bauval sobre as notáveis semelhanças das construções da antigüidade e suas possíveis ligações com as constelações observadas da terra. Bauval concluiu em suas pesquisas que a  planta do Templo de Angkor no Camboja, reproduz a constelação de Draco, tal como as pirâmides egípcias de Miquerinos, Quéfren e Queóps no complexo de Guisé, reproduzem perfeitamente, as três estrelas do cinturão de Orion, assim como as quatorze pirâmides construídas ao longo do Nilo durante a Era das Pirâmides do Egito, mantêm uma relação exata com as estrelas da Via Láctea que formam a constelação de Orion, a qual os antigos egípcios acreditavam ser o corpo ressuscitado de Osíris. As próprias passagens internas que se estendem-se das câmaras do rei e da rainha na grande pirâmide de Gizé, não são passagens apenas de ar, como muitos egiptólogos imaginavam, mais alinhamentos astronômicos que na época da construção apontavam para Siriús, a maior estrela do cinturão de Orion. Todas as posições dessas configurações correspondem astronomicamente de 10.500 anos passados. Ou seja, um período surpreendentemente muito anterior aos que os egiptólogos atribuem as construções das pirâmides. O interessante é que o cinturão de Orion não despertava interesse somente entre os egípcios, o profeta hebreu Jó, comenta no cap. 38 v. 31 do seu livro: “És tu que atas os laços das Plêiades o que desatas as correntes de Orion?”.  No capítulo 9 v.9:”Ele criou a Grande Ursa, Órion, as Pleiades e as camadas austrais.” O profeta Amos cap. 5 v.8 escreve: “Aquele que criou as Plêiades e o Orion.”
            Outra obra notável de arquitetura da antigüidade, é o templo de Thiahuanaco o qual encontra-se edificado nos Andes na Bolívia as margens do Lago Titicaca, não foge a esta regra, esculturas entalhadas na pedra, em alguns templos da grande cidade, assemelham-se muito a elefantes, animais que somente habitaram, a região andinda a onze mil anos atrás. Contribuindo ainda mais para essa tese, o  Portal do Sol,  peça central do fabuloso calendário astronômico de Thiahuanaco,  alinha-se ao equinócio de primavera, somente  a 15.000 anos, antes de Cristo, existindo também, uma lenda entre esse povo, a qual conta que a cidade de Thiahuanaco foi construída numa única noite, depois do grande dilúvio, por gigantes desconhecidos. Esses  fatos, nos fornecem subsídios importantes para as teorias que apregoam que uma  civilização superior que influenciou todas as demais na antigüidade.
Também em Yunagani no Japão foi descoberta há vinte anos, por um caçador de tubarões, uma misteriosa estrutura submarina em forma de pirâmide, estando submersa desde o final da era glacial, correspondendo a altura de um prédio de seis andares, sendo a medida e o comprimento deste templo, similares a grande pirâmide do Egito. O professor Kimura realizou mais de duzentos mergulhos e atesta que essa edificação foi construída pelo homem e pela posição e profundidade, a mesma só poderia ser encontrada em terra firme por volta de 10.500 anos. Outro aspecto em nossa pesquisa a ser considerado é sem sombra de dúvidas a construção da Grande Esfinge. Na realidade não existem textos que datam a sua construção, embora os egiptólogos atribuam a sua edificação a 4º dinastia. Analisando os sucos e fissuras encontrados na Esfinge, pesquisadores renomados afirmam que essas fissuras são marcas de chuvas e que são contemporâneas da própria construção da  Esfinge.





 Desta forma, atribuem sua edificação a um tempo em que havia um clima tropical, aonde havia uma abundância de chuvas no Egito, e esse período somente aconteceu há 10.500 anos. Esta posição contraria diretamente a posição dos egiptólogos que sugerem sua construção cerca de 2.500 anos antes de Cristo. Seguindo as informações dos geólogos esta data não explicaria as fissuras encontradas na Grande Esfinge, pois no tempo atribuído pelos egiptólogos, o Egito possuía um clima absolutamente seco. Encontramos também correspondências astronômicas envolvendo a Grande Esfinge. Estudos atestam que a mesma, esta perfeitamente alinhada com o leste, direcionada diretamente para a constelação de touro. Deduzimos então, se a Esfinge tivesse sido construída no tempo em que os egiptólogos atribuem a sua edificação, (2.500 a .C.) a mesma teria o corpo de um touro e não de um leão. O Egito ao que se sabe era uma terra cósmica, um espelho do céu, seus hieróglifos apresentam códigos das constelações solares e suas construções sempre eram orientadas pela posição dos astros. A Grande Esfinge por sua vez, esta totalmente direcionada para a constelação de leão que na realidade é o seu contraponto celestial somente há 10.500 anos. Daí , seus construtores atribuírem a ela o corpo de um leão e não de um touro. Segundo ainda, o grande historiador Herotodo, os sacerdotes egípcios de Tebas lhe teriam mostrado 341 estátuas colossais representando as gerações sucessivas de grandes sacerdotes egípcios desde 11.340 anos, e cada uma das 341 estátuas representava um geração. Isaías no cap. 19 v.11, certamente faz uma menção aos sacerdotes-faraós egípcios dessa maneira: ”Eu sou filho de Sábios, filhos dos antigos reis”.


 Informações como estas coincidem por demais com as descrições e a data atribuída por  Platão sobre o desaparecimento da Atlântida. Como vimos, muitas evidências apontam para uma interligação de quase todas as grandes edificações no passado, provando que havia uma grande conexão entre essas sociedades ou mesmo de seus construtores. Da mesma forma, encontramos semelhanças entre os fabulosos restos megalíticos edificados na Inglaterra e que provavelmente são oriundos dos conhecimento de parte os iniciados egípcios que emigraram para estas localidades em função das guerras e das perseguições religiosas, detinham ainda o fabuloso conhecimento atlante, o qual difundiram para o resto do mundo. Desses ritos fantásticos podemos ainda admirar na Inglaterra Stronehenge ou Glastonbury, entre outros. Assim como nas Américas encontramos a construção de Macchu Picchu e a avançada cultura inca, as Pirâmides Astecas, os complexos Maias e seu perfeito calendário astronômico, assim como a arte e eloquência grega, os  Druidas e a grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos. Um ponto em comum parece interligar todas as antigas civilizações e esse ponto em comum pode ser  Atlântida. Para terminarmos por hora nossos estudos verificamos um fato muito interessante que acredito ser pertinente comentar. Em um documentário do History Channel, em 2010, intitulado "civilizações alienígenas antigas" considerava a ilha de Hy-Brasil como uma possível Atlântida. 



O documentário faz uma incrível conexão com o fenômeno Ovni. O caso verídico aconteceu em 1980, sendo um dos protagonistas o sargento Jim Penniston , que observou um objeto voador estranho pousar próximo a sua base militar.  Penniston e um soldado que estavam de serviço, decidiram investigar e quando se aproximaram viram um brilho alaranjado muito intenso. Desta forma  Penniston decidiu se aproximar para observar mais de perto. Verificou levitando porém próximo ao solo, um objeto metálico e misterioso. Tratou logo de fazer alguns esboços em seu caderno de anotações. A seguir decidiu tocá-lo. Ao fazé-lo , recebeu instantaneamente  e telepaticamente uma sequencia de códigos que mais tarde, os identificou como  códigos binários. Ambos (Penniston e o soldado) após esse episódio  desmaiaram, acordando no hospital da base militar.Depois de alguns dias, Penniston sentiu a necessidade de escrever o código recebido, porém com medo de ser levado por louco escondeu seus escritos por 30 anos.Nick, um programador  de computador, conseguiu decifrar o código e as respostas foram surpreendentes. A mensagem decodificada parecia mencionar as coordenadas de uma área no mar a oeste da Irlanda, remetendo a uma lendária ilha chamada Hy-Brasil. A inusitada e surpreendente mensagem decodificada do código binário dizia o seguinte: 

"Exploração da humanidade continua a encaminhar Planetário" 

Coordenadas "" 52 09'42.532 "N / 13 ° 13'12.69" W " .  

Até então a ilha de Hy- Brasil era uma lenda, porém existem relatos de sua existência. As antigas histórias datam de 1300-1800. Já a primeira aparição está documentada por um 1325 Mapa criado pelo cartógrafo de Maiorca (Maiorca) Angelino Dalorto.  San Barrind e St.Brendan durante o suas viagens, ficaram impressionados com a riqueza do local, e a chamaram de  "A Terra Prometida". Alguns historiadores relatam que o famoso navegador Pedro Álvares Cabral alegou ter encontrado a lendária ilha durante uma viagem em 1500, mas foi só em 1674 que o Capitão John Nisbet e sua tripulação alegaram que desembarcaram na ilha.







O fato aconteceu quando o Capitão Nisbet e sua tripulação navegavam as águas da Irlanda, quando um misterioso nevoeiro envolveu-os. Quando o nevoeiro se dissipou , a tripulação se deparou com uma costa rochosa da lendária ilha de Hy-Brasil. Desta feita,  o Capitão e sua tripulação decidiram explorar a ilha e  passar lá um dia inteiro. Durante a visita eles conheceram as pessoas que adornavam jóias cunhadas a ouro e prata. Posteriormente, um segundo navio, comandado por Alexander Johnson, foi enviado para a ilha , confirmando a versão do Capitão Nisbet. Consta que a  última aparição documentada de Hy-Brasil data de 1872, e foi realizada pelo arqueólogo Thomas Johnson Westropp, o qual consta que  visitou a ilha por três vezes, levando inclusive sua família.  Os registros indicam que a ilha tinha uma tendência a desaparecer diante dos seus olhos de pessoas ou aparecer depois de um grande nevoeiro. Será Hy-Brasil a lendária ilha perdida de Atlântida ? Será que ela existe em uma dimensão paralela ou em outro nível vibratório?


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