Queda e acidentes envolvendo Ovnis

QUEDA E ACIDENTES ENVOLVENDO OVNIS

            Da mesma maneiro que com as naves espaciais terráqueas ocorrem acidentes vide casos da Chalenger(1.996) e Colúmbia(2.002), com os chamados Ovnis, embora em menor escala não parece ser diferente. Um dos casos mais interessantes e famosos no mundo a respeito de acidentes com Ovnis é o caso Roswell, sustentado até os dias de hoje, entre outros, pelo depoimento de Jesse Marcel Jr., filho do tenente Marcel Júnior o qual teria encontrado no dia 6 de junho por intermédio de um fazendeiro de nome Macbrazel, um empregado do rancho Foster, localizado a 50 km de onde caíram a grande maioria dos destroços pertencentes a uma nave extraterrestre. Levando para casa pequenas partes desse material, o tenente Marcel, verificou que era de constituição levíssima e muito parecido com o alumínio. Como também possuía uma consistência equiparada a de um plástico duro. Jesse Marcel Jr. naquela época com doze anos,  verificou partes da nave levadas à sua casa pelo seu pai, constatando as incríveis propriedades de reconstituição desse estranho material quando era propositadamente danificado. Segundo Jesse Marcel Jr. numa das barras recolhidas por seu pai podia-se ver perfeitamente uma escrita muito parecida com hieróglifos 

Suposta queda em Roswell

Outras testemunhas revelam que haviam seres na suposta nave e que possuíam um crânio bem maior na proporção que os dos humanos , altura média de 1,20m, quatro dedos tanto nos pés quanto nas mãos,  pele escamosa, etc. A operação foi realizada de modo altamente secreto. Testemunhas afirmam que um cordão de isolamento foi estabelecido na rodovia Us 285, impedindo o acesso a estrada vicinal que dá acesso ao rancho. Outras testemunhas como o papa defuntos Glenn Dennis, afirma que foi chamado a base militar para ensinar por telefones técnicas de construção de sarcófagos para crianças hermeticamente fechados.

            Seres e naves provenientes desses desastres estariam, segundo depoimentos de alguns oficiais e de algumas entidades da alta hierarquia militar americana , que na época foram encarregados de estudar esses  supostos materiais, como também  analisar relatórios dos próprios militares a respeito dos Ovnis como são os casos o Livro Azul e o Projeto Majestic por exemplo. Os mesmos informam sobre a  “Área 51”, um suposto lugar de segurança máxima localizada numa região desértica do Estado de Nevada, nos Estados Unidos no qual inúmeros ufólogos baseados em depoimentos de pessoas que lá estiveram , ou mesmo participaram de algum trabalho nesta região, asseguram que militares americanos possuem discos voadores extraterrestres, e os testam, os quais supostamente teriam sido de alguma forma capturados, e os estão estudando na tentativa de descobrir dados e elementos que possibilitem uma compreensão maior dos sistemas de propulsão e dirigibilidade dessas naves. Histórias e alguns filmes realizados nas imediações destas áreas por ufólogos parecem indicar que testes e manobras com naves não devidamente identificadas acontecem e os mesmos afirmam serem naves extraterrestres sendo  pilotadas de forma experimental por humanos, e acrescentam  que outras estariam sendo construídas e desenvolvidas a partir dessa supertecnologia.

Suposta queda na Rússia

            George Adamsky, famoso ufólogo norte-americano da década de cinqüenta, diz ter sido contatado por um venuziano, o qual lhe informou que inúmeros companheiros tinham encontrado a morte na Terra em suas visitações. Roswell, portanto parece não ser o único, casos assim,  parecem existir desde a mais longínqua antigüidade. O arqueólogo chinês, o professor Tsum-Um-Nui, publicou em 1.965, um artigo em Pequim intitulado “Naves espaciais há 12.000 anos:,“ escreve: Há mais ou menos quarenta anos, na caverna de Baian-Kara-Ula, situada na região montanhosa que separa a Tibete da China, arqueólogos descobriram tábuas de escrita que consistem em discos chatos e redondos, em forma de pratos, cortados por um processo desconhecido nas rochas de granito.

            Descobriram-se igualmente túmulos nos quais se encontravam esqueletos e segundo os pesquisadores  pertenciam aos Dropas e Khams, raça de indivíduos que mediam um metro e trinta, não podendo ser classificada em nenhuma categoria existente e muito menos nas dos chineses, mongóis ou tibetanos. A antigüidade desses esqueletos era de 12.000 anos. Os discos de pedras tinham um buraco no centro, do qual partia uma risca dupla em forma de espiral que terminava na beirada. A Academia de Pré-História de Pequim elucidou o mistério, mas só muito recentemente autorizou o professor Tsum-Um-Nui a revelar uma parte dele. Tratava-se de uma escrita estriada que contava a odisséia dos navegadores do espaço. Eis a tradução:

“Os Dropas desceram do céu com seus deslizadores aéreos. Por dez vezes, até o nascer do sol, os homens, as mulheres e as crianças se refugiaram nas cavernas. Finalmente compreenderam por sinais que os visitantes vindos do céu tinham intenções pacíficas, e os Dropas puderam aproximar-se...”

Através de pesquisas ficamos sabendo de outras descobertas do mesmo gênero, sobretudo esqueletos que datam do ano 1.200 aproximadamente, exumados de um outeiro funerário de Sayre, na Pensilvânia. A única particularidade desses homens de mais de dois metros de altura eram formas de saliências cornudas alguns centímetros acima das arcadas supraciliares. Voltemos à descoberta chinesa. depois de ter raspado os preciosos discos com precaução, os sábios mandaram analisar as partículas recolhidas. Elas continham cobalto e metal. Os discos inteiros passados pelo oscilógrafo desencadeavam um ritmo espantoso de vibrações, como se tivessem sido carregados de uma forma elétrica considerável.

 Finalmente, última e interessante descoberta: nas paredes de algumas cavernas, desenhos gravados representando o sol nascente, a lua e estrelas, ligados a uma representação da Terra por uma nuvem de pontos marcando talvez a rota seguida pelos antigos cosmonautas. Essa não é uma descoberta isolada, já que na província de Honan, numa montanha de granito, descobriram relevos datados de 47.000 anos que mostram seres providos de longas trombas, o que faz pensar em tubos de oxigênio para cosmonautas vindos do espaço.

O caso Varginha, largamente noticiado no Brasil e no mundo, contém particularidades,  cadeia de eventos e concordâncias de depoimentos  muito interessantes, valendo a pena aprofundar-se no assunto com a seriedade que ele merece. 

Temos também o famoso caso documentado por um agente reformado da KGB, Pavel Klimchenkov, que deu a conhecer vários elementos, inclusive fotos e filmes, sobre a queda de um Ovni em Sverdlovshy na URSS, em março de 1.969. Isso tudo  nos revela uma possibilidade, embora mais evoluídos, a tecnologia extraterrestre, ainda é passível de falhas e embora mais aperfeiçoados  ainda não possuem o domínio total nas suas operações e algumas situações, como caso de alterações magnéticas ou até mesmo climáticas podem interferir no mecanismo de controle das naves, aliado a problemas de natureza tecnológica de diversas naturezas, podem afetar o desempenho desses aparelhos ocasionando os desastres, registrados por testemunhas e noticiados à guisa de ficção.