INFORMAÇÕES DOS ESPÍRITOS SOBRE OUTROS MUNDOS
GÊNESIS CAP.1, V.1
No princípio, Deus criou os céus e a terra.
“Nas sessões mediúnicas da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, dirigidas pelo próprio Kardec, não se manifestavam apenas Espíritos terrenos. Entidades pertencentes a outros mundos comunicavam-se dando curiosas informações sobre a vida no Cosmos. A coleção da Revista Espírita, correspondente ao período em que Kardec a redigiu, durante quase doze anos, oferece-nos várias dessas comunicações. E mesmo antes desse período, como vemos em “O Livros dos Espíritos”, o Codificador foi seguramente informado por Espíritos de evidente elevação sobre os diferentes graus de evolução dos mundos, as inumeráveis moradas da Casa do Pai, segundo a conhecida expressão de Jesus registrada nos Evangelhos. Kardec registrou essas informações e considerou-as lógicas, mas lembrou que a aceitação das mesmas como reais dependeria de investigações futuras, naturalmente a cargo dos astrônomos, pois o assunto não pertence especificamente à Ciência Espírita, cujo objeto é o Espírito humano e suas relações com os homens. O critério científico de Kardec na pesquisa espírita ficou mais uma vez bem patente com esse curioso episódio. Hoje, com o desenvolvimento acelerado das pesquisas cósmicas, a Astronáutica é a Ciência incumbida desse problema. E a teoria espírita da pluralidade dos mundos habitados que o astrônomo Camille Flammarion, também médium de Kardec, aprovou corajosamente, já se tornou opinião pacífica nos meios científicos. Pouco a pouco vão se fazendo as provas da existência de vida semelhante à da Terra em outros mundos e outras galáxias. O Espiritismo considera o homem como um herdeiro do Cosmos. Seu destino não é apenas a Terra, durante a vida orgânica, e o mundo espiritual depois da morte. As Moradas da Casa do Pai o aguardam no Infinito. Por isso a expansão marítima do século XVI começa agora a ser ampliada com a expansão celeste. Novas Sagres se instalaram na Terra e as proas de suas naves não apontam para a imensidade oceânica mas para a infinidade dos céus. Vamos descobrir as terras estelares, como os navegantes portugueses e espanhóis descobriram no seu tempo as terras oceânicas Ao lado da Astronáutica material, porém, existe a Astronáutica espiritual. Os homens não avançam no espaço cósmico tão somente em naves construídas de metal. Avançam em seus escafandros espirituais, em astronaves etéreas. São as almas viajoras de que falava Plotino, o sucessor de Platão na era helenística. Emigram de um mundo para outro no Cosmos, da mesma forma que emigram entre os continentes na Terra. Por duas maneiras, portanto, o Espiritismo nos abre as sendas do Infinito. A evolução terrena equipa o homem para a conquista material dos mundos de constituição semelhante à da Terra. A evolução espiritual equipa o Espírito para a conquista dos mundos de constituição fluídica ou etérea. O homem, Espírito encarnado, pode ser um astronauta do Cosmos físico, num raio de ação limitado pelas possibilidades materiais.(Francisco Cândido Xavier e Herculano Pires, Astronautas do Além, por diversos Espíritos, pág 10 e 11).
Um grande número de obras como já tivemos a oportunidade de observar são ditadas por Espíritos que já estiveram em outros planetas transmitindo suas experiências e as vezes nos trazendo revelações muito interessantes como em “Narrações do Infinito”, onde Camille Flammarion, descreve as respostas de um Espírito liberto dos laços corporais chamado por “Lúmen”(extraterrestre), respondeu em 1.866, inúmeras perguntas de um Espírito encarnado denominado “Quarens”, entre as questões dissertou sobre um sistema Vegal, descoberto pelos astrônomos norte-americanos em 1.983.
O próprio Allan Kardec, na “Revue Spirite” de agosto de 1.858 (Ano I, vol.8), comenta:
“Seria erro pensar que fazemos da revelação dos mundos desconhecidos o objeto capital da doutrina. Isto não seria sempre para nós mais que um acessório, que consideramos útil, como estudo complementar; o principal será sempre para nós o ensino moral e nas comunicações de além-túmulo buscamos sobretudo aquilo que pode esclarecer a humanidade e conduzi-la para o bem - único meio de lhe assegurar a felicidade neste e no outro mundo.” “Se os astrônomos nos desvendam, por sábias pesquisas, o mecanismo do Universo, por suas revelações os Espíritos nos dão a conhecer o seu estado moral e, como eles mesmos dizem, é com o fito de nos excitar ao bem, a fim de merecermos uma vida melhor.”
Já o “Livro dos Espíritos”, compêndio para a espiritualização do homem na Terra, traz diversas e importantes informações sobre outros mundos.
Questão 45; Os elementos orgânicos, antes da formação da Terra achavam-se por assim dizer, em estado de fluido no Espaço, no meio dos Espíritos, ou em outros planetas, à espera da criação da Terra para começarem existência nova em novo globo.”
Questão 183; “Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas não é, em toda parte, tão obtusa como no vosso mundo.”
Questão 187; “A substância do perispírito não é a mesma em todos os mundos ela é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago.”
Questão 188; “Os Espíritos puros habitam mundos especiais, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.”
Questão 603; “Nos mundos superiores, o homem para os animais é como um deus, como outrora os Espíritos eram deuses para o homem.”
Questão 618; “As leis divinas são apropriadas à natureza de cada mundo e adequadas ao grau de progresso dos seres que os habitam.”
Questão 678; “Em mundos mais aperfeiçoados, o trabalho é menos material sendo a ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício.”
Questão 894;– “Nos mundos mais adiantados do que o vosso, constitui regra o que entre vós representa a exceção. Em todos os pontos desses mundos, o sentimento do bem é espontâneo, porque somente os bons Espíritos os habitam. Lá, uma só intenção maligna seria monstruosa exceção. Eis porque neles os homens são ditosos.”
“O Livro dos Espíritos”, parte 2º, Cap. IV - Da Pluraridadade das Existências:
“Muitos Espíritos, que na Terra animaram personalidades conhecidas, disseram estar reencarnados em Júpiter, um dos mundos mais próximos da perfeição, e há causado espanto que nesse globo tão adiantado, estivessem homens a quem a opinião geral aqui não atribua tanta elevação. Nisso não há nada de surpreendente, desde que se atenda a que, possivelmente, certos Espíritos, habitantes daquele planeta, foram mandados à terra para desempenharem aí certa missão que , aos nossos olhos, os não colocava na primeira plana. Em segundo lugar, deve-se atender a que, entre a existência que tiveram na Terra e a que passaram em Júpiter, podem ter tido outras intermediárias, em que se melhoraram. Finalmente, cumpre se considere que, naquele mundo, como o nosso, múltiplos são os graus de desenvolvimento e que, entre graus, pode mediar lá a distância que vai, entre nós, do selvagem ao homem civilizado. Assim, do fato de um Espírito habitar Júpiter não se segue que esteja no nível dos seres mais adiantados, do mesmo modo que ninguém pode considerar-se na categoria de um sábio do Instituto, só porque reside em Paris.”
“O Livro dos Espíritos”, parte 4º, Cap. II - Das Penas e Gozos Futuros:
“Nos mundos onde a existência é menos material do que neste, menos grosseiras são as necessidades e menos agudos os sofrimentos físicos. Lá, os homens desconhecem as paixões más, que nos mundos inferiores, os que fazem inimigos uns dos outros. Nenhum motivo tendo de ódio, ou de ciúme, vivem em paz, porque praticam a lei de justiça, amor e caridade. Não conhecem os aborrecimentos e cuidados que nascem da inveja, do orgulho e do egoísmo, causas do tormento de nossa existência terrestre. (172-182)”
Cabe ressaltar, que uma obra como o “Livro dos Espíritos” não poderia mencionar sobre a pluralidade dos mundos habitados e tantas outras questões envolvendo outros planetas sem o conhecimento prévio de Espíritos que lá estiveram ou mesmo que receberam informações de habitantes.
SUCESSÃO EVOLUTVA DOS MUNDOS HABITADOS
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Mundos Inferiores
(EE – III – 8)
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Mundos Primitivos (EE - III, 8) Þ
Mundos de Expiação e Provas ( EE – III,
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Destinados as primeiras encarnações da alma humana.
Destinados as expiações de faltas passadas e provas para o futuro,
domina o mal.
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Mundos Intermediários
(EE – III – 16)
( de Transição)
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Mundos de Regeneração Þ
( EE – III,
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O mal ainda não perdeu o seu império ( EE – III – 18)
Destinados as almas que ainda tem de expiar.
As almas haurem novas forças, repousando das fadigas da luta.
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Mundos Superiores
(EE – III, 9 e 10)
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Mundos Ditosos Þ
( EE – III, 4)
Mundos celestes ou divinos Þ
(EE – III , 4)
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O bem sobrepuja o mal
Destinados à habitação de espíritos depurados. Exclusivamente reina
o bem.
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Categoria Especial
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Mundos Transitórios Þ
(LE – Q –
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Destinados ao repouso dos espíritos errantes, de longas penosas
erraticidades. São materialmente estéreis. A Terra já foi um deles em sua formação. Neles também os espíritos progridem.
Também evoluem; só temporariamente são estéreis e transitórios.
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Em nossa pesquisa encontramos um relato surpreendente vivenciado pelo grande pesquisador engenheiro e parapsicólogo e ufólogo general Moacir Uchôa, acontecido em uma fazenda em Alexânia no estado de Goiás. Tendo em vista alguns fenômenos que estavam sucedendo-se naquele local o coronel Uchôa foi convidado a participar de um grupo de pesquisa. Já no primeiro dia de visita por volta das 1:30 da manhã o coronel encontrava na sala com os demais pesquisadores, porém sentiu uma enorme vontade de sair e andar um pouco pela escuridão da fazenda. Conforme seu relato que encontra-se no livro Mergulho no Hiperespaço por Moacir Uchôa, página 49. "Junto a nós, surge de repente, estranho ser e nos diz nitidamente: Sou YOGARIM. Você tem aqui uma missão: observar, pesquisar, escrever um livro e divulgar. Será protegido por mim. Olhar brilhante, incisivo , vestimenta à forma oriental, usando turbante, sereno em sua fisionomia de olhos verdes, e olhar penetrante, aquele contato deixou-nos a mais viva impressão." Mais tarde general Uchôa o identificou como mestre Morya da Fraternidade Branca dos Himalaias.
Mestre Morya - Fraternidade Branca dos Himalaias
Fenômenos inquestionáveis aconteceram em Alexânia nos deixando um legado com várias fotos, contatos diversos, observados por muitas testemunhas nessa região no período em que foram seriamente estudados. Inclusive desses contatos observou-se a cura extraterrestre comprovada tecnicamente de uma afilhada do general Bernadete Justiniano Gomes, a qual estava desenganada pela ciência da terra com a doença de Chagas. Esse episódio foi observado a uma certa distância pelos pesquisadores, na qual o Ovni emitiu uma luz sobre o banco que a doente se encontrava em campo aberto. Desta forma, identificamos espíritos desencarnados trabalhando em conjunto com o os extraterrestres objetivando principalmente o conhecimento da sua existência e a comprovação de suas visitas a Terra.
Outro caso que liga a presença e uma suposta intervenção de espíritos a um humano dentro do interior de um Ovni foi verificado através do Caso de Bebedouro acontecido, próximo à Matosinhos (MG), envolvendo o soldado da Polícia Militar de Minas Gerais José Antônio da Silva, em 4 de maio de 1969. osé Antônio da Silva estava pescando numa lagoa em Bebedouro, próximo à Matozinhos (MG), quando por volta das 15 horas ouviu um ruído no mato às suas costas. Ao olhar para atrás observou alguns vultos no meio dos capins altos. Ele ouviu gemidos abafados sendo logo em seguida atingido por uma espécie de fogo." Parecia fogo, mas não era, porque não me queimou. Era um facho de luz esverdeada no centro e avermelhada nas bordas.Sentindo câimbra e adormecido nas pernas, ele se ajoelhou automaticamente, deixando cair o caniço e ficou incapaz de andar ou reagir. Então, dois indivíduos pequenos, de 1,20m, levantaram-no pelas axilas, arrastando-o pelo matagal pantanoso até um aparelho em forma de carretel. Era um cilindro cinzento, de 2 metros de altura, apoiado numa plataforma circular preta, se 2,50 m de diâmetro, no solo. Na extremidade superior havia outra plataforma circular, um pouco maior, uns 3 metros de diâmetro. Entraram, por uma abertura na parte cilíndrica, num compartimento quadrangular, todo iluminado porém sem luzes aparentes. Os tripulantes vestiam roupa clara, brilhante, engomada nas articulações dos joelhos e cotovelos. Cobrindo a cabeça, um capacete de cor cinza fosca, como alumínio sem brilho, redondo na parte de trás de "esquinado na frente", aplainando-se a partir da testa, exceto ao nível do nariz, onde havia a saliência correspondente. Na altura dos olhos dois orifícios redondos. Aparentemente rígida, essa máscara descia larga sobre os ombros e não tinha conexão com o vestuário. Da parte inferior saía um tubo semelhante a plástico que passando sobre o peito e sob as axilas, terminava num pequeno bujão fixado nas costas.Era grande o contraste entre os tripulantes e José Antônio, que vestia apenas um calção curto, de camurça amarela, com um grande rosário enrolado na cintura e um gorro de meia de mulher na cabeça, coberto por outro, de malha preta.Dentro do aparelho os homenzinhos sentaram o soldado em um banco cúbico, sem pernas, e colocaram na sua cabeça um capacete idêntico aos que usavam. Também desse capuz saía um tubo, mas ele não ficou sabendo se lhe adaptaram o bujão às costas. Pensa que, talvez, este estivesse atrás do banco, embora não o tenha visto.Sentando um de cada lado, no mesmo banco, os dois estranhos seres amarraram-lhe os pés e depois a cintura com material com um material ressecado, áspero". Depois amarraram-se a sí próprios. Então, entrou outro tripulante, sentando-se à sua frente em um banco isolado e, após prender-se acionou uma alavanca fechando a escotilha e decolando a nave.Logo após a decolagem, os tripulantes começaram a falar animadamente, em idioma desconhecido. A medida que o aparelho subia a respiração do soldado tornava-se mais difícil. A certa altura, além do abatimento normal, sentiu o organismo cansado, quase paralisado. Sua posição foi se tornando cada vez mais incômoda "devido, talvez à dureza do banco, ao adormecimento das pernas e ao peso do capacete", cujas quinas machucavam os ombros e a nuca. Já lhe parecia que a viagem não teria fim quando a nave apoiou-se em algum lugar e parou. Os homenzinhos se desamarraram, desamarrando depois a testemunha, fechando os orifícios da mascara de modo que ele não pôde ver, apenas escutar o que acontecia. Em seguida pegaram-no pelas axilas e o levaram à outro lugar onde também havia um banco duro. Só então abriram os orifícios da mascara. Ele percebeu que estava em um grande salão, tendo à sua frente um indivíduo sem máscara e sem uniforme de vôo, conversando alegremente com os três tripulantes que estavam sem seus capacetes. Segundo José estes seres tinham cabelos longos, ondulados e avermelhados, barba espessa e comprida, chegando até o abdômen; pele clara; olhos arredondados, grandes, com esclerótica mais escura do que a pele, pupilas bem escuras; sobrancelhas grossas; nariz afilado e comprido; orelhas grandes, despontadas na parte superior, boca larga, parecendo boca de peixe. Seu angulo de visão era muito pequeno, mas forçando a posição viu ao lado num estrado, enfileirados, em decúbito dorsal, desnudos quatro homens. Pareciam mortos. Dois deles eram robustos, sendo um deles negro e outro claro. Os dois outros eram franzinos e brancos. Acima desse estrado viam-se desenhos coloridos de seres e coisas da Terra: animais, casas, cidades, árvores, mar, automóveis, caminhões e aviões.Por meio de gestos, desenhos e palavras repetidas, tentaram fazer-se entender. O militar percebeu que eles queriam algumas armas terrestres. Interrompendo a "conversação", entrou um deles servindo uma bebida amarga, de cor verde escura, que o soldado só tomou depois que viu alguns beberem a droga. Beber foi uma operação muito difícil, porque, para levar o cálice à boca, tiveram que movimentar sua máscara e esta machucava sua nuca, que estava ferida. mas após isto sentiu-se mais disposto.Dentre os aspectos abordados na tentativa de comunicação, José não tem dúvidas de que aqueles indivíduos estavam insistindo para que ele os auxiliassem em seus propósitos relacionados com nossa sociedade. O líder propôs-lhe levá-lo de volta à Terra, onde durante três anos, ficaria colhendo informações para eles. Mandaria depois buscá-lo para junto deles, afim de que estudasse ali num período de 7 anos. Finalmente, deixa-lo-iam definitivamente na Terra, como um guia para a sua gente.Como resposta, José Antônio fez o sinal negativo, para indicar sua recusa e, manipulando o rosário começou a rezar em voz alta, mas o chefe, demonstrando irritação arrancou o crucifixo.
Subitamente, enquanto os homenzinhos examinavam o crucifixo e as contas, surgiu um homem, aparentemente humano, com aproximadamente 1,70, com roupa escura, semelhante à um hábito de frade. Este ser, que estava descalço, tinha barba e cabelo compridos, alourados, pele clara e corada. Os pequenos seres que lá estavam aparentemente não viram a entrada deste outro e durante todo o tempo em que lá permaneceu não demonstraram tê-lo visto.
A presença desta figura trouxe alívio à José Antônio, que classificou como "uma boa pessoa, um dos nossos". Ele animou-se ainda mais com a mensagem que recebeu nesse momento. Segundo ele este ser teria passado revelações que deveriam ser transmitidas somente após receber novas instruções, por volta de três anos depois.Da mesma forma como surgiu o "frade" desapareceu. Os outros seres ainda se mostravam irritados. O líder deu um sinal aos guardas que vendaram a mascara de José Antônio e o preparam para a viagem de volta que transcorreu exatamente como na vinda. Ele foi deixado próximo à um córrego, em uma pequena pedreira. Ali permaneceu por algum tempo em semi-consciência. Só como raiar do dia ele conseguiu recobrar totalmente os sentidos. Caminhando tropegamente ele encontrou uma rodovia. Perguntou à uma pessoa que passava onde ele estava. O cidadão respondeu que estava a 32 Km de Vitória (ES) e era dia 9 de maio.Ele caminhou com dificuldade, pois a perna direita estava inchada até a altura do joelho e três feridas abertas nos ombros e abaixo da nuca, provocadas pela fricção do capacete e doíam bastante. Aceitou uma carona que o deixou perto da cidade de Colatina. Ao chegar em Belo Horizonte ele foi abordado pelo agente de segurança Geraldo Lopes da Silva, a quem contou a ocorrência e por quem foi encaminhado ao Quartel de onde seguiu para a residência do Major Célio Ferreira.Quando viveu essa experiência, José Antônio da silva tinha 24 anos, era solteiro, soldado nº 33930 da Polícia Militar de Minas Gerais e ordenança do então Sub-comandante de Guardas da PMMG, Major Célio Fernandes.
Caso similar consta nas narrativas do espírito Humberto de Campos a sua visita ao planeta Marte. A título de exemplo citamos a passagem retirada do livro “Novas Mensagens", psicografia de Francisco Cândido Xavier, pág.63 em que o Espírito Humberto de Campos narra parte de sua visita ao Planeta Vermelho um episódio muito interessante a respeito dos níveis vibratórios: “Todavia, ao apagar da luzes diurnas, o grande templo de Marciópolis enchia-se de povo. Observei que a nossa presença não era percebida, daí podermos examinar a multidão, à vontade, em seus mínimos movimentos”.
Aos maiores interessados ver capítulo : As Camadas Vibratórias , nesse Blog.
Aos maiores interessados ver capítulo : As Camadas Vibratórias , nesse Blog.
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