O CONTATO DO PROFETA EZEQUIEL
ECLESIÁSTICO CAP. 49, V. 10
Foi Ezequiel quem teve essa visão gloriosa, que o Senhor lhe mostrou num carro de querubins.
Podemos observar algumas analogias das narrativas bíblicas com os relatos de Ovnis da era moderna, e pesquisando-se mais profundamente o assunto não podemos descartar as incríveis coincidências que as envolvem. Resta-nos portanto, entender em que categoria de fenômeno essas manifestações se enquadram.
Quando alguém lê atentamente a longa e minuciosa passagem do livro de Ezequiel, no Velho Testamento, não pode senão surpreender-se ante a incrível semelhança do que descreve o profeta e o que hoje nos contam as testemunhas dos Ovnis. Sob o campo hipotético poderíamos partir da premissa de que o profeta estava diante de uma ou várias naves, com seus “astronautas , as quais Ezequiel não podia distinguir com clareza a forma exata dos tripulantes. Talvez por causa de seus trajes ou seus escafandros espaciais ou mesmo em função da própria aparência ser totalmente estranha a sua realidade. Desta forma, procurando identifica-los associou-os aos seres que conhecia como águia, o touro e o leão. Por outro lado, os seres alados híbridos, que fazem parte da mitologia assíria/babilônica, chamados karibus tinham cabeça de homem e aparência física semelhante aos querubins descritos na Bíblia, sendo sua existência comprovadamente anterior, desempenhavam também a função de guardiões. Poderiam ser na realidade astronautas os seres considerados mitológicos, que Ezequiel visualizou?
Observamos, que as descrições do Espírito Maria João de Deus,(Mãe de Chico Xavier), por Francisco Cândido Xavier, e do Espírito Ramatis, por Hercílio Maes, a respeito do biótipo apresentado pelos habitantes de Marte, o planeta vermelho, são na verdade muito semelhantes as descrições dos karibus, querubins e dos anjos de uma forma geral. Temos também algumas interpretações valiosas e transcendentais sobre o significado do termo “seres ou criaturas viventes”, usado pelo profeta Ezequiel, valem a pena serem evidenciadas, apesar de estarem relacionadas aos primitivos escritos sagrados. Esses dizem que os seres viventes simbolizam as forças orientadoras naturais da Terra (Devas), poderes celestiais que exercem influência sobre os céus e sobre a terra. Esses seres celestes literais(Anjos), realizam tarefas determinadas, pela espiritualidade maior em todas camadas vibratórias do planeta. O veículo Merkabah, que significa carruagem em hebraico é uma outra forma de entender o fenômeno. Na realidade o Merkabah, é um campo de energia contra-rotatória, onde “Mer” significa luz, “Ka” significa Espírito e “Bah” é o corpo. O veículo Merkabah é uma estrutura cristalina que permite atravessar o espaço, o tempo e as dimensões em sua totalidade, sendo portanto o veículo interdimensional escolhido pelos mestres. Quanto mais alta a sua vibração de consciência crística cósmica evoluída em amor incondicional, mais forte é o seu campo Merkabah. O Merkabah fala-nos da visão de um ser divino em uma carruagem-trono rodeada por uma luz brilhante e por anjos. Os rabinos místicos afirmam que sua tradição é conhecida desde os dias do Antigo Testamento, passagens bíblicas como a visão de Jacó de uma escada subindo aos céus, a visão dedo carro divino de Ezequiel, o arrebatamento de Enoque e de Elias, e a subida de Moisés ao Monte Sinai e todos os fenômenos correpondentes são exemplos de comunhão mística.
Por outro lado, existe interpretações simbólicas desta passagem onde os quatro seres poderiam representar os quatro evangelhos ou evangelistas, como também a quádrupla providência divina, onde o boi indica princípio, o Espírito de sacrifício e de expiação. O leão, o Espírito de coragem vitoriosa e de ação positiva. O homem mostra a simpatia pelo ser humano, o benefício de toda operações em favor dos homens. E a águia , por sua vez, representa o Espírito de esforço m busca de ideais implantados pelo homem. Na visão das quatro criaturas viventes fica submetido que o propósito da inteligência completa é revelar a glória de Deus aos homens. Alguns elementos desta visão foram sugeridos pelo profeta Ezequiel (cap. 1 e 10), por Isaías (cap. 6, v.2) e no Apocalipse (cap.5, v.11), o qual descreve um trono, animais juntamente com anciãos e muitos anjos. As nobres criaturas, “Animais Vivos”, sem nada de animal em si, ocupam segundo a Igreja, o cimo da hierarquia celeste. A suas formas evocam o que há mais de nobre, de mais robusto, de mais sábio e de mais rápido. Imersos no seio da divindade e lançando os seus olhares sempre despertos ao mundo, eles representam a ação vivificante de Deus sobre quatro regiões da Terra.. A visão de Ezequiel, bem como dos profetas aqui citados são na realidade a expressão da manifestação das múltiplas realidades que coexistem e se interpenetram dentro da nossa realidade material e das múltiplas realidades do cosmos. O próprio Ezequiel narra o que lhe acontece no (cap. 11,v.24): “Em seguida o Espírito arrebatou-me e conduziu-me até a Caldeia, em visão...” Os profetas citados também perceberam esses níveis de realidades dimensionais. Também, Daniel na cap. 10,v. 7. Relata-nos: ”Eu, Daniel, era o único a ver esta aparição; meus companheiros não viram, mas apoderou-se deles um grande pavor que fugiram para se esconder.Fiquei sozinho a contemplar essa grandiosa aparição”. Em Atos dos Apóstolos (cap. 9 vs.3 a 15), Lucas descrevendo a aparição de Jesus a Paulo, quando esse estava a caminho de Damasco, relata em determinado trecho: “Os homens que o acompanhavam enchiam-se de espanto, pois ouviam perfeitamente a voz, mas não viam a ninguém. Saulo levantou-se do chão. Abrindo, porém, os olhos, não via nada. Tomaram-no pela mão e o introduziram em Damasco, onde esteve três dias sem ver, sem comer, nem beber.” No Apocalipse,cap.1,v.9, João assim descreve: “Num domingo fui arrebatado em êxtase, e ouvi por trás de min, uma voz forte como uma trombeta, que dizia.”
Por outro lado, existe interpretações simbólicas desta passagem onde os quatro seres poderiam representar os quatro evangelhos ou evangelistas, como também a quádrupla providência divina, onde o boi indica princípio, o Espírito de sacrifício e de expiação. O leão, o Espírito de coragem vitoriosa e de ação positiva. O homem mostra a simpatia pelo ser humano, o benefício de toda operações em favor dos homens. E a águia , por sua vez, representa o Espírito de esforço m busca de ideais implantados pelo homem. Na visão das quatro criaturas viventes fica submetido que o propósito da inteligência completa é revelar a glória de Deus aos homens. Alguns elementos desta visão foram sugeridos pelo profeta Ezequiel (cap. 1 e 10), por Isaías (cap. 6, v.2) e no Apocalipse (cap.5, v.11), o qual descreve um trono, animais juntamente com anciãos e muitos anjos. As nobres criaturas, “Animais Vivos”, sem nada de animal em si, ocupam segundo a Igreja, o cimo da hierarquia celeste. A suas formas evocam o que há mais de nobre, de mais robusto, de mais sábio e de mais rápido. Imersos no seio da divindade e lançando os seus olhares sempre despertos ao mundo, eles representam a ação vivificante de Deus sobre quatro regiões da Terra.. A visão de Ezequiel, bem como dos profetas aqui citados são na realidade a expressão da manifestação das múltiplas realidades que coexistem e se interpenetram dentro da nossa realidade material e das múltiplas realidades do cosmos. O próprio Ezequiel narra o que lhe acontece no (cap. 11,v.24): “Em seguida o Espírito arrebatou-me e conduziu-me até a Caldeia, em visão...” Os profetas citados também perceberam esses níveis de realidades dimensionais. Também, Daniel na cap. 10,v. 7. Relata-nos: ”Eu, Daniel, era o único a ver esta aparição; meus companheiros não viram, mas apoderou-se deles um grande pavor que fugiram para se esconder.Fiquei sozinho a contemplar essa grandiosa aparição”. Em Atos dos Apóstolos (cap. 9 vs.
Muitos desses contatos são efetuados através de projeção astral, ou emancipação da alma, sendo o perispírito a base de todos esses fenômenos. Desdobrado o indivíduo, consegue manter relações ou contato com seres de mundos mais eterizados, que tem na sua composição perispíritos mas depurados conforme o grau e estágio que pertençam na infinita escala dos mundos. Em hipótese, certos seres extraplanetários não podem ser percebidos pelo nosso campo de visão material, mas uma simples mudança em nosso campo vibracional, mudança essa que pode também ser promovida por uma alta tecnologia, pode desencadear uma abertura em nossa percepção através do magnetismo e por conseguinte nos permitir a visualização de inteligências superiores. Como exemplo teórico poderíamos entender que nos humanos seríamos compostos de 100 por cento de matéria, habitantes de outros planetas teriam o sua composição material com 50 por cento , outros ainda mais avançados teriam apenas 20 por cento e assim por diante. Sabemos que quanto mais evoluído o espírito, mais diáfano o perispírito, (invólucro do espírito) sendo maior a influência do Espírito sobre a matéria e vice-versa. Em a “Gênese”, cap. XIV, Allan Kardec aborda o assunto da seguinte forma: “Resulta daí que os elementos constitutivos do perispírito naturalmente variam, conforme os mundos. Dando-se Júpiter como muito adiantado em comparação com a Terra, como um orbe onde a vida corpórea não apresenta a materialidade da nossa, os envoltórios perispirituais hão de ser de natureza muito mais quintessenciada do que aqui.”Analisando-se os profetas aqui citados, é bem provável por serem mais evoluídos, seus corpos astrais ou perispíritos eram compostos de um fluido mais rarefeito, daí a probabilidade teórica de perceberem mais facilmente realidades extrafísicas.
No capítulo LVII do livro de Henoc, verificamos a descrição sobre o avistamento no céu da chegada de uma multidão de carros(Ovnis), transportados por vórtices de vento, sendo os seres que pilotam os “carros” ou “Ovnis”, foram chamados por Henoc de mensageiros; que na realidade é a tradução de anjos. Segundo a narrativa “os turbilhões vinham do este, do oeste e do sul, ”, em seguida detectou-se, primeiro seu barulho distante, mas assim que os “carros” aterrizam entre os montes, estes vibram até as estruturas e a própria terra é sacudida violentamente. Pelo relato de Henoc, assim como dos outros profetas supracitados, tudo nos indica que ele(s) percebia(m) um outro nível de realidade através da sua paranormalidade. Assim como outros profetas Henoc, enfatiza: “E vi com os meus olhos como eu dormia.”
Seria as visões de Henoc, uma alusão ao exilados de Capela chegando a atmosfera terrestre trazidos por Jesus e seus emissários em épocas longínquas?
Evidências desses fenômenos estão em todas as escrituras conhecidas como sagradas. A vida de Maomé, por exemplo, o último dos profetas, é envolta em um enigmático mistério que sugere pelo relato contato com Ovnis. O desejo de solidão o fez buscar um retiro no monte Hara, no qual comunicava-se com o arcanjo Gabriel, que o colocava em contato com as forças celestes. Muito interessante é a sua “viagem noturna”, na qual, por sugestão de Gabriel, cavalga um animal maravilhoso chamado El Borak ( o raio, assim chamado em virtude da rapidez do seu movimento , o jumento cinza-prateado que o leva num piscar de olhos a Jerusalém. E sua “subida ao céu”, na qual visitou os sete céus, fica patente o contato de Maomé com seres “celestiais”, que o doutrinaram em todos os sentidos, dando azo a uma importante religião. A descrição de Ezequiel é considerada por muitos ufólogos, como um autêntico contato Ovni, mas no meu entender não se trata de um suposto contato aleatório com naves e seres extraterrenos em visitação científica ao planeta Terra tão somente. Não estamos com isso negando essa possibilidade, mas os seres descritos pelo profeta conhecem muito bem a realidade humana segundo a narrativa bíblica, discorrem sobre assuntos importância vital sobre a natureza do homem, dialogam ou se fazem entender sugerindo orientações e contribuições valiosas sobre questões com a responsabilidade individual, combatendo a idéia do pecado original (Ezequiel cap.14).bem como o levando em Espírito a ministérios na espiritualidade aonde pode nitidamente reconhecer os centros científicos responsáveis pelos processos reencarnatórios na Terra(Ezequiel cap.37), como tão magnificamente nos notificou André Luiz em muitas de suas reportagens sobre o mundo espiritual mais detalhadamente em “Missionários da Luz” pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier.
Esse contato como os dos outros profetas aqui citados, fazem parte de um processo de crescimento espiritual planejado e estabelecido pelas hierarquias celestes, encumbidas da elevação no planeta a qual Jesus preside desde tempos imemoriais. O salmista escreve no Salmo 147, v.15, que Deus “envia suas ordens a Terra, e sua palavra corre com velocidade”, e é por meio desses mensageiros que suas ordens são cumpridas. Portanto o Ovni descrito por Ezequiel ao que tudo indica é uma manifestação de natureza espiritual superior, e um dos meios utilizados por seres superiores para se transportarem e desenvolverem certas missões. Analisando mais profundamente a passagem bíblica, observamos que o profeta Ezequiel, narra uma brusca mudança de ambiente (um vento impetuoso) ocorrida pela proximidade de um Ovni, a seguir avista a(s) nave(s) ainda totalmente iluminada(s) (uma espessa nuvem com um feixe de fogo resplandecente). Identifica a forma discoidal do(s) objeto(s) (O aspecto e a estrutura dessas rodas eram os de uma gema de Társis). Verifica o domínio dos movimentos. (Podiam deslocar-se em quatro direções , sem retornar os seus movimentos). Ao aproximar-se ainda mais da(s) nave(s) ou ela(s) dele, percebe mais claramente seus detalhes, os aros superpostos que compõe sua aerodinâmica e suas escotilhas reluzentes em toda a sua circunferência e suas gigantescas dimensões. (Todas as quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da outra; Seus aros eram de uma altura assombrosa , guarnecidos de olhos em toda circunferência). Identifica também a parte superior da cabine de comando inclusive o assento que possivelmente seria do comandante ou mesmo de um dos tripulantes.(Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma abóbada, límpida como um cristal, estendida sobre suas cabeças) (Acima dessa abóbada havia uma espécie de trono, semelhante a uma pedra de safira; e bem no alto dessa espécie de trono , uma silhueta humana ). Além disso, a(s) nave(s) apresentavam um colorido deslumbrante. (vi um como fogo que esparzia clarões por todos os lados. Como o arco-íris que aparece nas nuvens em dias de chuva, assim era o resplendor que a envolvia). Observa até mesmo seus tripulantes que pareciam utilizar-se de roupas especiais.(tinham todos eles figuras humana... e cintilavam como bronze polido). Além disso pareciam utilizar-se de algum tipo de capacitor ou energia especial.(No meio desses seres, divisava-se algo parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e desse fogo que projetavam luz deslumbrante, saíam relâmpagos).
Para uma apreciação maior, vejamos a passagem como ela se apresenta no Velho Testamento.
EZEQUIEL CAP.1, VS.4 a 28
“Tive então uma visão:soprava do lado norte um vento impetuoso., uma espessa nuvem com um feixe de fogo resplandecente e, no centro saído do meio do fogo, algo que possuía um brilho vermelho. Distinguia-se no centro a imagem de quatro seres que aparentavam possuir forma humana. Cada um tinha quatro faces, e quatro asas. Suas pernas eram direitas, e as plantas de seus pés se assemelhavam a do touro, e cintilavam como bronze polido. De seus quatro lados, mãos humanas saiam por debaixo de suas asas. Todos os quatros possuíam rostos e asas . Suas asas tocavam uma na outra. Quando se locomoviam, não se voltavam: cada um andava para frente . Quanto aos aspectos seus rostos , tinham todos eles figuras humana, todos os quatro, uma face de leão pela direita, todos os quatros uma face de touro pela esquerda, e todos os quatros uma face de águia . Eis o que havia no tocante a suas faces. Suas asas estendiam-se para o alto; cada qual tinha duas asas que tocavam às dos outros, e duas que lhe cobriam o corpo. Cada qual caminhava para frente: Iam para o lado aonde os impelia o Espírito; não se voltavam quando iam andando. No meio desses seres, divisava-se algo parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e desse fogo que projetavam luz deslumbrante, saíam relâmpagos. Os seres ziguezagueavam como o raio.Ora, enquanto contemplava esses seres vivos , divisei uma roda sobre a terra ao lado de cada um dos quatro.O aspecto e a estrutura dessas rodas eram os de uma gema de Társis . Todas as quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da outra .Podiam deslocar-se em quatro direções , sem retornar os seus movimentos . Seus aros eram de uma altura assombrosa , guarnecidos de olhos em toda circunferência. Quando os seres vivos se deslocavam ou se erguiam da terra , locomoviam-se as rodas e se elevavam com eles . Para onde os impulsionavam o Espírito iam eles, e as rodas com eles se erguiam da terra, as rodas do mesmo modo se suspendiam, pois o Espírito desses seres vivos estava também nas rodas. Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma abóbada, límpida como um cristal, estendida sobre suas cabeças. Sob essa abóbada, alongavam-se as suas asas até se tocarem, tendo cada asa um (sempre) duas lhe cobriam o corpo. Eu escutava, quando eles caminhavam, o ruído das asas, semelhante ao barulho das grandes asas, à voz do Onipotente, um vozerio igual a um campo de batalha. Quando paravam , abaixavam as asas , e fazia-se um ruído em cima da abóbada que ficava sobre as cabeças. Acima dessa abóbada havia uma espécie de trono, semelhante a uma pedra de safira; e bem no alto dessa espécie de trono , uma silhueta humana. Vi que ela possuía um fulgor vermelho, como se houvesse sido banhado no fogo, desde o que parecia ser a sua cintura, para cima ; enquanto que, para baixo, vi um como fogo que esparzia clarões por todos os lados. Como o arco-íris que aparece nas nuvens em dias de chuva, assim era o resplendor que a envolvia. Era esta visão a imagem da glória do Senhor.”
O mais interessante nesse trecho do relato, é a descrição da subida do Ovni, o seu movimento de rotação em volta do seu próprio eixo, e a clássica parada do objeto no ar, tendo Ezequiel, a montanha como referência.
EZEQUIEL CAP.11,V.22
“Nesse momento, os querubins desdobraram suas asas, e as rodas se puseram em movimento com eles, enquanto a glória do Deus de Israel sobre eles repousava. A glória do Senhor, elevando-se então no interior da cidade, foi parar sobre a montanha que está no lado oriental da cidade.”
A respeito desse relato, percebemos que a chamada “Glória de Deus” se deslocava no espaço, isso permite-nos a admitir em tese, que poderia perfeitamente ser um veículo de transporte de natureza astral superior, pois as descrições de Ezequiel aconteciam através de desdobramento, facilitando a percepção dessa realidade.
Obrigada pelo texto. Muito obrigada.
ResponderExcluirsou mas um uf´logo a procura dos seres que EU ja vi.
ResponderExcluir