terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Moradas da casa do pai


AS MORADAS DA CASA DO PAI

                ‘“Jesus não podia de um só golpe destruir inveteradas crenças, faltando aos homens conhecimentos necessários para conceber a infinidade de espaço e o número infinito dos mundos. “ (Allan Kardec, O Céu e o Inferno, 1º Parte, Cap. IV, pág. 43).

                “A humanidade não se limita à Terra; habita inúmeros mundos que no Espaço circulam; já habitou os desaparecidos, e habitará os que se formarem. Tendo-a criado de toda a eternidade, Deus jamais cessa de criá-la. Muito antes que a Terra existisse e por mais remota que a suponhamos, outros mundos havia, nos quais Espíritos encarnados percorreram as mesmas fases que ora percorrem os de mais recente formação, atingindo seu fim antes mesmo que houvéssemos saído das mãos do Criador.De toda a eternidade tem havido,  pois,  puros Espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou num infinito passado, eis que o supomos como se tivessem sido sempre anjos de todos os tempos.Realiza-se assim a grande lei de unidade da criação; Deus nunca esteve inativo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos, para transmissão de suas ordens e direção do Universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Tampouco teve Deus necessidade de criar seres privilegiados, isentos de obrigações; todos antigos povos, adquiriam suas posições de luta e por mérito próprio; todos,  enfim, são filhos de suas obras.E, desse modo, completa-se com igualdade a soberana justiça do Criador.”( Allan Kardec, O Céu e o Inferno, 1ª Parte, Cap. VIII, Itens: 12 a 15, págs.112 a 114.) 



                Haveria alusões à vida em outros planetas , na Bíblia?

JOÃO CAP. 10 V.16
Tenho também outras ovelhas que não são deste aprisco; e importa que Eu as traga e elas ouvirão a minha voz e haverá um rebanho e um Pastor.

JOÃO CAP. 14 V2
Na casa do meu Pai há muitas moradas, se assim não fora, Eu vô-lo teria dito; vou preparar-vos o lugar.

                Para muitos a descrição do profeta Ezequiel é um contato direto com um Ovni e seus tripulantes. Observemos que o profeta Ezequiel, observa uma brusca mudança de ambiente (um vento impetuoso)  ocorrida pela proximidade aparentemente de um Ovni, a seguir avista a(s) nave(s) ainda totalmente iluminada(s) (uma espessa  nuvem com um feixe de fogo resplandecente). Identifica a forma discoidal do(s) objeto(s) (O aspecto e a estrutura dessas rodas eram os de uma gema de Társis). Verifica o domínio dos movimentos. (Podiam deslocar-se em quatro direções , sem retornar os seus movimentos). Ao aproximar-se ainda mais da(s) nave(s) ou ela(s) dele, percebe mais claramente seus  detalhes, os aros superpostos que compõe sua aerodinâmica  e suas escotilhas reluzentes em toda a sua circunferência e suas gigantescas dimensões. (Todas as quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da outra; Seus aros eram de uma altura assombrosa , guarnecidos de olhos em toda circunferência) Identifica também a parte superior da cabine de comando inclusive o assento que possivelmente seria do comandante.(Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma abóbada, límpida como um cristal, estendida sobre suas cabeças) Observa até mesmo seus tripulantes que pareciam utilizar-se de roupas especiais.(tinham todos eles figuras humana... e cintilavam como bronze polido). Além disso pareciam utilizar-se de algum tipo de capacitor ou energia especial.(No meio desses seres, divisava-se algo parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e desse fogo que projetavam luz deslumbrante, saíam relâmpagos).

                Vejamos a passagem na íntegra:

EZEQUIEL CAP.1, VS.4 a 28
“Tive então uma visão:soprava do lado norte um vento impetuoso., uma espessa nuvem com um feixe de fogo resplandecente e, no centro saído do meio do fogo, algo que possuía um brilho vermelho. Distinguia-se no centro a imagem de quatro seres que aparentavam possuir forma humana. Cada um tinha quatro faces, e quatro asas. Suas pernas eram direitas, e as plantas de seus pés se assemelhavam a do touro, e cintilavam como bronze polido. De seus quatro lados, mãos humanas saiam por debaixo de suas asas. Todos os quatros possuíam rostos e asas . Suas asas tocavam uma na outra. Quando se locomoviam, não se voltavam: cada um andava para frente . Quanto aos aspectos seus rostos , tinham todos eles figuras humana, todos os quatro, uma face de leão pela direita, todos os quatros uma face de touro pela esquerda, e todos os quatros uma face de águia . Eis o que havia no tocante a suas faces. Suas asas estendiam-se para o alto; cada qual tinha duas asas que tocavam às dos outros, e duas que lhe cobriam o corpo. Cada qual caminhava para frente: Iam para o lado aonde os impelia o Espírito; não se voltavam quando iam andando. No meio desses seres, divisava-se algo parecido com brasas incandescentes , como tochas que circulavam entre eles ; e desse fogo que projetavam luz deslumbrante, saíam relâmpagos. Os seres ziguezagueavam como o raio.Ora, enquanto contemplava esses seres vivos , divisei uma roda sobre a terra ao lado de cada um dos quatro.O aspecto e a estrutura dessas rodas eram os de uma gema de Társis . Todas as quatro se assemelhavam, e pareciam construídas uma dentro da outra .Podiam deslocar-se em quatro direções, sem retornar os seus movimentos . Seus aros eram de uma altura assombrosa , guarnecidos de olhos em toda circunferência. Quando os seres vivos se deslocavam ou se erguiam da terra , locomoviam-se as rodas e se elevavam com eles . Para onde os impulsionavam o Espírito iam eles, e as rodas com eles se erguiam da terra, as rodas do mesmo modo se suspendiam, pois o Espírito desses seres vivos estava também nas rodas. Pairando acima desses seres, havia algo que se assemelhava a uma abóbada, límpida como um cristal, estendida sobre suas cabeças. Sob essa abóbada, alongavam-se as suas asas até se tocarem, tendo cada asa um (sempre) duas lhe cobriam o corpo. Eu escutava, quando eles caminhavam, o ruído das asas, semelhante ao barulho das grandes asas, à voz do Onipotente, um vozerio igual a um campo de batalha. Quando paravam , abaixavam as asas , e fazia-se um ruído em cima da abóbada que ficava sobre as cabeças. Acima dessa abóbada havia uma espécie de trono, semelhante a uma pedra de safira; e bem no alto dessa espécie de trono , uma silhueta humana. Vi que ela possuía um fulgor vermelho, como se houvesse sido banhado no fogo, desde o que parecia ser a sua cintura, para cima ; enquanto que, para baixo, vi um como fogo que esparzia clarões por todos os lados. Como o arco-íris que aparece nas nuvens em dias de chuva, assim era o resplendor que a envolvia. Era esta visão a imagem do glória do Senhor.”

                O mais interessante é, que nesse relato, Ezequiel descreve a subida do Ovni, o seu movimento de rotação em volta do seu próprio eixo, e a clássica parada do objeto sobre a montanha, tão comum nas descrições dessas naves.

EZEQUIEL CAP.11,V.22
“Nesse momento, os querubins desdobraram suas asas, e as rodas se puseram em movimento com eles, enquanto a glória do Deus de Israel sobre eles repousava. A glória do Senhor, elevando-se então no interior da cidade, foi parar  sobre a montanha que está no lado oriental da cidade.”

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