terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Ressurreição - Corpo de Jesus após sua morte



 O CORPO DE JESUS  APÓS A SUA MORTE

                “Aqui também creio que todas as hipóteses pensáveis foram já consideradas e apresentadas por inúmeros escritores. Já se falou praticamente de tudo sobre o corpo de Jesus. Que teria sido um corpo aparente, não físico, ou seja, imaterial e,  por isso, simplesmente evolou-se.(Opinião da seita que levou o nome de Docetismo, ressurgia, aliás, entre Cátaros, na Idade Média). Que o corpo de Jesus teria sido furtado, segundo uns,  pelos próprios apóstolos; segundo outros, pelos romanos, ou ainda pelos judeus. (Cada uma das opções tem duas justificativas próprias e suas motivações). Que Jesus teria sido recolhido, ainda com vida, e, posteriormente reanimado, fora viver alhures na Índia, por exemplo, segundo umas das teorias. Que em vez de ter sido sepultado por José de Arimatéia, conforme a tradição, tenha sido atirado num poço destinado aos que eram executados. (É o que, sem muita convicção, aliás, supõe Guignebert). 











Ou que tenha ressuscitado com o corpo material, restituindo-lhe a vida, segundo deliberou a teologia, que marcou o que seria uma simples hipótese - hoje totalmente demolida __ com o signo da fé dogmática, como versão oficial indiscutível, inquestionável, irtretocável.Ainda que algumas dessas hipóteses sejam até admissíveis, em princípio, porque possíveis, e não sei se lembrei de todas _ a oficial isto é, a que nos propõe a reanimação do corpo físico, é nitidamente, a que menos atrativos   oferece   à   mente   racional,  estando   já  condenada  há  muito  tempo  pelo  bom  senso  e  pelos desenvolvimentos posteriores da pesquisa científica.Recentemente, contudo,  tomou vulto e adquiriu expressão e a hipótese de que teria ocorrido com o corpo sepultado de Jesus um fenômeno físico realmente inabitual, mas não é impossível e muito menos milagroso tender resultados das longas e sérias pesquisas feitas em torno do Sudário de Turim, que a tradição proclama como sendo o tecido que envolveu o corpo de Jesus ao ser retirado da cruz, o que a ciência moderna parece corroborar.O leitor poderá recorrer ao sóbrio e bem pesquisado material que Ian Wilson apresenta em seu livro (The Shorud of Turin, Ed. Doubleday, New York,1978), a fim de confrontar as várias especulações desenvolvidas sobre o sudário. A parece no tecido, com relativa nitidez, e em negativo, a imagem com impressionante justeza às que tradicionalmente são atribuídas a Jesus nos textos evangélicos que narram o seu martírio.Pensaram alguns que a imagem havia sido gravada no tecido pelo sangue e pelos componentes químicos-orgânicos que ainda fluíam do seu corpo, quando foi ali depositado. Também foi considerada a hipótese de ter sido pintada por algum artista plástico desconhecido. Com o tempo e estudos mais acurados, verificou-se a impraticabilidade de ambas.





 Os sinais que gravaram a imagem no tecido não apresentam as características conhecidas do sangue ou dos aloés contidos no suor e nos pigmentos coloridos de tinta. Além do mais, seria pouco provável que algum remoto artista tivesse conhecimento e técnica  suficientes para  pintar  a  imagem  tão  perfeita,  do  ponto de vista anatômico, médico e artístico, respeitados, ainda, certos aspectos nem sequer mencionados nas narrativas evangélicas. E mais: tudo isso considerado, restaria explicar como teria sido  concebida e executada uma reprodução do corpo humano em reverso, ou seja, em negativo, noção que somente surgiria no século XIX com o advento da fotografia. Acresce que a tonalidade que produz o desenho, além de não conter pigmentos nem vestígio de componente algum do sangue ou do suor, também não atravessa o tecido de um lado para o outro. Os relatórios científicos mencionam, por analogia, o efeito produzido pelo chamuscamento, isto é, impacto rápido de calor, suficiente para marcar um lado do tecido, mas não para atravessá-lo e, muito menos, destruído. Trata-se, sem dúvida, de um pano confeccionado com fibras de linho fiadas e tecidas artesanalmente, como se fazia na época do Cristo. Estão aderidos ao pano diminutos esporos de fungos, que o Dr. Frei, um especialista suíço, atestou terem providos de plantas conhecidas  nas regiões que a tradição indica como sendo as de sua origem e aquelas em que o sudário esteve guardado posteriormente.Que se depreende, portanto? Que um corpo humano recém sacrificado pela crucificação ali esteve depositado por algum tempo. (Detalhe: os cravos que prenderam os braços não penetram a palma das mãos, como figuram quase todos os artistas que pintaram ou esculpiram a imagem de Jesus, mas os pulsos, no chamado “espaço de Desort”, por onde podem penetrar sem danificar osso algum .O corpo foi coroado com uma espécie de chapéu de espinhos, tem o sinal de uma lançada no tórax, os joelhos e os ombros muito feridos. O corpo, todo flagelado, especialmente nas costas, que mostram marcas inequívocas de chicotadas, não tem indícios de fraturamento de ossos. Jesus ou, pelo menos, de alguém que, segundo  os  relatos  evangélicos,  tenha  sido  crucificado  exatamente  como  ele foi, chegando ao detalhe da  coroa de espinhos.Finalmente, a impressionante expressão do rosto que, inexplicavelmente, não aparece deformado ou irreconhecível, como reprodução que se poderia, se nele aplicássemos um pano que o envolvesse. Ao contrário, a imagem que ali aparece apresenta o aspecto natural e normal de uma autêntica “fotografia” moderna, de frente e em negativo.




                Temos, portanto, rigorosamente investigada e consultivamente apresentada, uma hipótese aceitável de que o corpo ali reproduzido teria sido o corpo de Jesus. A ser tudo isso verdadeiro, a imagem foi impressa consciente e deliberadamente, visando a um efeito que normalmente não teria produzido o simples envolvimento do corpo com o tecido. Disto resultaria mero borrão disforme, e não a reprodução minuciosa da anatomia, o que tem deixado perplexos os médicos que a estudam, como o Dr. Barbet.Desta vez,  contudo, os teólogos parecem mais cautelosos e discretos. Em outros tempos, teriam logo bradado que ocorrera mais um milagre, mais o fenômeno sobrenatural, o que seria começar tudo de novo, com o apoio no maravilhoso. Mais tarde, se ou quando a ciência explicasse de que maneira a imagem fora reproduzida, estaria demolido mais um milagre e novamente  em ruínas o dogma correspondente.





                Ao que tudo indica, portanto, a imagem teria resultado da ação, sobre o tecido, da energia liberada pela desintegração do corpo. Daí a aparência de chamuscamento ( o termo de Wilson é scorching). E nesse caso, nem  o  corpo  ficou  na  sepultura  e  ali  se decompôs, nem foi furtado, nem recuperado com a vida, ou atirado a um poço e nem foi reanimado para manifestar-se aos apóstolos e depois subir ao céu _ ele foi desmaterializado. Seus componentes físicos foram reconvertidos em energia, liberados os seus átomos, desfeita a forma corporal física, que para nada mais servia senão para suscitar, como o fez, milenares controvérsias. Houve,  por causa disso,  até derramamento de sangue, pois morreu muita gente massacrada ou queimada, como os cátaros, porque não podia aceitar o dogma de que o Cristo subiria aos céus num corpo de carne, ossos e sangue. Aliás, os cátaros estavam convencidos de que Jesus não o tivera, mesmo em vida, pois segundo sua doutrina, o corpo de Jesus era imaterial, como que fluídico ou energético.  Temos ainda um aspecto a considerar antes de dar o assunto por encerrado.
                Mesmo admitida a hipótese de que o Sudário de Turim constitua testemunho aceitável e idôneo de que o corpo de Jesus ali esteve e foi deliberadamente  desmaterializado por ele próprio, e mais, a teoria de que tal desmaterialização se deu por um mecanismo que a ciência consegue explicar ou entender, mas ainda não reproduzir _ como informa Wilson _ remanesce o caráter singularmente excepcional do evento. Ou seja, somente Jesus, como Deus, teria condições de desmaterializar um corpo sólido, humano ou não. E de volta estaríamos ao conceito do sobrenatural. E novamente equivocados ...




                É certo que a desmaterialização de um objeto, de um corpo físico não é um fenômeno habitual, corriqueiro,  mas  também  não  é impossível e nem sobrenatural. A literatura especializada contém relatos
suficientes de pesquisas confiáveis e conclusivas que demonstram a viabilidade do fenômeno. Para não ficar ampliando demais a bibliografia de apoio, podemos recorrer, mais uma vez, às experiências da Sra. d’Esperance.Em uma delas, por três vezes desapareceu de cima da mesa, à vista de todos, um par de abotoaduras que foi, da primeira vez, encontrado em outro cômodo (a porta de comunicação permanecera fechada), num vaso de plantas.- A terra não mostrava indício algum de ter sido mexida - escreve a autora - conservando-se a dura e compacta; mas, removendo-a com dificuldade, vimos brilhar entre as raízes da planta as abotoaduras desaparecidas.Da segunda vez, foram encontradas dentro de um bule de prata que, por sua vez, estava dentro da caixa   fechada   a  chave  que  foi  necessário  apanhar  em  outro  compartimento da casa. Da terceira vez, as buscas no enlaço das abotoaduras fugitivas foram abandonadas como infrutíferas. Encerrou-se a reunião e os seus componentes foram tomar um café antes de partirem. Quando uma das pessoas levava a xícara aos lábios, o líquido espirrou e salpicou em seu rosto. Eram as abotoaduras, que alguma força inteligente e invisível fizera cair do alto, dentro da xícara, de onde foram pescada com uma coleirinha.As abotoaduras foram, por conseguinte, desmaterializados à vista de todos e rematerializados imediatamente ou pouco depois, em locais diversos, atravessando portas ou paredes, bem como a estatura de caixa fechada a chave ou a terra compacta do vaso plantado.  
                Mas não foi somente a Sra. d’Ésperance que realizou ou viu realizar tais proezas. O astrônomo alemão Freidrich Zollner, levou a bom termo experiências conclusivas, inquestionáveis, como as de interpenetração da  matéria  densa,  negada  por  um  dos  sólidos  da  Física  de seu tempo. Com a Física Quântica de hoje,  os físicos já não se sentem tão seguros de tais dogmas científicos ... Anéis de madeira que ele mandou confeccionar especialmente para isso eram colocados em torno do pé de mesas _ sem levantá-las, naturalmente. Dois desses anéis, de madeiras diferentes, foram entrelaçados em no outro, de modo inexplicável. De tais experiências nasceu a expressão (e o livro de Zollner) Física Transcendental.Bem, dirá o leitor,  mas não estamos falando de abotoaduras, nem de anéis de madeira removidos para a inviabilidade e restituídos à nossa dimensão, estamos falando de possível desmaterialização do corpo de Jesus, no túmulo. Não é bem isso: cuidamos da desmaterialização de corpos sólidos, vivos ou inanimados.
                Em 1893, em Helsingfors, na Finlândia, em experiência realizada com a presença de testemunhas idôneas, a Sra. D’Ésperance teve quase metade de seu próprio corpo, da cintura para baixo, completamente  desmaterializada, ficando suas roupas dobradas sobre a cadeira em que estava sentada. O fenômeno está narrado por Alexander Asakof, em UM CASO DE DESMATERIALIZAÇÃO.O sensitivo brasileiro Carlos Mirabelli, segundo relato publicado em ZEITUNG FUR PARAPSYCHOLOGIE (agosto/1929), e verbete de responsabilidade do Dr. Nandor Fofor, que produziu inúmeros fenômenos de materialização e desmaterialização em plena luz e à vista das testemunhas idôneas. Ele próprio  teria sido  “transportado” (desmaterialização e rematerialização), em dois minutos, da Estação da Luz, em São Paulo, à cidade de São Vicente, a 90 quilômetros de distância. Foi visto levitar em plena rua, a dois metros do solo, durante três minutos. Certa vez, amarrado e lacrado num cômodo, desapareceu e foi encontrado em outro, ainda em transe.Depois de examinar atenciosamente a documentação sobre Mirabelli, o Prof. Dingwal confessou sua perplexidade e concluiu:_ Seria fácil condenar o homem como uma fraude monstruosa e as testemunhas como tolos igualmente monstruosos. Não acho, porém, que tal suposição pudesse ser de alguma utilidade, mesmo àquele que a formulasse.Como sempre ocorre em tais situações, outros investigadores contestaram os fenômenos porque não os testemunharam pessoalmente ou porque acharam que não foram cientificamente observados e estudados.Em experiências realizadas sob a supervisão do Coronel Olcott, a sensitiva Elizabeth Compton, uma lavadeira americana, mãe de nove filhos, desmaterializou-se juntamente com todos os fios e a cerca que o Coronel havia usado para amarrá-la à cadeira. Ela foi encontrada, após a experiência, perfeitamente amarrada e lacrada, em total catalepsia, sem pulso e sem respiração. Levou 18 minutos para começar a reanimar o corpo.Não resta dúvida de que são casos um tanto raro esses, em virtude de condições especiais que exige  a  produção  do  fenômeno,  mas  nem por isso impossíveis. Se houvesse apenas um relato desses já seria suficiente para afirmar-se que o fenômeno é viável. São mais freqüentes tais experimentos com pequenos animais e plantas vivas. A Sra. d’Ésperance apresenta, no seu livro, fotos para documentar algumas destas experiências, numa das quais, no dia 28 de junho de 1890, foi trazido para dentro de casa, portas fechadas e janelas fechadas,  naturalmente, um vaso com um belo lírio dourado, medindo dois metros e 27 centímetros de altura, com folhas e flores, inteiramente vivo e sadio. Ali permaneceu por uma semana, durante a qual foram tomadas seis fotografias. Em seguida, desmaterializou-se e desapareceu tão misteriosamente como tinha vindo.

Conclusões:
1 - A ressurreição não constitui problema da fé ou crença e sim de credibilidade de suas testemunhas.
2 - Não há dúvida de que ocorreu com Jesus, não,  porém, como ficou dogmatizado o evento, pela restituição da vida ao seu cadáver.
3 - Ao que tudo indica, o corpo de Jesus teria sido desmaterializado por um processo que a ciência compreende e admite, mas não tem ainda condições de reproduzir.
4 - O ser humano apresenta-se  “em vida” sob aspecto tríplice _ espírito (pneuma), corpo espiritual (psyche) e corpo físico (soma), dispondo, por conseguinte, de dois corpos idênticos na forma, mas diferentes na substância. Um desintegra-se com a morte, o outro não.
5 - A ressurreição, na sua conceituação revista, como acima, resume-se em dramático testemunho da sobrevivência do espírito, conceito que ela não apenas pressupõe, mas exige. Este último, por sua vez, e logicamente, pressupõe o da existência de um princípio espiritual extrafísico ser humano.
                Que impactos e conseqüências tem isto sobre a personalidade e os ensinamentos de Jesus ? Podemos responder a isto em breves palavras. Nenhum impacto negativo. A personalidade de Jesus sai inteira, revigorada, humanizada, compreensível, lógica, racional. Seus ensinamentos consistentemente de caráter ético, saem ratificados, demonstrados, testemunhados, consolidados.
                Sem ressurreição (leia-se sobrevivência) não há cristianismo. (Hermínio C. Miranda, Cristianismo: A Mensagem Esquecida, págs.121 a 127).

                Jesus após a “ressurreição” aparece a muitos com o seu corpo espiritual.

MARCOS CAP.16,V.14
Por fim apareceu aos Onze, quando estavam sentados à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração por não acreditarem aos que tinham visto ressuscitado.

JOÃO CAP. 20, VS.19, 24,
Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes: “A paz esteja convosco!  Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os discípulos disseram-lhe: “Vimos o Senhor .” Mas ele replicou-lhes: “Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei! Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco!” Depois disse a Tomé: “Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejais incrédulo, mas homem de fé.” Respondeu-lhe Tomé: “Meu Senhor !”, “Creste,  porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem ter visto! ”.

ATOS DOS APÓSTOLOS CAP.1,V.3
É a eles que se manifestou vivo depois de sua paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias, e falando coisas do reino de Deus.











               “É sabido que os pregos (cravos) não poderiam ter sido aplicados à palma das mãos, no entanto, pois elas se rasgariam. O crucificado tinha que ser pregado à barra transversal pelos pulsos. Feito isso, a barra seria erguida por duas forquilhas até o encaixe talhado na barra vertical. No caso de Jesus, a tradição atribui a Helena, a mãe do imperador Constantino, a descoberta de três pregos que o teriam pregado. Daí o fato de os artistas ao redor do mundo passarem a representar a crucificação com um prego só prendendo os dois pés, um sobre o outro.(Revista Veja, Edição, 12 de  Abril de 1995, págs.78 e 79.)

ATOS DOS APÓSTOLOS CAP. 9 VS. 3 a 15
Durante a viagem, estando já perto de Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Saulo disse:  “Quem és Senhor?” Respondeu ele: “Eu sou Jesus a quem me persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão.” Então trêmulo e atônito disse ele: “Senhor, que queres que eu faça?” Respondeu-lhe o Senhor: “Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves fazer.” Os homens que o acompanhavam enchiam-se de espanto, pois ouviam perfeitamente a voz, mas não viam a ninguém. Saulo levantou-se do chão. Abrindo, porém, os olhos, não via nada. Tomaram-no pela mão e o introduziram em Damasco, onde esteve três dias sem ver, sem comer, nem beber.

ATOS DOS APÓSTOLOS CAP. 16, VS.7 e 8
Ao chegarem aos confins da Mísia, tencionavam seguir para a Bitímia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. Depois de haverem atravessado rapidamente a Mísia, desceram a Trôade.

ATOS DOS APÓSTOLOS CAP. 22 VS. 17 a 21
“Voltei para Jerusalém, e orando no templo, fui arrebatado em êxtase: E vi Jesus que me dizia: Apressa-te e sai logo de Jerusalém,  porque não receberão o seu testemunho a meu respeito.


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I CORÍNTIOS CAP.15, VS. 44 a 46, 50
Semeando corpo animal, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo animal, também há um espiritual. Mas não é o espiritual que vem primeiro, e sim o animal; o espiritual vem depois.O que afirmo,  irmãos nem a carne nem o sangue podem participar do reino de Deus; e que a corrupção não participará da incorruptibilidade.

II CORÍNTIOS  CAP.5,V.8
Estamos, repito cheios de confiança, preferindo ausentar-nos desse corpo para ir habitar junto ao Senhor.

GÁLATAS 5, 25 e 26
Se vivemos pelo Espírito,  andemos também de acordo com o espírito.

FILIPENSES 1, 22 a 26
Mas, se o viver no corpo é útil para o meu trabalho, não sei então o que devo preferir. Sinto-me pressionado dos dois lados: por uma parte, desejaria desprender-me para estar com Cristo __ o que seria imensamente melhor; mas, por outra parte, continuar a viver é mais necessário, por causa de vós... Persuadido disto, sei que ficarei e continuarei com todos vós, para proveito vosso e consolação da vossa fé. Assim, minha volta para junto de vós vos dará um novo motivo de alegria em Cristo Jesus.

I PEDRO CAP.3, VS.18 e 19
Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados __ o Justo pelos injustos __ para nos conduzir a Deus.  Padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos no cárcere, aqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes.

                Vejamos Ramatis como se pronuncia a  respeito:

                Pergunta: Em virtude de existirem duas teorias sobre a natureza do corpo de Jesus (a carnal e a fluídica), podereis nos dizer qual a verdadeira?
                Ramatis: Respeitando os sentimentos elevados através dos quais alguns dedicados trabalhadores espirituais atribuem a Jesus um corpo fluídico, não podemos nos furtar, entretanto, à sinceridade de vos responder que o corpo do Mestre era integralmente físico e obedecia às leis comuns da genética humana. Naturalmente, tratava-se de um organismo indene de qualquer distorção patogênica própria ou hereditária, pois provinha da mais pura expressão biológica e linhagem ancestral de gerações passadas. Constituía magnífico conjunto de expressão anátomo-fisiológica, onde o sistema endócrino era um cordão de luzes acesas para o mundo físico, e o sistema nervoso a mais perfeita rede hipersensível entre o comando cerebral e os órgãos de relação. Seu organismo era o resultado de um plano deliberado havia milênios; significava a maior  possibilidade  de virtuosismo na carne, assim como um “stradivarius” tem capacidade para reproduzir o sentimento completo e o gênio de um Paganini. Tudo fora resolvido, entretanto, sob regime sensato das leis tradicionais e disciplinadoras da gênese nos sistemas organogênicos dos planos físicos, etc.(“Mensagens do Astral, pág.412 e seguintes).

                Allan Kardec, em A Gênese relata que o corpo de Jesus tivesse sido enterrado normalmente seguindo  assim, o  processo  natural  de  decomposição  biológica de todos os seres. Ressaltamos  porém, que  o  Codificador  desconhecia  em  sua  época  o  Sudário de Turim, fato  este  que nem sequer é citado em seus estudos. Pois foi só em 1898,  que o fotógrafo amador tunisiense Secondo Pia teve uma feliz idéia: fotografar a figura humana que aflora visível, embora esvaída, na santa relíquia. Entre outras, conseguiu as duas fotos (Anexo I), foram as primeiras fotografias autênticas de Cristo. Embora suscitasse o máximo interesse, este foi passageiro. Só 33 anos depois voltou-se novamente sobre o assunto, desta feita movimentado pela imprensa todos os adelantos da técnica fotográfica. Isto posto, ficamos com a tese da desmaterialização do corpo de Jesus, comungando assim da racional explicação com bases científicas de Hermínio C. Miranda.



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