quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Exilados de Sírius

OS EXILADOS DE SIRIÚS


“Como os Grandes Espíritos são solidários entre si, também o são os mundos e a Humanidades que eles governam em nome do Criador. Quando Siriús, da Constelação do Grande Cão, atingiu o posição de sistema de orbes regenerado, muitos Espíritos orgulhosos foram transferidos para Capela, da constelação do Cocheiro, que era, na ocasião, um sistema de mundos de provas e expiações. No transcurso dos milênios, esses degredados, já redimidos, regressaram , em sua maioria, aos seus celestes pagos, ou se incorporaram às coletividades capelinas, das quais s fizeram devotados condutores. Houve porém, numerosas entidades, de poderosa inteligência,mas de renitente coração, que não apenas preservaram em sua rebeldia, mas lideraram, além disso, legiões de tresloucados seguidores de suas incontinências. Esses os Espíritos que, indesejáveis em Capela, quando aquele sistema alcançou o estágio dos orbes de regeneração, foram banidos para a Terra, onde a magnanimidade do Cristo os recebeu e amparou. Tais degredados não vieram, porém, sozinhos, como fossem imenso rebanho abandonado à violência das procelas. Alguns dos seus grandes líderes, já redimidos, renunciaram, por amor a eles, à gloria e a felicidade do regresso a Siriús, e desceram, à sua frente, aos vales de dor da Terra primitiva, na condição de Grandes Guardiães, colocando-se humildemente a serviço do Cristo Planetário. Recebendo-lhes a amorosa cooperação, o Sublime Governador da Terra utilizou-lhes os préstimos e honrou-lhes a dedicação, tanto no Espaço como na Crosta. É assim que, mesmo antes do Messianato do Senhor Jesus, a História registra a passagem, entre os homens, luminosos Gênios Espirituais, como os respeitáveis Sacerdotes do Antigo Egito, os veneráveis Mahatmas da velha Índia e os vultos sumariamente admiráveis de Fo-Hi, Lao-Tsé, Confúcio, Buda, Ésquilo, Herótodo e Sócrates.”(Universo e Vida,Hernai T. Sant’anna, pelo Espírito Áureo, Ed. FEB., págs. 32 e 33).





            Rastreando os elos perdidos dos exilados de Sírios na Terra, chegamos aos dogons, uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia, a qual supõe-se, que logo após saírem da Líbia, há muitos séculos, instalaram-se em Mali, entre nos montes Hombori na África Ocidental, levando consigo as misteriosas e enigmáticas tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3.200 a. C. Alguns antropólogos franceses, visitando essas tribos em 1.940, perceberam  que esses  nativos, sabiam por uma tradição oral secreta, que a estrela Siriús, ( 26 vezes mais luminosa que o sol. 8,7 anos luz da terra,) dispõe de um “acompanhante” um outro “sol” de menores proporções e “invisível” aos olhos humanos. E, em torno deste sistema estrelar, os dogons  constituíram um ritual cerimonial sagrado. Sírius ou Sírius A, recebia o nome de “Digitaria”, quanto à segunda estrela, Sírius B,os dogons a batizaram de “Po Tolo” . O mais surpreendente é que esse sol aparentemente invisível que acompanha a brilhante Sírius só seria oficialmente descoberto no ano de 1.834, ou seja, centenas de anos depois da descoberta efetuada pelos dogons. Os cientistas só comprovariam tal observação, somente no início do século XX, constatando que Sírio B, era  uma estrela do tipo “anã branca”, com escassa luminosidade  e um enorme poder gravitacional. Determinaram-lhe a elíptica e o tempo gasto em seu deslocamento junto à  Sírius A, exatamente, 50,04 anos. Ou seja,  exatamente o mesmo tempo atribuído pelas observações dos dogons. Depois de tantas supostas e aparentes coincidências os astrônomos sentiram-se forçados a admitir a veracidade das pesquisas empreendida pelos antropólogos, e ao mesmo tempo indagavam, como as tribos africanas dos dogons enclausuradas nas florestas poderiam ter conhecimento da existência da Sírio B, da sua trajetória e do tempo empregado na data elíptica? Para maior desconcerto e espanto da ciência oficial, os dogons falaram também do movimento de rotação de “Po Tolo” ou seja,  Siriús B, sobre o do tempo empregado em dito giro: um ano.
            Da mesma  forma, os dogons “sabiam” da existência do cinturão de asteróides de Saturno e das quatro luas interiores de Júpiter. A história astronômica nos atesta que foi em janeiro de 1.610, quando Galileu Galilei , observou os quatro satélites interiores jupiterianos, fato já conhecido por eles. Os dogons depositários desses enigmáticos conhecimentos astronômicos e desta fascinante tradição narram da seguinte maneira a origem do que constituiria a sua mais sagrada mitologia:
           
“...Há milhares de anos, os “nommos” chegaram a nossa terra. Eram seres metade homens, metades peixes, que viviam no sistema de Sírio. Eram os senhores da água. Também foram chamados, por nossos antepassados, de “instrutores” e “censores”. Eles desceram dos céus, a noroeste na terra seca do Zorro (raposa macho). Chegaram em uma “arca”, provocando enorme poeirada... E o choque com o solo o deixou rugoso, e a “arca” deslizou na superfície ... E, a princípio, a “arca” era vermelha como o fogo, mas depois, quando aterrissou, ficou branca... E, quando a “arca” pousou, um esguicho de sangue saltou para o céu.. E depois de aterrissar os “senhores da água” prenderam a “arca” com cordas e a arrastaram para uma fundura que depois encheram de água. E a “arca flutuava como uma piroga.”

            Os nommos aparentemente seres anfíbios, ou paramentados com roupas aquáticas, a quem os dogons se referem, são similares as criaturas que os babilônios chamam de Oanes, os acádios, Ea, e os sumérios de Enki. A deusa egípcia Isis , também chamada de sereia, estava associada ao culto a Siriús. Desta forma, identificamos nesse capítulo, três hipóteses: a primeira uma alusão a encarnação de seres de outros planetas na Terra desta vez de Siriús; a segunda, contato paranormal ou mediúnico dos  sacerdotes ancestrais com seres elementais; e a terceira um contato extraterrestre propriamente dito. No caso da primeira hipótese, não queremos dizer que os dogons de hoje não Espíritos de outros planetas encarnados no orbe terreno, até porque a verificar pelas suas vidas, se o fossem só poderíamos entende-lo dentro dos conceitos espiritualistas, através do conceito de uma encarnação expiatória. De uma maneira geral, todas as três hipóteses leva-nos a dedução de que seus ancestrais sem sombras de dúvidas mantiveram estreito contato transcendental, nos legando através da tradição oral a origem extraplanetária.

3 comentários:

  1. Lindo e explicativa narração e definição de Mundos Superiores, Evoluídos e Iluminados que, fazem parte de nossa Evolução Espiritual e Planetária.

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  2. O melhor veículo corpóreo material para um viajante astronauta seria como a forma de um ibrido polvo.
    Pode-se traduzir em metade humanoide e metade "peixe".

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