quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A Tecnologia na antiguidade era extraterrestre ?

A TECNOLOGIA NA ANTIGUIDADE ERA EXTRATERRESTRE?


“Poder-se-ia ponderar a Maeterlinck que, na eternidade, dois mil anos pouca coisa são, bem pouca mesmo. Ele, porém, já nos respondeu, não de todo sem razão, que, se a Humanidade sempre existiu, não é provável dê, no futuro, a passo para frente, que não deu no passado. Ao meu ver, não é assim que se deve encarar a questão. Outrora, a Humanidade atingiu um grau de civilização muito acima da de que hoje tanto vos orgulhais. Essa civilização desmoronou, porque carecia de base espiritual, porque o homem ainda não compreendera que o verdadeiro progresso tem que se basear no desenvolvimento do coração e do Espírito.”( A Nova Luz, Georges Dejean, Pág. 124, Ed. FEB.)


Atlantis


Ao longo dos tempos, arqueólogos e pesquisadores tem descoberto em todas as localidades do planeta, um acervo considerável  de obras fantásticas que têm sido aceitas como parte da herança artística da humanidade possibilitando até mesmo uma reavaliação da idade do homem no cenário planetário. Por outro lado, muitos acreditam que esses achados, são na realidade resquícios de uma civilização extraterrena, imensamente superior que num passado longínquo, nos legou parte do seu conhecimento, outros porém acreditam que essa civilização foi a Atlântida. 



Atlântida ou Atlantis



Citaremos, vários fatos que dão margem a essas interpretações, começando pelos intrigantes desenhos encontrados na pedra, nas cavernas de Lussac-les-Chateux, na França, mostram-se tão surpreendentes para este período geralmente associado aos homens das cavernas que são quase inacreditáveis; numa era milhares de anos antes do alvorecer da civilização como nós a conhecemos. Identificamos estranhamente, nesses desenhos pessoas de aparência moderna usando roupas, botas, cinturões, casacos e chapéus, homens com barbas aparadas e bigodes. Assim como um mapa estelar, provavelmente feito á 16.500 anos, deixando claro que os nossos ancestrais eram mais sofisticados do que muitos imaginavam. Entre as pinturas foi identificada por exemplo, a belíssima constelação das Plêiades. 




                                         Pinturas nas Cavernas de Lussac-les-Chateux


Da mesma forma, pinturas sofisticadas existem em cavernas profundas na África do Sul, datadas do mesmo período mostrando viajantes brancos, usando vestimentas muito elaboradas, empenhados no que parece ter sido um safari pré-histórico ou uma viagem de exploração. Seriam os atlantes em suas extraordinárias expedições de reconhecimento pelo mundo?
            Academicamente sabe-se que os conceitos da evolução pré-histórica postulam que cada tipo de homem segue um outro em uma escala evolucionária ascendente, com os mais aptos e mais desenvolvidos tomando o lugar dos mais primitivos. Se bem que isto seja geralmente verdadeiro, com o tipo mais adiantado do Homem de Cro-Magnon substituindo o embrutecido Homem de Neanderthal, seria ainda possível durante a longa história da Terra, que junto com estes dois tipos, coexistissem outros, numa situação que encontramos presente até os dias de hoje em meio à população do nosso mundo, que inclui cientistas atômicos e aborígenes australianos ou os índios brasileiros perdidos nas tribos isoladas da Amazônia. Esse convívio parece ter mesmo existido e, é o que Emmanuel parece nos dizer em “A Caminho da Luz “Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas.”





Os Egípcios foram parte dos exilados do Sistema de Capela


 Isto posto, vejamos algumas dessas incríveis descobertas, no orbe planetário que fornecem subsídios a tese da tecnologia extraterrestre: Datado de dez mil anos, encontra-se exposto no Museu Paleontológico de Moscou, na Rússia, o crânio de um bisão perfurado por um projétil, que foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia. 




                                                    Crânio de Bisão Perfurado

Esse achado pressupõe a utilização de armas de fogo num período em que aparentemente não conhecíamos nem a pólvora. Também na Rússia, desta vez nas montanhas urais, submersos no rio Narada, foram encontradas peças de tungstênio molibdênio de formato espiral com tamanhos que variam de 3,0 cm até 0,003 mm, que datam aproximadamente de 20 mil a 318 mil anos.
Na época da conquista do Peru, sabe-se do registro de um prego que foi achado dentro de uma pedra por um grupo de índios que trabalhava sob as ordens dos espanhóis,  muito embora, a princípio o ferro, era considerado desconhecido nas Américas antes da chegada dos conquistadores. Em Thiahuanaco, nos andes, grampos de metais fundidos de cobre e níquel, chamados pelos nativos de espigas, cuja função é de unir blocos de monolíticos, demonstram um alto conhecimento científico, pois esses materiais somente fundem-se a 1.932 graus centígrafos. Nossa própria civilização somente conseguiu essa façanha na década de trinta do século XX. No Egito, vários hieróglifos foram identificados no teto do templo de Abydos, e parecem na realidade serem desenhos de naves e objetos voadores modernos.




Hieroglifos com supostos desenhos de naves

Exposto no Museu de Antigüidades do Cairo, existe um pequeno planador,  um dos quatorze, que depois de milhares de anos, ainda hoje pode voar, evidenciando o conhecimento de aerodinâmica por parte de seus antigos criadores; os egípcios. Em escavações em Toprakkale, na Turquia foi encontrado aparentemente um objeto voador acompanhado de seu piloto, muito semelhante as aeronaves entalhadas no  templo de Abydos, no Egito.



Planador Egito Antigo


Na realidade a real finalidade de muitos objetos só foi  reconhecida muitos anos depois de sua descoberta e ainda hoje se torna ambígua por conta de muitos contestadores. Mas sem dúvida esses preciosos achados, nos demonstram uma evidência mais delineada de uma prévia capacidade tecnológica  muita acima da média conhecida, existente  na antigüidade. O chamado “computador de estrelas”de Antikythera, um objeto de bronze, que encerra duas placas ou, chapas e rodas ou mostradores soldados pela ação do mar, e descoberto fundo do Mar Egeu no começo do século XX. Submetido a exames detalhados e técnicas de restauração, revelou-se uma luneta de pesquisa de estrelas, articulada, e um computador de órbita dos planetas. Esse engenho era capaz de fornecer a posição exata do barco durante a noite, indicando um conhecimento astronômico e náutico a quase dois mil anos. A data de sua fabricação consta do ano de 82 antes de Cristo.

 

                                                      Comutador de Antikythera


 Cícero nos diz ter visto a Ilíada inteira escrita numa pele tão pequena que podia caber numa casquinha de noz e Nero possuía um anel engastado por um vidro que lhe permitia observar à distância os terríveis e mórbidos espetáculo dos gladiadores. Essas indicações nos sugerem um conhecimento notável da óptica por parte é claro de uma bem reduzida gama da população antiga. Na realidade muitos em função desses achados e pelo fato de desconhecerem a processo de conhecimento e tecnologia impulsionado pela encarnação dos exilados do sistema de Capela, Siriús entre outros no passado, são partidários da teoria de que  visitantes de outros mundos tenham deixado suas pegadas em nosso mundo em eras remotas. Se bem que essas assertivas guardam muito da verdade e essa possibilidade existe, no entanto,  esses objetos ao que tudo indicam foram fabricados mesmos por homens de raças extremamente antigas, vivendo na terra, e as descobertas feitas ao redor do mundo significam que estas civilizações  não estivavam tão atrás no campo de conhecimento e  os seus vestígios mesmo que submersos ou  nas profundezas da terra, ou do oceano ou conservados dentro de outros materiais atestam o magnífico desenvolvimento intelectual de alguns homens em épocas remotas. Imagina-se quantas destas indicações não foram destruídas ao longo dos séculos, ficando apenas uns enigmas remanescentes para provarem qualquer evidência de uma civilização anterior a qual existiam homens capazes de construir tais engenhos.
            O fato de homens na antigüidade terem desenhado ou modelado animais que se assemelhavam a dinossauros, como demonstram por exemplo os desenhos encontrados nas pedras de Ica no deserto de Ocucaje, no Peru datados de 13.000, ou mesmo as bem mais recentes mais igualmente importantes como as estatuetas de Acambaro encontradas no México de 3.600 anos, não servem de provas de que eles realmente tenham visto ou convivido com estes animais. Mas em hipótese poderiam ter visto suas ossadas e a partir da curiosidade científica registrado reconstituído esses animais como hoje fazemos. Mas essa hipótese se verdadeira, pressupõe elevados conhecimentos no campo da zoologia conquistados somente por uma civilização muito adiantada. Talvez com o desaparecimento dessa suposta civilização este conhecimento tenha sido conservado através de lendas, pictografias,esculturas e objetos fossilizados, as quais ainda se revelam como um enigma em nossos dias. A propósito, a nossa própria cultura atual,  se tomarmos como ponto de partida a data do nascimento de Cristo, logicamente desprezando muito desses achados que são anteriores , a sociedade progrediu desde a agricultura e as atividades pastoris primitivas até a desintegração nuclear em apenas 2.000 anos. Isso dentro de uma visão muito otimista, pois sabemos que a nossa  humanidade desenvolveu-se consideravelmente apenas nos últimos 150 anos. Considerando-se a idade da humanidade, existe tempo de sobra para outras civilizações terem chegado a um nível igual ao nosso ou mesmo superior como nos diz o Espírito Georges Dejean no começo desse capítulo. Uma avaliação séria e sem preconceitos de alguns dos registros do passado, talvez possam dar alguma indicação da civilização, ter em algum ciclo atingido a nossa presente capacidade ou mesmo superior. Por outro lado cientistas asseguram que alguns animais considerados pré-históricos conviveram com o homem, como é o caso comprovado da Preguiça Gigante no Brasil. Já o celacanto considerado extinto a milhares de anos surpreendeu os cientistas com o seu recente aparecimento. Figuras estudadas pela criptozoologia, ramo da biologia que estuda a existência de animais supostamente extintos ou lendários, encontram respaldo na própria Bíblia como podemos constatar em Jó que chega mesmo a descrever detalhes da morfologia aparentemente de uma serpente ou dragão dos mares no (cap. 41 v.1); assim como os salmistas (Salmo cap 74 v 14; Salmo cap 104 v 26); e o profeta Isaías (cap. 14, v.29; cap. 27 v1). Da mesma forma, o monstro do Lago Ness, ou mesmo o Yeti ou Pé Grande ainda continuam mexendo com a imaginação de muitos pesquisadores, pois relatos atuais, fotos e filmes ainda sustentam a sua existência, mesmo em outros planos vibratórios como apregoam alguns místicos. Isso poderia explicar em parte certos desenhos e esculturas supracitados.




            Outras provas concretas de avanço técnico podem existir ainda em museus, descobriu-se alguns objetos curiosos perto de Bagdá, no Iraque  em ruínas que datam de 2.000 anos. Constatou-se serem cilindros envoltos em asfalto, guardados dentro de potes e munidos de um tampão de ferro, ou seja, seriam pilhas secas sem o eletrólito. Na Índia e no Egito foram encontrados procedimos e ferramentas cirúrgicas que atestam que operações de reconstituição de partes do corpo, hoje denominadas operações plásticas ocorreram comparovadamente há dois mil e quinhentos anos tanto nesses países. Sabe-se também que o mundo greco-romano usava-se comumente tochas e lâmpadas a óleo para iluminação e onde ainda existem corredores e passagens altas entre edifícios antigos, traços de fumaça podem ser encontrados nos tetos. Tito Lívio, Buratinus e Michel Scatta, em suas correspondências, afirmam que se encontravam muitas dessas lâmpadas nas cavernas subterrâneas da antiga Mênfis. Pausânias refere-se ao lampião de ouro do templo de Minerva em Atenas, o mesmo era obra de Callimaco e que queimava por um ano inteiro. Plutarco, o grande historiador dos tempos antigos, diz ter visto no templo de Júpiter Ammon um desses lampiões, acrescentando porém, que os sacerdotes lhes tinham assegurado que ele queimava havia anos sem parar e que, embora situado ao ar livre, nem o vento nem a água podiam apagá-lo. Santo Agostinho, descreve também uma lâmpada do santuário de Vênus, do mesmo tipo de outras, inextinguível pelo vento mais violento ou pela água. Os cabalistas asseguram que o segredo era conhecido por Moisés, que o recebeu dos egípcios, e que a lâmpada que o Senhor mandou queimar no tabernáculo era um lampião inextinguível. “E ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de olivas amassadas, a fim de manter as lâmpadas permanentemente”(Êxodo XXVII, 20).



Porém, no caso das mais remotas civilizações egípcias, túneis, subterrâneos, engenhosamente pintados e esculpidos, não apresentam vestígio algum de tochas ou de lâmpadas de óleos nos tetos, o mesmo acontece com o teto de certas cavernas na Europa Ocidental onde os sofisticadíssimos pintores de cavernas de Magdalena e Aurignac executaram suas obras primas de 12.000 a 30.000 anos passados, levam muitos a acreditarem que principalmente os egípcios dominavam algum tipo de tecnologia com relação a eletricidade. Um outro exemplo disso, pode ser a  Arca da Aliança, um dos artefatos mais sagrados do cristianismo, judaísmo e islamismo pode estar relacionada com esse tipo de conhecimento. Construída por Moisés, era possivelmente, segundo a análise dos próprios relatos bíblicos, uma espécie de acumulador elétrico, especialmente orientado com o magnetismo, onde saturada de eletricidade, produzia inúmeros prodígios. Basta verificar os detalhes da sua construção para entender que ela possuía elementos positivos e negativos, e assim como todo condutor ou acumulador de energias, possuía severas instruções de segurança  sobre o transporte, a vestimenta a ser usada e o calçado apropriado para contato mais direto. Construída com madeira de acácia, cuja medida métrica, aproximada era de 1,44m de comprimento, largura 1m, altura 1m, a Arca segundo as instruções, deveria ser coberta por dentro e por fora de ouro puro, tendo um rebordo em volta, todo de ouro. À guisa de moldura munida de quatro argolas de ouro, uma em cada extremidade. Estas argolas, tinham por fim receber dois varais de madeira, revestidos de ouro e serviriam para seu transporte, não devendo sair mais do lugar exatamente como se vê na Arca de Tebas. Ordenou também Jehovah que construísse um propiciatório, ou seja, uma lâmina de ouro puro, com 1,44m de comprimento por 1m de largura, para ser colocado sobre esta mesa, de onde Ele responderia a Moisés, tal qual se dava com o propiciatório da de Thebas, onde eram recebidos os oráculos. Os Querubins, são similares a dos caldeus, de ouro puro batido (não fundido) confeccionados para serem colocados sobre esta mesa nas duas extremidades, constituindo uma só peça com o propiciatório e independente da Arca. Esses Querubins, cujos rostos eram humanos ao invés de serem bovinos como na dos caldeus, se defrontavam igualmente, mas o tamanho deles, não fora dado; deviam ter asas abertas que cobrissem o propiciatório, sem porém se tocarem nas suas extremidades, o que faz supor que fossem de tamanho natural. Eles somente seriam colocados sobre a Arca depois de Deus ter dado o testemunho a Moisés. Então Deus viria falar com Moisés entre os dois querubins munido, porém, com seu peitoral igual dos caldeus, onde haviam dois eletrodos, Urim e Tumim. Em seguida revela claramente a confecção de tranças de ouro puro, verdadeiros fios elétricos, que eram ligados às argolas, isto é,  aos pólos do peitoral e às do ephod, por dentro, e que não devem apartar nunca. Este dispositivo assemelha-se em muito ao que chamamos de circuito oscilante. A Arca da Aliança, não era acesa por fogo algum artificial, conforme se lê em Apocalipse, cap. 13,v.13, e Reis I, cap. 28, v. 38, como em Levítico cap. 9, v. 24, derretia contudo as carnes dos carneiros imolados e fulminava quem dela se aproximasse sem o devido conhecimento A respeito de todos os cuidados, assim mesmo ocorreu um deslize que a Bíblia mesmo relata em II Samuel cap. 6. Numa certa ocasião o Rei Davi, ordenou o transporte da Arca da Aliança, Oza ia ao seu lado. Quando os bois que puxavam a Arca se agiraram e fizeram pender para o lado. Oza susteve-a com as mãos. Como que atingido por um raio, caiu morto imediatamente. Caso similar pode ter sido também ação de um contato indevido com a Arca, foi a morte dos filhos de Aarão, Nadab e Abiú (Levítico cap. 10, v.1), cujos corpos foram retirados do acampamento por ordem de Moisés.




                                                       O poder da  Arca da Aliança


 O poder mortífero da Arca é patente a partir da exegeses dos textos bíblicos, pois estes a apresentam como uma arma mortífera, cujos efeitos são devastadores. Veja-se, por exemplo, os textos a respeito das Muralhas de Jericó, dos Filisteus, dos habitantes de Bet Semes (Sam. I, 5 e 6) quando morreram mais de 50.000 homens (Sam. I, 6 – 19; Cron. 13). Segundo a Bíblia, a Arca foi feita para guardar as tábuas de pedra nas quais Deus escreveu os Dez Mandamentos, acreditava-se que ela possuía poderes sobrenaturais. A Bíblia a descreve como : irradiando fogo e luz produzia tumores e graves queimaduras nos inimigos de Israel; transformava montanhas em planícies; detinha rios e devastava cidades inteiras.De dia dela se desprendia uma nuvem e a noite ela emitia uma luz. Para Moisés, Deus é um Fogo Devorador (Deut. Cap. 9, v. 3 – Heb. Cap. 12, v. 29. Basta ler Deut. Cap. 33, vs 1 e 2, para se constatar que Moisés sempre falava com Deus no Monte Sinai em chamas exatamente como como Zoroastro na Pérsia.







                                                                Muralhas de Jericó


 Por outro lado muitos creditam aos egípcios, a descoberta da eletricidade, a própria Arca da Aliança, foi desenvolvida por Moisés, com tecnologia egípcia oriunda dos Atlantes. Como prova da antigüidade desse conhecimento, gravada nas paredes do  templo de Abul Simbel, existe um desenho muitíssimo  similar a Arca da Aliança, construída por Moisés, para abrigar as tábuas da Lei. 




                                                              Arca da Aliança 


Outra menção a uma “Arca’ egípcia encontra-se no Livro dos Mortos, Cap. I, vs: 1, 9, 10  que diz: “Eu sou o Grande Princípio da Obra que reside na Arca sobre o suporte”, que é similar a passagem contida no capítulo 25 do Êxodo, provando que muitos séculos antes de Moisés já haviam Arcas no Egito. Desta forma, mesmo admitindo-se mesmo que Deus ou Entidades superiores, tivessem mostrado algum modelo de Arca a Moisés  conforme a Bíblia relata em (Êxodo cap. 25 v. 40), Jehovah na realidade nada teria mostrado de original naquela ocasião, pois objetos semelhantes, já tinham existido dezenas de séculos antes. A Arca de Amon, que ficava no Santuário de Thebas, é uma delas, possuindo em suas duas extremidades, as cabeças de Carneiros, símbolo do Deus. Ao centro, vê-se dois Querubins (plural de Querub = Touro) alados, defrontando-se; suas asas não se tocam nas extremidades. Esta Arca era transportada por varais, ao ombro de sacerdotes, tal como vemos na de Moisés. Porém, a Arca de Thebas já era uma derivante da Arca usada pelos caldeus, pois igualmente se vê nos livros de arqueologia, nas gravuras, dois querubins, Touros Alados, com rostos humanos, defrontando-se com as extremidades das asas desunidas. Tudo leva-nos a crer que a Arca da Aliança, é, portanto, uma réplica daquelas existentes nos antigos santuários do Egito e, principalmente da de Tebas que, por sua vez, era uma adaptação da de Noah, do Altar dos Sumerianos, onde todas tinham a função de acumular energia.



                                                     Arca de Tebas

 O arqueólogo Mike Sanders, falando sobre o desaparecimento da Arca da Aliança,  sustenta a teoria que o faraó descrito no primeiro livro dos Reis, por Sesac, na realidade era Ramissés III, Sesac era um apelido dado pelos hebreus, e tinha por significado “opressor”. Sanders sustenta que a Arca da Aliança foi levada para o Egito, quando Ramissés III, atacou Jerusalém no reinado de Roboão filho do rei Salomão. Em I Reis cap. 14 vs. 25 e 26, podemos identificar a passagem que deu azo a teoria de Sanders: ”No quinto ano do reinado de Roboão, Sesac, rei do Egito, atacou Jerusalém e tomou todos os tesouros do templo do Senhor, os do palácio real, roubou tudo, até mesmo os escudos de ouro que Salomão tinha mandado fazer. Corroborando essa teoria encontramos no templo de Luxor, situado no coração do vale dos reis, inúmeras figuras adornadas nas paredes desse templo que sem dúvida nenhuma lembram em muito a Arca da Aliança de Moisés. Mais seria essa uma mera representação de mais uma Arca egípcia ou seria a própria Arca da Aliança dos hebreus?
Num antigo baixo-relevo no Templo de Hathor, em Dendera, no Egito, considerado como um enigma arqueológico, representa uma cena onde dois criados parecem estar carregando duas lâmpadas gigantescas, com filamentos interiores na forma de serpentes muito finas, ligados a uma caixa que mas parece um comutador ligado por cabos trançados, e que sugerem poderosas lâmpadas elétricas apoiadas sobre siladores de alta tensão, reforçando a teses da eletricidade já ser conhecida dos egípcios. Estaria aí, solucionada e  explicada a controvérsia de que as pinturas no interior da pirâmides egípcias foram realizadas com luz elétrica. 




                                                       Templo de Hathor em Dendera


Existem porém, outros indícios, que os egípcios conheciam a eletricidade, tese que também pode ser reforçada pelo relato do historiador grego Herótodo, sobre o Farol de Alexandria, construído no ano 270 a C., medindo 135 metros de altura, situado na ilha de Faros, considerado uma das sete maravilhas arquitetônicas do mundo antigo, destruído por um terremoto no ano de 1.375 a C. Herótodo escreve, que no topo de Farol, se achava uma luz que brilhava continuamente orientando as embarcações, mesmo com tempo bom ou ruim, chovendo ou não,  a luz do Farol estava sempre acesa, sendo mesmo diferente de qualquer tocha.



                                                     Farol de Alexandria


            Descobertas também surpreendentes, sobre a tecnologia na antigüidade, foram realizadas através do estudo de certos mapas medievais, alguns deles foram copiados e recopiados no decorrer dos séculos de originais que desapareceram e guardados anteriormente na biblioteca da antiga Alexandria, e demonstram conhecimentos extraordinariamente exatos sobre terras ainda não descobertas de acordo com a história como nós a estudamos e passamos a conhecer. As  originais e até mesmo as cópias foram feitas, tais como a existência das Américas do Norte e do Sul e a Antártida, milhares de anos antes das viagens de Colombo. O mapa de Piri Reis, é na realidade um mapa-múndi dos tempos antigos, descoberto em 1.929 entre as ruínas de um antigo harém do extinto Sultanato da Turquia, mostra claramente as costas verdadeiras da Antártida como elas deveriam ser quando não havia gelo, assim como a topografia do interior, igualmente sem a cobertura de gelo. Um exame de amostras de terra na Antártida, tomados nas vizinhanças do Mar de Ross, indicam que ela já está coberta de gelo há seis mil anos, no mínimo. Isto significaria que o mapa original foi feito consideravelmente antes da nossa história conhecida, durante a época de tempo atribuída à Atlântida e sua reputada cultura mundial.



Piri Reis e o Mapa 


 Outro mapa interessante e que apresenta as mesmas características é o Mapa do Mundo de 1.502 do Rei Jaime, mostra o deserto do Saara como uma porção de terras férteis com lagos enormes, rios e cidades, o que, numa época muito remota, ele foi mesmo, em outro, o estreito de Bering é desenhado como um istmo de terra, como foi numa era passada.  Nos altos planaltos peruanos, assim como no Egito, encontraram-se jóias de platina cuja fusão, como se sabe, ocorre a partir de 1.800 graus. Metais desconhecidos eram fabricados havia séculos: daremos exemplo de uma pilastra de ferro em Deli, que não apresenta nenhum vestígio de corrosão há séculos. Foram encontrados vários  entre as ruínas maias e astecas no México, América Central e América do Sul e mais recentemente na Europa e Ásia, crânios de cristal de quartzo raro, alguns pesando até 14 quilos. O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo, o Hewlett Packard, na Califórnia, EUA, chegou a conclusão que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas os quais demonstram técnicas e conhecimentos normalmente não atribuídos a homens daquela época e que o homem moderno somente começou a dominar muito recentemente. Holografias de aparelhos muito similares aos chamados discos voadores, sereias e golfinhos são perfeitamente observadas no seu interior. Segundo a teoria do pesquisador norte americano Joshua Shapiro, os crânios seriam uma espécie de computador, de origem Atlante ou Lemuriana, nos quais estariam armazenadas informações sobre a vida e a  cultura desses povos para a posteridade. Outros vestígios atribuídos aos lemurianos seriam  os Moais, estátuas colossais edificadas enigmaticamente na misteriosa Ilha de Páscoa. 




Quanto a navegação intercontinental, a fortes indícios arqueológicos que os vikings estiveram na América do Norte, assim como os fenícios estiveram na América do Sul, séculos antes desses continentes serem oficialmente descobertos. A presença nas costas brasileiras, pode ser constatada por exemplo na Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, onde existem esculpidos caracteres fenícios que parecem corroborar para essa teoria. Segundo o livro I Reis, Salomão, associou-se aos fenícios financiando viagens e construção de navios, que cruzava os mares de três em três anos em busca de riquezas. Além do mais o nome rio “Solimões” na Amazônia, teria por sua origem no nome do rei Salomão, Schlomo em hebraico. 



                                                           Pedra da Gávea

Em muitas ossadas encontradas por arqueólogos atestam por análise do DNA mitocondrial a presença de uma linhagem européia nas Américas a cerca de 15.000 anos atrás. Paralelo a isso, resquícios de cocaína, planta eminentemente americana, foram encontradas em várias múmias de faraós e da alta nobreza egípcia, como também barcos de vinte e três metros encontrados nas tumbas egípcias, pressupõe o conhecimento profundo da navegação e a existência de rotas comerciais e intercontinentais que teoricamente eram utilizadas na antigüidade entre o Egito e as Américas, principalmente pelos fenícios na antigüidade com seus navios de Tarsis.(Isaías cap. 23 v1) , construídos com cedro das montanhas do Líbano( Ezequiel cap. 27, vs. 1 a 7). A hipótese de uma viagem intercontinental foi comprovada em  1.947,  onde pesquisadores construíram uma embarcação de médio porte, a base de junco, utilizando-se o modelo e a técnica dos índios aimarás descendentes dos maias, onde puderam sem muitas dificuldades cruzar o oceano pacífico em direção a África. O próprio Allan Kardec em sua obra “A Gênese” refere-se no capítulo XI, que “ ...Documentos e observações recentes não consentem hoje dúvida alguma quanto às relações que existiram entre a América e os antigos egípcios...” De qualquer forma as tradições da antigüidade nos falam dos grandes dilúvios que foram enfrentados pelos seus heróis em grandes barcos construídos com tecnologia superior, como é o caso da Arca de Noé(Gênesis cap.6 vs.14 a 16) e da Arca de Gilgamesh, como podemos ler nas tábuas sumerianas. Além do mais sabe-se que os fenícios e os vikings eram excelentes construtores e navegadores onde arqueólogos encontram vestígios nas Américas de suas viagens.





O manuscrito árabe chamado de Murtadi, traduzido em 1.666 em Paris , por Pierre Vattier, narra a existência na pirâmide de Quéops de um jarro feito em cristal vermelho que, quando cheio d’água, apresentava o mesmo peso que quando vazio. A narrativa sugere que o achado parece ser uma espécie de robô no interior da pirâmide, pois o texto afirma claramente:”... Num lugar quadrado, como para realizar uma assembléia, havia muitas estátuas e, entre elas, havia a figura de um galo de ouro vermelho. Esta figura era incrível, e estava adornada por  pedras preciosas, das quais duas representavam seus olhos, os quais resplandeciam como grandes tochas... Quando os homens se aproximaram, o animal emitiu um urro terrível, começou a bater asas e, ao mesmo tempo, se ouviram vozes procedentes de todas as direções...”
             Os sacerdotes egípcios, conheciam as leis naturais da produção do eco, aproveitaram este conhecimento para construir várias maravilhas acústicas. Assim, no Labirinto de Sais, havia portas que se abriam e fechavam, sem ruído perceptível para os que estavam perto, porém na distância de algumas centenas de passos o seu movimento produzia som semelhante ao  do  trovão. Certamente,  essas  portas  eram  construídas  de  tal  maneira que o eco se formava só a certa distância, e aumentava devido às abobados tuberiformes das salas. Aproveitando tubos, estreitos numa extremidade e largos na outra, pode aumentar-se notavelmente a voz ou qualquer outro som, assim que qualquer palavra, murmurada no lugar onde está a extremidade estreita do tubo, se ouve na extremidade larga como se fosse pronunciada em voz alta. Uma  das  colossais  estátuas  de Amenófis III, também chamado Memnon, perto de Tebas, emitia, pela manhã, um curioso gemido que fazia gelar o sangue dos que por ali passavam. Acreditava o povo que era a voz de Memnon, filho da Aurora, chamando por sua mãe e lamentando os pecados dos homens e das mulheres, de que havia sido testemunha durante a noite. Esses gemidos eram produzidos pela passagem do ar através das fendas  a  pedra  arenosa  vermelha,  e  devido  à mudança de temperatura ao amanhecer. O imperador romano Sétimo Severo (pelo ano 221 da nossa era) mandou reparar a brecha, e desde então Memnon deixou de gemer. Os cientistas egípcios conheciam também vários fenômenos luminosos, que aos olhos profanos pareciam coisas milagrosas. Assim o Supremo Pontífice aparecia aos neófitos, colocados em escuridão, irradiando pálida luz. Os sacerdotes egípcios sabiam escrever sobre os muros de tal maneira que as letras ficavam invisíveis de dia, e de noite brilhavam, como escritas com fogo. Com certeza,  pois, conheciam já o fósforo que, pela ciência moderna, foi descoberto pelo alquimista hamburguês Brandt, no ano de 1.669, alguns anos depois por Kunkel,  e em 1.769 por Ghan e Scheele.




                                                     Lâmpada de Dendera


 Mas foi na engenharia das pirâmides que os exilados demonstraram todo o seu inigualável conhecimento superior. Apenas como ilustração citaremos alguns pontos que demonstram essa supremacia. A grande pirâmide  possui uma base com 229 m, apesar das dimensões avantajadas é um quadrado perfeito. Se tomarmos o seu perímetro e dividi-lo duas vezes pela sua altura,  chegaremos ao número PI(3,14159) até o décimo quinto dígito. Cabe-nos ressaltar, que foi somente ao final do século 6 d.C, o PI havia sido calculado até o quarto dígito. Os  lados estão alinhados quase exatamente para direção Norte, Sul, Leste, Oeste, sofrendo um desvio de apenas 3 minutos. O equivalente contemporâneo é o Observatório de Paris, possui um desvio de apenas 6 minutos. Enigmaticamente a grande pirâmide encontra-se no centro exato da superfície da Terra, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30 º  ao norte do Equador são as linhas que passam pela maior parte da superfície terrestre do globo. No entanto elas se cruzam surpreendentemente na grande pirâmide, ou seja no centro da Terra.





                                                             Três Pirâmides



 Outro famoso monumento de engenharia arquitetônica na antigüidade, embora muito mais recente, foi o Colosso de Rhodes, uma monumental estátua de bronze, erguida por volta de 280 antes de Cristo,  situada na entrada do porto da cidade de Rhodes, na Grécia, representava o Deus Sol Helios, media 105 pés, ou seja aproximadamente 32 metros o equivalente a um prédio de onze andares.




                                                         Colosso de Rhodes



 Foi considerada ao lado das pirâmides do Egito, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Muitíssimo anterior a Rhodes, temos os terraços de Baalbek(Josué cap.11 v.17; cap. 13 v.5 e Amós cap. 1 v. 5), situado ao norte de Damasco no Líbano, construído de pedras devidamente lapidadas de 20 metros de comprimento com peso de  20 toneladas. 




                                                                  Balbelck

Cálculos estimativas apontam que para o deslocamento de cada pedra da megalítica construção, seriam necessários aproximadamente 40.000 mil homens. Até mesmo na Bíblia, encontramos citações nas entrelinhas dessa avançada tecnologia, em Daniel cap.14, v.22 e 23, o profeta relata a existência de um grande dragão de bronze, aparentemente mecânico que os babilônicos veneravam e que provavelmente construíram. A lendária história da caverna de Alí-Babá aonde a palavra mágica “Abre-te Sésamo” liberava a entrada do esconderijo, pressupõe-se corresponder a um sistema sofisticado que talvez fosse acionado pelo som da voz do ladrão das mil e uma noites. A aliás uma sistema muito parecido com  as entradas dos atuais shoppings centers ou mesmo dispositivos sonoros que são encontrados comumente  em sistemas mais sofisticados de segurança espalhados ao redor  mundo.



Representação Caverna Alí-Babba

No museu de Alexandria, havia uma máquina inventada por Hero, o matemático, algumas centenas de anos antes de Cristo, que funcionava por meio de vapor e tinha a forma de um reator.Muitos desses conhecimentos provinham de culturas e civilizações bem antigas, como é o caso do próprio conhecimento dos egípcios que supõe-se advir dos lemurianos e atlantes. Sabe-se que a ordem mais elevada dos Kheri-Hebs, ou seja, Mestres Egípcios, por exemplo  possuíam um conhecimento o qual preservavam cuidadosamente. Desta forma, o conhecimento na esmagadora  maioria das vezes era passado oralmente, podendo por esse meio, aumentar ou diminuir o seu âmbito, conforme as circunstâncias e conveniências de cada época. Além do mais, diversas descobertas não eram  divulgadas como hoje, não havia intercâmbio e o aparato tecnológico industrial com finalidade do lucro, que se tem hoje em dia. Com isso muitos inventos se perderam ou ficavam isolados, sendo muitas das vezes restritos aos próprios descobridores ou aos seus discípulos ou seguidores. Uma tentativa de reunir e  resgatar esse conhecimento na antigüidade foi através de Alexandria no Egito, a cidade do conhecimento e de Cleopatra, fundada por Alexandre o Grande o qual intencionava criar um centro de civilização grega no Egito. Alexandria que convergiu ao longo dos sete séculos de sua existência as maiores mentes da antigüidade, aonde os mais variados assuntos eram abordados estudados e desenvolvidos pelos mestres e por todos aqueles que eram sedentos de conhecimento e cultura, além de se tornar um vitorioso centro comercial para onde se dirigiam as rotas de mercadores orientais e europeus e quem sabe americanos?




                                                           Cidade de Alexandria

Lamentavelmente a maioria do acervo da biblioteca de Alexandria que constituía de aproximadamente 500.000 volumes foi destruída em parte pelos romanos e o restante pelo califa Omar que mandou incinerar, séculos mais tarde, queimando e aniquilando quase que por completo os livros, fazendo deles, combustível para aquecer água nos banhos públicos de Alexandria.Vestígios de uma civilização ou civilizações que denotam conhecimentos acima da capacidade na antigüidade, se entende pela encarnação em massa de Espíritos oriundos de Capela e Sírius em uma determinada época em  nosso planeta. Os extraterrestres na realidade encarnados na Terra sob a direção de Jesus, é que ajudaram a promulgar o conhecimento e desenvolvimento intelectual e artístico em épocas distantes. 

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