quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A realidade dos Ovnis do Mundo Espiritual

A realdade dos Ovnis do Mundo Espiritual          


            Diante a imensidão das dúvidas com relação aos Ovnis, resolvemos empreender uma intensa pesquisa nos livros espíritas com a finalidade de identificar alguma menção sobre essas naves e ou mesmo das relações que porventura seus tripulantes pudessem estabelecer conosco, digo humanos ou  mesmo com Espíritos desencarnados,  pois na hipótese de serem da quarta ou demais dimensões, os amigos espirituais com certeza teriam informações mais precisas sobre este assunto tão polêmico e ao mesmo tempo fascinante  como dos objetos voadores não-identificados os Ovnis. Sendo assim, procuramos pesquisar em diversos livros da doutrina espírita, procurando estabelecer o critério da concordância como bem nos ensinou Allan Kardec em o “Livro dos Médiuns” sobre o intercâmbio comas entidades espirituais. Observou o codificador que as comunicações com o mundo invisível, e as descrições de certas particularidades de outros mundos(Planetas) dependeriam diretamente do grau de evolução dos Espíritos comunicantes e se ainda  pudéssemos acrescentar da capacidade moral e mediúnica do médium. Ressaltando o codificador que essas informações deveriam servir muito mais para incentivo do que de mera satisfação de nossas curiosidades. Além do mais, pelo fato de que os fenômenos ufológicos possuírem uma estreita relação com a enormidade de fenômenos hoje estudados pelo espiritismo.




Diante do exposto, partimos para o trabalho e para tentarmos saciar as nossas inúmeras indagações. Poderíamos já adiantar que esses objetos podem ser também em alguns casos veículos que espiritualidade utiliza na dimensão que lhe cumpre viver a chamada quarta dimensão. Mediante as informações dos Espíritos esses veículos/naves, são utilizados também para trabalhos de auxílio na crosta como: transporte e resgate de desencarnados, comissões espirituais de trabalho, identificação, visitas de recém desencarnados a encarnados ou mesmo a desencarnados em expiação, transporte de espíritos reencarnantes, socorro, estudo e aprendizado, servem também para  transportar equipamentos e material de toda sorte para fins de pesquisa para o perfeito cumprimento das missões, dentre outras. Vejamos melhor as diversas  passagens compiladas dos livros piscocrafados, principalmente pelo nosso querido Francisco Cândido Xavier que fazem alusão a esses objetos acompanhados dos relatos interessantes a respeito do que aqui na Terra se visualizados podem ser classificados como Discos Voadores ou como queiram um Ovni.



“Pela primeira vez, enxergaram nós céus máquinas voadoras  que se dirigiam da cidade para o território sombrio, semelhantes a grandes borboletas silenciosas refletindo o sol que lhes punha à mostra as asas, como estruturadas de pedaços de arco-íris. Fantini desfechou para logo uma indagação, a que Cláudio respondei satisfeito:__São aparelhos volantes, em que viajam comissões de trabalho, em que tarefas de identificação e assistência. (E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Págs.101 e 102,Ed. FEB.)

“Em poucos momentos, no entanto, a perplexidade e a aflição de ambos se viram atenuadas com a vinda do carro voador, que se transportara para Via Anchieta à Praia do Mar Casado(Praia do Guarujá), onde se achavam, afim de conduzi-los a São Paulo” (E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Pág.175,Ed. FEB.)




Alguns minutos de vôo e, atendendo-se a instruções de Ribas, foram os dois viajores internados, em departamento de repouso de uma das casas espíritas-cristãs que honorificam a vida paulistana onde Ernesto começou a receber os cuidados precisos, a fim de desvencilhar-se do trauma de que fora acometido.” (E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Pág.176,Ed. FEB.)

“Amanhecia..No horário estabelecido para a volta, o veículo recolheu-os, de retorno.” (E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Pág.178,Ed. FEB.)




“Enfim, a volta.Ambos, Evelina e Fantini, manifestavam o contentamento de crianças em festa.A primeira vinda ao lar, após dois anos.Às despedidas, antes de se incorporarem à reduzida equipe de companheiros que tornariam a domicílio terrestre em condições iguais às deles, recolheram de Ribas a recomendação:__Vocês representam nossa cidade, nossos costumes e princípios, portem-se na base do novo entendimento. Se precisarem de auxílio comuniquem-se conosco pelo fio mental.Um abraço e os votos de felicidade para a viagem.Quando o veículo passou rente à Via Anchieta (Rodovia entre a Cidade de Santos e São Paulo), no ponto em que a estrada se bifurca, descerrando caminho para São Bernardo, o pequeno grupo dispersou-se. Cada excursionista era um anseio itinerante, cada qual um mundo vivo de saudades.O dirigente da caravana e responsável pela viatura marcou regresso para o dia seguinte. Que os viajantes se reunissem, ali mesmo, esgotado o prazo de vinte horas. “ E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Pág.144,Ed. FEB.)

“À noite, pequena carruagem voadora, em forma de estrela irisada, depunha Fantini e a companheira na cidade que lhes servia de residência.” (E a Vida Continua, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Pág.242,Ed. FEB.)

Irisação corresponde a propriedade que tem certos corpos de refletir raios coloridos como o arco-íris e por coincidência os Ovnis apresentam-se muitas das vezes emitindo cores diversas.




“Tomamos o carro, agradavelmente surpreendidos. Ser-me-ia muito difícil descrever a pequena máquina, que mais se assemelhava a pequeno automóvel de asas, a deslocar-se impulsionado pôr fluídos elétricos acumulados. .”(Os Mensageiros, Francisco Cândido Xavier pelo Espírito André Luiz, Pág.174).
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As regiões inferiores, entre Nosso Lar e os círculos da carne, são tão grandes que exigem uma estrada ampla e bem cuidada, requerendo também conservação, como as importantes  rotas terrestres. Por lá, obstáculos físicos; por cá, obstáculos espirituais. As vias de comunicação normais destinam-se a intercâmbio indispensável. Os que se encontram nas tarefas de nossa rotina sagrada precisam de livre trânsito e os que se dirigem da esfera superior à reencarnação devem seguir com harmonia possível, sem contato direto com as expressões dos círculos mais baixos. A absorção de elementos inferiores determinaria sérios desequilíbrios no renascimento deles. Há que evitar semelhantes distúrbios. Nós, porém, seguimos numa expedição  de aprendizado e experiência. Não devemos, por isso, preferir os caminhos mais fáceis” (Os Mensageiros cap. XIV)

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Soube mais tarde, que os sistemas de transporte, nas zonas próximas á Crosta, são muito mais numerosos do que se podia imaginar, com base nos transcendentes do eletromagnetismo.” (Os Mensageiros Cap. XIX).


“__Esperemos o aeróbus.Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro, suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros. Ao descer até nós, à maneira de um elevador terrestre, examinei-o com atenção. Não era máquina conhecida na Terra. Constituída de material muito flexível, tinha enorme comprimento, parecendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas na tolta. Mais tarde, confirmei minhas suposições, visitando as grandes oficinas do Serviço de Trânsito e Transporte. Lísias não me deu tempo a indagações. Aboletados convenientemente no recinto confortável, seguimos silenciosos. Experimentava a timidez natural do homem desamamentado, entre desconhecidos. A velocidade era tanta que não permitia fixar detalhes das construções escalonadas na extenso percurso. A distância não era pequena, porque só depois de quarenta minutos, incluindo ligeiras paradas de três  em três quilômetros, me convidou Lísias a descer, sorridente e calmo.”(Nosso Lar, Francisco Cândido Xavier pelo Espírito André Luiz, Cap. X, págs. 59 e 60).




Ovni "charuto" muito parecido com Aerobus



“Ele disse: “Mas, mamãe, eu já estou trabalhando. Vou ajudar a transportar uma pessoa que morreu para lá de...”Tive a impressão de que ele ia dirigir um veículo espiritual.”(Perda de Entes Queridos, Zilda Giunchetti Rosin, Ed. Instituto Mariana, Pág.48.)

“Deixando-o a sós, na sala estreita, saímos para a noite. Entrelaçando as mãos, e conservando nossas irmãs no círculo fechado de nossas forças, empreendemos a formosa romagem. Quem na Terra poderá imaginar as deliciosas sensações da alma livre? Viajando com a rapidez do pensamento, avançamos a frente da sombra noturna, largando para traz o deslubramento da aurora, em colorido e cantante dilúculo...”(Entre a Terra e o Céu, Francisco Cândido Xavier pelo Espírito André Luiz”, pág. 5).

            Sendo informações de um espírito que viveu na Atlântida, algumas espécies de Ovnis astrais, são construídos pelos engenheiros dos invisíveis com matéria do próprio ambiente, quando da necessidade de socorro a espíritos desencarnados.





“_ Como você construiu aquela jaula?  _  Energia, terra, água, árvores, vocês. Pouco vocês.O supervisor corrigiu nossa linguagem. A palavra jaula era depreciativa para com os nossos irmãos; portanto, inadequada, incompatível com o atendimento evangélico a que nos propúnhamos. O nome técnico do veículo era célula cúbica de contenção, a ser aclopada a uma nave satélite, como parte integrante, para depois ser encaminhada a Reformatórios.”(Estágio em 4º Dimensão, Izilda  Carvalho de Pina, Ed. Mnêmio Túlio, págs. 68 e 69)



“Reparando-me o sincero propósito de reajustamento, Marta, bondosa, naturalmente interessada em consolar-me, propôs uma excursão rápida. Dispunha das horas para auxiliar-me. Ela sabia do meu íntimo desejo se visitar a Califórnia atendendo aos apelos do coração. Por lá, alguns laços queridos me aguardavam o Espírito.Supunha-nos muito longe de atingir a estação de destino, quando a ternura filial me indicou a linda paisagem da Califórnia. Julguei fosse descortinar, antes, os formosos panoramas da Serra Nevada, contrastando com as águas soberbas do Pacífico. Entretanto, já pisávamos o chão norte-americano....Como descrever a maravilhosa viagem para o leitor faminto de informações? não guardo a presunção de fazê-lo.Temos aqui, em jogo, forças e elementos inapreciáveis ao senso contemporâneo e seria tão difícil explicar minha rápida jornada ao oeste dos Estados Unidos, quanto seria impraticável qualquer narrativa, por parte de um homem comum, ao seus vizinhos depois de haver viajado no espaço, com velocidade mais ou menos semelhante à da luz ou à do som. (Voltei, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito irmão Jacob, págs. 133, 134 e 135, Ed. FEB.)

“Perdurava em mim a impressão de viagem na linha horizontal, mais lembro-me de haver contemplado, curiosamente, a grande ponte que o facho luminoso destacava, espaço a espaço, calculando que íamos agora, não só rapidamente mais em maior altura.” (Voltei, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito irmão Jacob, págs. 124, Ed. FEB.)

“O  nome do instituto, André, fala por si mesmo. Temos, à frente, acolhedora casa de transição, destinada a socorros urgentes. Embora seu assombro natural, é asilo móvel, que atende segundo as circunstâncias do ambiente. Sofre permanentemente cerco de Espíritos desesperados e sofredores, condenados pela própria consciência à revolta e a dor. Suas defesas magnéticas exigem considerável número de servidores e os amigos da piedade e da renunciação, que aí atendem, passam dia e noite ao lado do sofrimento. Todavia, o trabalho desta Casa é dos mais dignos e edificantes. Neste edifício de benemerência cristã, centralizam-se numerosas expedições de irmãos leais ao bem, que se dirigem à Crosta Planetária ou às esferas escuras, onde se debatem na dor seres angustiados e ignorantes, em trânsito prolongado nos abismos tenebrosos. Além disso, a Casa Transitória de Fabiano de Cristo, à maneira de outras instituições salvadoras que representam verdadeiros templos de socorro nestas regiões, é também precioso ponto de ligação com as nossas cidades espirituais em zonas superiores.” (Obreiros da Vida Eterna, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, págs. 53 e 54).

“Logo após, a orientadora chamou-nos à vasta sala consagrada à oração e esclareceu que a Casa Transitória, para movimentar-se com êxito, não necessitava apenas de forças elétricas, baseadas em simples fenômenos da matéria diferenciada, mas, também de nossas emissões magnético mentais, que atuariam como reforço no impulso inicial de subida.” (Obreiros da Vida Eterna, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, pág. 167).

“Decorrida quase uma hora de vôo vertical, alcançamos uma região clara e brilhante. O sorriso do Sol trouxe-nos alívio. Levantou-se a diretora e, seguindo-a, erguemo-nos, de novo, compreendendo que a fase perigosa passara.Desde esse momento, a instituição movimentou-se em sentido horizontal, viajando sobre os elementos do plano. Das pequenas janelas contemplamos as coloridas aureolas do fogo devorador.” (Obreiros da Vida Eterna, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, pág. 169).

“Ao lado da Astronáutica material, porém, existe a Astronáutica espiritual. Os homens não avançam no espaço cósmico tão somente em naves construídas de metal. Avançam em seus escafandros espirituais, em astronaves etéreas. São as almas viajoras de que falava Plotino, o sucessor de Platão na era helenística. Emigram de um mundo para outro no Cosmos, da mesma forma que emigram entre os continentes na Terra.”(Francisco Cândido Xavier e Herculano Pires, Astronautas do Além, por diversos Espíritos,  pág.  11).






Na obra "Memórias de um Suicida, a Yvonne Pereira  fala sobre as carruagens, o meio de transporte usado pela Legião dos Servos de Maria para transportar os espíritos suicidas. "Com relação aos meios de transporte, eu os vi de duas espécies. O primeiro tipo de veículo é para retirar os espíritos daquele vale, verdadeiro antro, que é quase a Terra. Quem retirava aqueles espíritos dali eram os servidores da colônia. Para isso, utilizavam um veículo redondo, cheio de janelinhas ao redor, no qual se subia por meio de uma pequena escada. Mas nem todos subiam. Alguns ficavam aos gritos do lado de fora, sem entrar. No interior, era todo acolchoado, muito bonito e muito cômodo. Parecia recoberto por cetim ou seda, pois o tecido reluzia. Os espíritos sentavam-se ali e ficavam muito bem acomodados. Eu acredito que esse conforto era, antes de tudo, um primeiro ato de caridade, para aqueles espíritos se consolarem.




 Em cada detalhe percebíamos a ação da misericórdia divina. Aqueles veículos subiam no ar e rodavam, como dizem que fazem os discos voadores. Quando eles chegavam na entrada da colônia, os passageiros desciam e entravam por um portão. Parecia um castelo fortificado. Havia muita desarrumação naquele pátio enorme. Eu tinha intuição de que ainda estava em construção. Todos, ao descerem, preenchiam uma espécie de ficha, onde se anotava tudo: o nome, o local em que viveram, o gênero de suicídio que tiveram, o grau da instrução, a orientação religiosa etc. Dali é que eles seguiam, finalmente, para a colônia propriamente dita. Ali era só a entrada. Nesse momento é que mudavam os meios de transporte, quando surgiam as tais carruagens, muito bonitas, muito artísticas."


Certa vez, Chico Xavier, contou ao amigo Divaldo P. Franco que, quando estava psicografando, André Luiz levou-o (durante o sono) para que conhecesse Nosso Lar. Chico tomou o AERÓBUS - que é um dos veículos que ali se utiliza - e que viaja em correntes aéreas muito especiais, semelhantes as da Terra, tendo verdadeiras estradas e pontos de parada, onde descem e sobem os Espíritos, como nos nossos pontos de ônibus. Explicou-me que o mesmo faz lembrar um grande cisne, contendo o que seria uma escada rolante, que se projeta para fora e pela qual os Espíritos se adentram. Tal veículo era necessário, por causa das várias camadas psíquicas e magnéticas da Terra, nas quais o Espírito, que não tem habilidade para volitar (flutuar), não conseguiria atravessá-las, semelhante a uma barreira atmosférica para nós outros, os encarnados. Vemos no livro "Transição Planetária", o Espírito Manoel Philomeno de Miranda conta no cap. 8 "Socorros Inesperados" que interrompeu um diálogo porque "naquele instante, havia parado a regular distância um veículo do qual saltaram alguns lidadores do Bem que se aproximaram(...)Diversos desses operários da caridade adentraram-se em nosso campo de socorro e passaram a assistir os sofredores, conduzindo-os, um a um, ao transporte que pairava no ar, a um metro, mais ou menos, acima do solo(...)O responsável pela condução agradeceu ao nosso mentor e, de imediato, a nave decolou com velocidade, seguindo o roteiro estabelecido."



                                                                   Tipologia das Naves



Notamos pelas descrições dos Espíritos que os aparelhos utilizados por eles apresentam velocidades espantosas, pequenas janelas ao redor para observação da paisagem, ao se deslocarem emitem fachos luminosos, movimentação vertical e horizontal, apresentando a propriedade da irisação, utilização o eletromagnetismo. Entre outros. Pormenores extremamente coincidentes com os depoimentos de aparições s.de Ovnis.

Obs: Ver também nesse Blog: ESPÍRITOS E SUAS VIAGENS INTERPLANETÁRIAS



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