quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Intercâmbio - extraterrestres e humanos

Intercâmbio - extraterrestres e humanos


A intimidade com outros mundos, tão celebrada por nós, os espiritistas, continua a ser, como sempre, um grande e abençoado sonho... De quando em quando, o obreiro prestimoso, na posição de aprendiz necessitado de estímulo, é agraciado com uma ou outra excursão de vôo, mas sempre condicionado a horário curto e a possibilidades restritas de permanência fora de seu habitat, o que também ocorre aos investigadores da estratosfera que vocês conhecem aí: viagens apressadas e rápidas, com limitação de ausência e reduzidos recursos de sustentação. “ (Falando à Terra, Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Inácio Bittencourt, Ed. Feb.)





Allan Kardek, em “O que é o Espiritismo”, no Cap. III, “Solução de alguns problemas por meio da Doutrina Espírita:P: A pluralidade dos mundos habitados” Indaga  se os habitantes dos outros mundos serão perfeitamente idênticos o da Terra?R.:“Se os mundos são habitados, seus habitantes serão perfeitamente idênticos aos da Terra? Numa palavra, poderiam esses habitantes viver entre nós e nós entre eles? __A constituição geral poderia ser um pouco mais ou menos a mesma. O organismo, porém, há de ser adaptado ao meio em que vivem, como os peixes foram feitos para viver na ;água e as aves no ar. Só o meio é diferente, como tudo induz a crer, e como parecem demonstrar as observações astronômicas, a organização deve ser diferente; não é, pois, provável que, em estado normal, uns possam viver com os mesmos corpos em mundos onde vivem outros. Isto é confirmado por todos os Espíritos, sem exceção.”
           





O homem em suas atuais viagens interplanetárias se vê forçado pelas leis naturais a criar um ambiente no interior das naves e utilizar roupas especiais para entrar em contato direto com o clima do espaço e de outros orbes. Isso aconteceu nas viagens que o homem empreendeu até  a Lua, e que foram exaustivamente divulgadas pela imprensa em todo o mundo. Desse modo analisando a  assertiva de Kardec quando diz que “em estado normal”, o convívio não seria possível, o Codificador, sempre lúcido abre uma campo fértil para inúmeras possibilidades. Sendo assim, a partir do momento que o ser cria uma condição de adaptação ao ambiente  por meios artificiais, isso se torna possível, como é o exemplo do próprio homem em suas incursões ao espaço.




 Civilizações em estágios superiores sejam elas espirituais ou não, devem já ter desenvolvido técnicas de adaptabilidade através do prévio estudo das condições atmosféricas dos orbes que pretendem visitar, utilizando equipamento mais ameno que muitas das vezes se tornam imperceptíveis aos olhos dos contatados. Como é o caso  dos microchips utilizados nos computadores que a cada dia que passa se tornam cada vez menores, em contra partida aumentado-se a capacidade de informações.




 Somando-se tudo isso, a uma série de aparatos tecnológicos que hoje são desenvolvidos a uma velocidade espantosa, e que capacitam cada vez mas o homem no campo da ciência e do conhecimento. Daí, torna-se perfeitamente possível e aceitável, a idéia de que extraterrestres visitem o nosso planeta e quem sabe estabeleçam alguma base aqui ou mesmo na Lua, e se façam valer de mecanismos de adaptabilidade superdesenvolvidos, naturais ou não, para adentrar em nossa atmosfera e fazer algum tipo de contato ou pesquisa, inibindo os nossos mas sofisticados meios de monitoramento e controle de nosso espaço aéreo ou marítimo. Alguns seres por sua vez,  parecem utilizar-se de escafrandos e roupas similares aos nossos astronautas entre outras. 




 Isso, é o que podemos constatar nos relatos de pessoas que descrevem esses seres. Utilizando de parâmetros da própria Terra, percebemos que muitos iogues conseguem dominar o seus organismos de forma tão surpreendente que em muitos casos conseguem feitos prodigiosos, se comparados aos homens comuns. Existe uma prática iogue, denominada Yang-ti que parte do pressuposto de que a matéria é energia cristalizada estruturada num padrão cujos componentes podem ser separados e reagrupados pelo poder da mente ou podem ser transferidos a um campo de vibrações luminosas mais refinadas pelo mesmo meio. Desta forma, muitos adeptos dessa prática conseguem ativar o seu corpo etéreo, diminuindo as funções materiais de uma forma bem impressionante. Empregando determinadas técnicas de auto domínio, conseguem viver nos mosteiros isolados por um período bastante elevado, extraindo da essência dos minerais rochosos; da água; da seiva das plantas das árvores, o alimento necessário para manter a sua sobrevivência biológica, que efetivamente sustentam sob forma adormecida, além disso, praticam o tummo, técnica capaz de gerar calor interno suficiente para manter-se confortavelmente vivo em temperatura abaixo de zero.




O escritor americano Zecharia Sitchim, aborda a teoria de que alguns Ovnis utilizarem robôs para monitoramento da Terra. Chegou a esta dedução através da tradução de antigas tábuas sumérias de escrita cuneinforme nas quais algumas delas relatam a vinda de entidades estranhas ao mundo e que ofertam o conhecimento da civilização ao homem, no passado. Seria mais uma alusão a raça adâmica? É possível, mas não podemos descartar outras hipóteses também prováveis como a de Zecharia, o qual acredita que algumas naves extraterrestres são pilotadas por uma espécie de andróide na qual fazem o reconhecimento da área, tal qual os nossos robôs, o  fazem na exploração do espaço. Não podemos esquecer que o primeiro ser terrestre a viajar no espaço foi a cadela russa Laika em 1.957. Que diria uma civilização extraterrena se recebesse esta animal em seu planeta? O escritor americano, descreve estes seres andróides como servos dos chamados Anunakis, os verdadeiros colonizadores do nosso planeta, sendo os andróides segundo Zecharia, possuidores de olhos grandes e cabeça desproporcional  ovalada,  corpo franzino entre outros detalhes, apresentam  movimentos lentos e frieza no tratamento, raiando a falta de emoções. Já os seus criadores e senhores  tinham a aparência humana sendo muito mais altos do que nós de aparência bem agradável, segundo os nossos padrões de beleza. Essas deduções embora as vistas de muitos parecerem fantasiosas, encontram consonância com muitos relatos de pessoas que dizem ter sido submetidas a exames no interior de naves extraterrestres. As mesmas descrevem seres de raças completamente diferentes, operando em conjunto. Ao tempo que seres bem similares com os humanos parecem comandar  as operações dentro das naves.




Ainda sobre o convívio , segundo o ex-ministro de defesa do Canadá Paul Hellyer , que corrobora as informações de Charles Hall, contidas no livro Millenial Hospitality , Hall é um militar aposentado da Força Aérea dos EUA e físico nuclear, declarou em entrevista para um canal de TV australiano que trabalhou com extraterrestres na base da Força Aérea Nellis, no estado de Nevada. Segundo Hall a primeira raça que teve contato, ele os descreve como sendo os “tall whites” (brancos altos). De acordo com suas informações, esses Extraterrestres são magros e altos (+-1,80 m) e por parte de suas vidas eles permanecem nesta altura, tendo uma longevidade de até 800 de nossos anos.   Contudo, ao atingirem mais ou menos idade de 400 anos, esses Extraterrestres reiniciam seu estágio de crescimento, podendo atingir a altura de até 3 metros, o que é não muito bom para eles, pois seus órgãos internos não crescem e não conseguem suprir as necessidades de um corpo tão alto, vindo assim a falecer por esse motivo. Charles Hall, alega ter trabalhado também com os famosos “greys” e os “norwegians“, que são umara alegada raça de Extraterrestres caucasianos.
Fatos como esses nadam provam, mas nos dão a capacidade de tentar entender um pouco mais sobre o fenômeno Ovni, ao passo que ampliando nossa consciência, permiti-nos a aceitar pelo menos as possibilidades teóricas dessa questão, tão fascinante como o convívio e a comunhão  dos habitantes do Cosmos.



      No livro Libertação, André Luiz narra um episódio no qual eles tem que adensar sua forma perispirítica afim de se disfarçarem e assim poderem ajudar alguns espíritos presos em regiões do umbral. Retiramos alguns trechos página 38 e 39 segue: "Atravessamos importantes limites vibratórios e cabe-nos entregar a forma exterior ao meio que nos recebe, a fim de sermos realmente úteis aos que nos propomos auxiliar. Finda a nossa transformação transitória, seremos vistos por qualquer dos habitantes desta região menos feliz. A oração, de agora em diante, deve ser nosso único fio de comunicação com o Alto, até que eu possa verificar, quando na Crosta, qual o minuto mais adequado de nosso retorno aos dons luminescentes. Não estamos em cavernas infernais, mas atingimos grande império de inteligências perversas e atrasadas, anexo aos círculos da Crosta, onde os homens terrestres lhes sofrem permanente influenciação.Chegou para nós o momento de pequeno testemunho. Muita capacidade de renúncia é indispensável, a fim de alcançarmos nossos fins. Podemos perder por falta de paciência ou por escassez de vocação para o sacrifício. Para a malta de irmãos retardados que nos envolverá, seremos simples desencarnados, ignorantes do próprio destino. Passamos a inalar as substâncias espessas que pairavam em derredor, como se o ar fosse constituído de fluidos viscosos. Elói estirou-se, ofegante, e não obstante experimentar, por minha vez, asfixiante opressão, busquei padronizar atitudes pela conduta do Instrutor, que tolerava a metamorfose, silencioso e palidíssimo. Reparei, confundido, que a voluntária integração com os elementos inferiores do plano nos desfigurava enormemente. Pouco a pouco, sentimo-nos pesados e tive a ideia de que fora, de improviso, religado, de novo, ao corpo de carne, porque, embora me sentisse dono da própria individualidade, me via revestido de matéria densa, como se fosse obrigado a envergar inesperada armadura. Decorridos longos minutos, o orientador apelou, diligente:
— Prossigamos! Doravante, seremos auxiliares anônimos. Não nos convém, por enquanto, a identificação pessoal.— Mas, não será isto mentir? — clamou Elói, quase refeito.Gúbio dividiu conosco um olhar de benevolência e explicou, bondoso:— Não te recordas do texto evangélico que recomenda não saiba a mão esquerda o que dá a direita? Este é o momento de ajudarmos sem alarde. O Senhor não é mentiroso quando nos estende invisíveis recursos de salvação, sem que lhe vejamos a presença. 



        Será que poderíamos traçar uma analogia para algumas raças de extraterrestres, as quais poderiam usar recursos semelhantes aos narrados por André Luiz,  objetivando conviver conosco por algum tempo com o intuito de nos auxiliar ou mesmo de estabelecer contato?


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